Conheça os 10 animais mais perigosos do mundo, alguns parecem até inofensivos, mas não se deixe enganar!
10. Poison Dart Frogs
Conhecido por sapinhos ponta-de-flexa, são animais de cores vivas, vermelho, azul, verde e amarelo. A cor serve para avisar aos predadores que é um bichinho muito perigoso. Cada sapinho produz toxinas suficientes para matar até 10 pessoas.
09. Cape Buffalo
É um búfalo africano, o maior de todos, tanto no corpo, quanto no chifre. O verdadeiro perigo com este animal é quando surge uma manada correndo em sua direção.
08. Urso Polar
Parece um ursinho de pelúcia, tão bonitinho, mas estes lindos bichões podem facilmente arrancar a cabeça de uma pessoa. Seriam capazes de comer elefantes.
07. Elefante
Muitos pensam que os elefantes são amigáveis igualmente o personagem dos desenhos animados, Dumbo, mas não bem esta a realidade. Elefantes matam mais de 500 pessoas por ano.
06. Crocodilo Australiano da água salgada
São monstros de até 7 metros de comprimento, extremamente fortes. Na Austrália existem em grandes quantidades nas praias, rios e canais, pois são protegidos por lei. A carne humana não é sua favorita, mas atacam quaisquer coisas que estiver próxima, inclusive tubarões.
05. Leão Africano
Grande felino, perfeito caçador. É apelidado de o “rei dos animais”, pois se encontra no topo absoluto da cadeia alimentar terrestre, entre os animais irracionais, é claro.
04. – Tubarão branco
Sangue na água por excitar este animal facilmente em busca de alimentação. Mordem qualquer coisa que se mova próximo dele. Chegam a medir 8 metros e pesar quase 2 toneladas. Sua mordida é quase suficiente para engolir um homem em pé.
03. Box Jellyfish
Habita o Norte e Nordeste da Austrália. Um dos mais mortais animais na face da Terra. A toxina presente nos tentáculos que chegam a muitos metros de comprimento é tão forte, que os poucos sobreviventes de um encontro com este animal, descrevem a dor como se fosse um choque elétrico constante. A pessoa normalmente grita de dor e acaba desmaiando. Dependendo da gravidade dos ferimentos, causa parada cardiorrespiratória.
02. Cobra asiática
Conhecida também como cobra Naja. Das 50 mil mortes por ano devido picadas de cobras, a cobra asiática é responsável pela grande parte. Não é a mais venenosa, mas é a que mais pica e mata pessoas.
01. Mosquito
É isso mesmo, maior parte dos mosquitos só causam coceiras, mas alguns são capazes de transportar parasitas da malária e da dengue. Estas pragas são responsáveis pela morte de mais de 2 milhões de pessoas por ano.
Via: Blogadao
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O Governo cabo-verdiano prometeu, esta terça-feira, 10, salvaguardar os interesses nacionais, no novo acordo de pesca com a União Europeia (UE), tendo em conta as várias reclamações de ambientalistas e operadores ligados ao sector.
De acordo com o ministro da Economia e Emprego, José Gonçalves, tudo será bem equacionado, por forma a ter uma exploração sustentável dos nossos recursos vivos. “Isto é o que diz a nossa legislação, e é neste sentido, que vamos negociar para tirar o melhor partido possível e também para salvaguardar os interesses nacionais", prometeu Gonçalves, citado pela Lusa.
O governante, que falava à imprensa, na capital cabo-verdiana, à margem de um workshop sobre a Jurisdição e Gestão do domínio público em Cabo Verde, reagiu assim, aos apelos de um movimento ambientalista do País, exigindo que a pesca de tubarão seja banida do novo acordo de pesca entre o país africano e a União Europeia.
Conforme a mesma fonte, o denominado Movimento Contra a Poluição em Cabo Verde (MCPCV) insurge-se contra o acordo, por considerar que fala inicialmente sobre a pesca de atum e afins, destacando o tubarão, como sendo a espécie capturada de forma desenfreada e sem controlo nas águas do arquipélago de Cabo Verde.
Perante esta questão, os ambientalistas acreditam que, por causa da falta de tubarões nos mares do País, a cavala, peixe muito consumido pela população, tem desaparecido e quando aparece, é muito cara.
Acordo entre cabo Verde e EU no sector da pesca salvaguarda interesses nacionais
Refere-se, que o actual acordo de pesca entre Cabo Verde e União Europeia (UE) termina no final do ano, e as partes vão iniciar esta semana, em Bruxelas, a segunda ronda de negociações para um novo documento que, “provavelmente”, entrará em vigor no início do próximo ano.
Nas declarações à imprensa, José Gonçalves garantiu que as negociações estão a ser conduzidas pelo Secretário de Estado Adjunto para a Economia Marítima, Paulo Veiga, e que tomará em conta "todos esses aspectos referidos".
"Dentro do quadro da economia é a importância de cuidar da saúde e bem-estar do mar, assim como dos recursos vivos e não vivos", afirmou o governante, sem se referir a questão da pesca do tubarão azul na Zona Económica e Exclusiva (ZEE) de Cabo Verde, escreve a Lusa.
Questionado se o Governo irá ouvir as propostas do movimento ambientalista, José Gonçalves disse que o Executivo liderado por Ulisses Correia e Silva é "aberto" e que ouvirá "tudo o que é contribuição pertinente e relevante”.
"Numa sociedade democrática deve-se respeitar as várias opiniões e correntes pertinentes e, só depois, o Governo tomará uma decisão que melhor sirva os interesses da Nação", terminou a nossa fonte.
Neste âmbito, o professor universitário, biólogo e porta-voz do grupo de ambientalistas, Rui Freitas, apontou à Agência Lusa algumas medidas que possam ser tomadas, nomeadamente a presença de observadores a bordo das embarcações europeias e uma fiscalização rigorosa, no sentido de evitar a morte de tartarugas e outras espécies marinhas em alto mar.
Recorde-se que o Movimento Contra a Poluição em Cabo Verde é formado por várias ONG’s, tais como a Quercus Cabo Verde, 350.CV, pescadores e mergulhadores profissionais, pesquisadores, biólogos, entre outros ambientalistas nacionais e internacionais.
O acordo, com vigência de quatro anos, faz parte da rede de acordos de pesca de atum na África Ocidental e permite que 71 navios da UE, nomeadamente a Espanha, Portugal e França, pesquem o atum e espécies afins nas águas cabo-verdianas. “Em contrapartida, a UE pagará a Cabo Verde uma contribuição financeira de 550 mil euros por ano, nos dois primeiros anos de aplicação do protocolo e de 500 mil euros por ano nos últimos dois anos”, sublinha.