O que é
A pesquisa Regiões de Influência das Cidades - REGIC define a hierarquia dos centros urbanos brasileiros e delimita as regiões de influência a eles associados. É nessa pesquisa em que se identificam, por exemplo, as metrópoles e capitais regionais brasileiras e qual o alcance espacial da influência delas.
A identificação da hierarquia urbana e das áreas de influência é realizada por meio da classificação dos centros urbanos que possuem determinados equipamentos e serviços e que atraem populações de outras localidades. A oferta diferenciada de bens e serviços entre as cidades faz com que populações se desloquem a centros urbanos bem equipados para adquirirem serviços de saúde e educação ou buscar um aeroporto, por exemplo. Conhecer os relacionamentos entre as cidades brasileiras com base na análise dos fluxos de bens, serviços e gestão é um importante instrumento para se realizar escolhas locacionais, tais como decidir a localização de uma universidade, de um hospital ou decidir a localização de uma filial de empresa.
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Níveis da hierarquia urbana
Metrópoles | grande m. nacional |
m. nacional | |
metrópole | |
Capital regional | A |
B | |
C | |
Centro sub-regional | A |
B | |
centro de zona | A |
B | |
centro local |
A hierarquia urbana do Brasil é a estruturação hierárquica dos centros urbanos brasileiros, refletindo o grau de subordinação, influência e intensidade dos variados fluxos existentes entre essas cidades. Para se identificar a hierarquia urbana e suas áreas de influência, alguns fatores são levados em consideração (determinados equipamentos e serviços) que os centros urbanos possuem e que atraem populações de outras localidades.[1]
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é o responsável por produzir pesquisas dedicadas ao tema. O estudo "Divisão do Brasil em regiões funcionais urbanas", de 1966, foi sucedido por estudos denominados "Regiões de Influência das Cidades" (REGIC), com edições em 1978, 1993, 2007 e 2018,[2][3][4] sendo possível, nessas pesquisas, identificar os graus de influência que determinados centros urbanos exercem no país, desde as metrópoles até as capitais regionais, e qual o alcance espacial da influência delas.[1] Nas edições referentes a 2007 e 2018, a hierarquia urbana do país foi estratificada em quatro níveis, com dois ou três subníveis em cada. São eles: metrópoles (grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole), capitais regionais (A, B e C), centros sub-regionais (A e B) e centros de zona (A e B).[2] [5] Por fim, há os centros locais, que são representados pelos restantes dos municípios em que a sua importância não extrapola os limites municipais. Das regiões brasileiras, o Sudeste abriga maior número de metrópoles e concentra os mais importantes centros urbanos no país, com quatro capitais estaduais (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Vitória) e uma não capital (Campinas) classificadas como metrópoles.[6][7]
Na classificação de grande metrópole nacional (cidade global), apenas São Paulo é categorizada neste nível, sendo a posição hierárquica mais elevada da rede urbana brasileira e que exerce influência nacional e internacionalmente, tendo um arranjo populacional de 21,5 milhões de habitantes (em 2018) e uma representação de 17,7% do produto interno bruto (PIB) brasileiro (2016). Em seguida, no nível de metrópole nacional, estão Rio de Janeiro e Brasília, que também possuem importante presença nacional, sendo seu arranjo populacional de 3,9 milhões e 12,7 milhões de habitantes, respectivamente, em 2018.[6][8]
REGIC 2018[editar | editar código-fonte]
Metrópoles[editar | editar código-fonte]
De acordo com o REGIC 2018, há 15 metrópoles no país. Exercendo grande influência, esses centros cobrem toda a extensão territorial do país, com áreas de sobreposição em determinados contatos. Com base nesse estudo, as metrópoles brasileiras foram subdivididas em três níveis: grande metrópole nacional, metrópole nacional e metrópole.[9]
- Grande metrópole nacional — apenas São Paulo (Sudeste) recebe a maior classificação dentre todas as cidades brasileiras. Categorizada pelo Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC) como cidade global alfa (a maior categoria entre as cidades mundiais), ela possui o maior nível de influência territorial no panorama nacional, a qual alcança centros urbanos localizados mesmo em regiões afastadas em relação ao seu centro, por exemplo, as localizadas na região norte. Por isso, é reconhecida como a "Locomotiva do Brasil" ou a "Cidade que nunca dorme", dado suas diversas atividades econômicas como serviços, comércio, comunicação, tecnologia, centros de pesquisa e desenvolvimento, educação e muitas outras.[10] Seu arranjo populacional, o maior do país, era de 21,5 milhões de habitantes em 2018 e 17,7% do PIB nacional em 2016.[9] A nível mundial, São Paulo se posiciona entre os principais centros financeiros e empresariais globais (possuindo a maior bolsa de valores da América Latina e uma das maiores do mundo, a B3), estando frequentemente entre os mais importantes centros internacionais devido à sua diversidade econômica, cultural, habitabilidade.[11][12][13]
