É necessário conhecer o passado para compreender o presente e modificar o futuro

RELEMBRANDO

Para começar, sintonizamos em um canal que começou há mais de 100 anos, o cenário é a Recreio Gramadense. O século XIX foi o auge da criação das instituições, construídas e destinados especificamente para a prática do lazer, atividades esportivas, artísticas e culturais, como o nosso clube. A nossa Sociedade surgiu para atender expectativas e anseios de um público restrito, naquela época.

O objetivo do projeto é resgatar emoções e experiências envolvendo pessoas muito queridas pelo clube. Motivado pela sensibilidade e alegria de histórias relevantes, registraremos inesquecíveis momentos.

Dentre os diversos grupos de interesse que se organizaram e constituíram clubes sociais recreativos representativos, a influência dos povos europeus foi forte. Os nossos antepassados representam a nossa história de vida. Entender comportamentos, conceitos da vida nas diferentes décadas, o temperamento e a nossa própria história, nos define como a continuidade que precisa seguir adiante, a sociedade que hoje agrega tantas outras pessoas que vieram morar aqui em Gramado, dispostas a transformar e mudar o rumo. 

A Recreio proporcionou muitos eventos e as lembranças ainda podem ser revividas por aqueles que aqui festejaram, trabalharam, se conheceram e até formaram famílias que se multiplicaram em gerações e continuam a escrever a história da nossa cidade.

Equipe Relembrando: Suzana Strassburger, Gilberto Drecksler, Ique Koetz, Juliana Michalski e Lucas Dias

Canal inspirador para nortear futuros projetos. Entendemos que para evoluirmos com sucesso, é preciso estudar o passado e compreender o presente. Os clubes passaram por diferentes momentos sócio-culturais, políticos e econômicos de nossa sociedade, sofrendo a influência e com a capacidade de influenciar o modo de ser de uma comunidade em cada momento histórico. Além de um acervo com depoimentos emocionados, contaremos com experiências de profissionais e parceiros da Recreio. 

O Clube é um espaço para contato físico, lazer com relacionamento presente, aquele tempo de qualidade com as pessoas. Portanto, nada mais justo do que aproveitarmos a tecnologia, para incentivarmos os encontros e revermos os amigos. Sou grata pela oportunidade e por todas as pessoas envolvidas nesse projeto, que me ajudarão a fazer este resgate. Em narrativa onisciente, espero transmitir todo o carinho expressado pelas pessoas que me contaram tantas histórias.

Sociedade Recreio Gramadense, 1986. Foto Bonfante

As histórias serão perfumadas pela Santho Aroma e cada convidado será presenteado com um cheirinho marcando a sua participação no Relembrando. Seja bem-vindo e envolva-se, pois olhando para o passado e entendendo o que se passa no presente, podemos encontrar respostas para avançarmos em um futuro melhor para todos. Confira no blog do site www.sociedaderecreiogramadense.com.br. e entre em contato conosco para contar a sua história, que também poderá ser publicada aqui!

APOIO:

Estrategianos, tudo em paz? Aqui é o Professor Raphael Reis. Para quem ainda não me conhece, fica aqui uma breve apresentação: sou Professor do Estratégia Concursos desde 2016 e leciono os seguintes conteúdos: Redação (macroestrutura), História, Filosofia e Sociologia. Fiz minha graduação em História (UFJF), especialização em Políticas Públicas e Gestão Social (UFJF) e mestrado em Sociologia da Educação (UFJF). Nos últimos anos tenho me especializado na parte de macroestrutura da redação. Ao perceber que a grande dificuldade dos candidatos é desenvolver argumentos bem fundamentados, criei o curso inédito e inovador de Ciências Humanas para Redação, que já atendeu milhares de alunos e têm contribuído decisivamente para a melhoria das notas. Sou autor do e-book 15 conceitos para mandar bem na redação da FCC. Haaa, dá aquela moral ao prof! Siga-me no Instagram (@profraphaelreis) e YouTube (Professor Raphael Reis) Pois bem, quem acompanhou os dois artigos artigos abaixo fez a redação de olhos fechados! No primeiro, temas de redação para a Fuvest, a minha primeira aposta foi a importância dos museus que, necessariamente, perpassa pela relação entre passado-presente, memória e identidade, ou seja, esse seria um bom caminho argumentativo. Além desse artigo, publiquei outro falando especificamente sobre memória e o Museu Nacional (confira AQUI) -Mas, afinal, professor, quais são as possibilidades argumentativas para esse tema? -São várias! Seguem algumas possibilidades:

  • Defender que a realidade social (presente) só é compreensível à medida que se conhece o passado.
  • Defender que museus e centros de memória são espaços de transmissão do conhecimento acumulado, os quais enfatizam a relação presente-passado. Nesse sentido, para exercer o direito à cultura, à educação e à cidadania é imprescindível o acesso ao passado, porque o presente é constituído pelo passado, formando a memória coletiva e a identidade nacional.
  • Citar o incêndio que acometeu o Museu Nacional é uma boa exemplificação para defender o descaso que há por parte das autoridades políticas e da própria sociedade civil com o seu passado e presente, com a memória coletiva e com a identidade nacional.
  • Exemplificar um caso concreto de como o presente pode ser melhor compreendido a partir do estudo do passado. Um bom exemplo é o Cais do Valongo (RJ), espaço de memória sobre a escravidão que por muito tempo fiou “apagado”, sendo descoberto recentemente após as escavações nas obras de revitalização da zona portuária do Rio de Janeiro, em 2011.
  • O candidato (a) poderia citar o filósofo Karl Marx que afirmava que “é necessário conhecer o passado para compreender o presente e modificar o futuro”.
  • O candidato (a) poderia citar o historiador Jacques Le Goff para fazer relações críticas de como algumas memórias são apagadas como, por exemplo, a dos operários, porque lembrar requer relações de poder.
  • O candidato (a) poderia citar o conceito de Violência Simbólica do sociólogo Pierre Bourdieu para mostrar o que parte da sociedade quer lembrar e impor aos demais grupos como lembranças legítimas.
  • O candidato (a) poderia citar a antropóloga e historiadora Lilia Shwarcz, que reflete como a deturpação do passado pode gerar governos autoritários.

É isso aí, pessoal! Espero que tenham mandado muito bem! Sigam-me na redes sociais: YouTube: Professor Raphael Reis Instagram: @profraphaelreis Face: Professora Raphael Reis Lista de e-mail para receber materiais gratuitos e avisos de aulões ao vivo: AQUI Nossos cursos: Ciências Humanas para Redação Redação ENEM

PM-RJ

PM-MG

É necessário conhecer o passado para compreender o presente?

Usar do passado para entender o presente é muito importante, porque é através das histórias do passado que podemos aprender mais sobre nós mesmos, sejam elas as histórias de nossos pais, da nossa infância ou a História da nossa região.

Porque é importante conhecer o passado para entender o futuro?

A História nos permite viajar para diferentes períodos da vida humana e conhecer o passado. Temos acesso à diferentes civilizações e costumes a partir do contato com o trabalho de historiadores. Estudar História contribui para construção da memória das nossas sociedades.

Quem escreveu a frase é preciso conhecer o passado para compreender o presente e idealizar o futuro?

O grego Heródoto, considerado o pai da história, que viveu no século V antes de Cristo, recomendava “pensar o passado para compreender o presente e idealizar o futuro“.

Porque o estudo do passado e a compreensão do presente?

Assim, a história é a ciência do passado e do presente, mas o estudo do passado e a compreensão do presente não acontecem de uma forma perfeita, pois não temos o poder de voltar ao passado e ele não se repete. Por isso, o passado tem que ser “recriado”, levando em consideração as mudanças ocorridas no tempo.

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