- Metrópole nacional — nesta classificação, há duas cidades: Brasília (Centro-Oeste) e Rio de Janeiro (Sudeste), ambas também com forte presença nacional. Rio, o segundo polo econômico do Brasil, é também segunda maior área urbanizada nacional e seu arranjo populacional é de cerca de treze milhões de pessoas. Porém, diferente de São Paulo e Rio, que abrigam uma grande população, o fator que qualifica Brasília a receber tal identificação na rede urbana é por ser a capital política do Brasil; ela possui aproximadamente três milhões de moradores (a quinta maior do país). É nela que estão localizadas as instituições de maior destaque na política nacional – poder executivo, legislativo e judiciário – apresentando influência direta sobre a vida nacional. Antes, tal poder político pertencia a Rio de Janeiro, que foi a capital anterior do Brasil; desse modo, com a transferência da nova capital federal em 1960, houve um grande impacto na dinâmica e articulação da rede urbana nacional na história recente, uma vez que moveu parte da atividade urbano-regional antes grandemente reunida mais no litoral o até então pouco movimentado, habitado e deslocado do restante do país, o planalto central. A partir daí, Brasília exerce influência em algumas cidades das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste.[10]
- Metrópole — em seguida, há a classificação Metrópole (a nível regional), que conta com doze cidades distribuídas em todas as regiões do Brasil. Em 2008, havia nove centros urbanos com tal categorização: Belo Horizonte (Sudeste), Curitiba, Porto Alegre (Sul), Belém, Manaus (Norte), Salvador, Recife, Fortaleza (Nordeste) e Goiânia (Centro-Oeste). Na edição de 2018, Florianópolis (Sul), Vitória e Campinas (Sudeste) subiram do nível de Capital Regional para o de Metrópole. Campinas é a única cidade não capital estadual a ser classificada como Metrópole, um feito inédito até então.[9]
São Paulo | 49 295 747 | |
Recife | 23 601 254 | |
Belo Horizonte | 21 069 799 | |
Fortaleza | 20 109 664 | |
Rio de Janeiro | 17 296 239 | |
Salvador | 14 471 227 | |
Curitiba | 11 654 092 | |
Brasília | 11 649 359 | |
Porto Alegre | 11 293 956 | |
Belém | 9 335 660 | |
Goiânia | 8 269 552 | |
Florianópolis | 7 138 738 | |
Manaus | 4 490 260 | |
Vitória | 4 468 927 | |
Campinas | 4 396 180 |
Capitais regionais[editar | editar código-fonte]
As capitais regionais são o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Subdividem-se em: capitais regionais A, capitais regionais B e capitais regionais C.[4]
- | - | Rio Branco | |
Maceió | - | Arapiraca | |
- | - | Macapá | |
- | - | - | |
- | Feira de Santana, Itabuna, Vitória da Conquista | Barreiras, Eunápolis, Ilhéus, Juazeiro/Petrolina | |
- | Juazeiro do Norte | Sobral | |
- | - | - | |
- | - | Cachoeiro de Itapemirim | |
- | - | Anápolis | |
São Luís | - | Imperatriz | |
Cuiabá | - | Rondonópolis, Sinop | |
Campo Grande | - | Dourados | |
- | Juiz de Fora, Montes Claros, Uberlândia | Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga, Poços de Caldas, Pouso Alegre, Sete Lagoas, Teófilo Otoni, Uberaba, Varginha | |
- | - | Castanhal, Marabá, Santarém | |
João Pessoa | - | Campina Grande | |
- | Cascavel, Londrina, Maringá | Foz do Iguaçu, Ponta Grossa | |
- | Caruaru | Garanhuns, Petrolina/Juazeiro | |
Teresina | - | - | |
- | - | Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Macaé/Rio das Ostras, Petrópolis, Volta Redonda/Barra Mansa | |
Natal | - | Mossoró | |
- | Caxias do Sul, Passo Fundo | Lajeado, Pelotas, Santa Cruz do Sul, Santa Maria | |
- | Porto Velho | Cacoal, Ji-Paraná | |
- | - | Boa Vista | |
- | Blumenau, Chapecó, Criciúma, Itajaí/Balneário Camboriú, Joinville | Brusque, Caçador, Joaçaba/Herval d'Oeste, Lages, Tubarão/Laguna | |
Ribeirão Preto | Bauru, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba | Americana/Santa Bárbara d'Oeste, Araçatuba, Araraquara, Barretos, Catanduva, Franca, Guaratinguetá, Jaú, Jundiaí, Limeira, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Santos e São Carlos | |
Aracaju | - | - | |
- | Palmas | Araguaína |
REGIC 2007[editar | editar código-fonte]
Redes urbanas e metrópoles[editar | editar código-fonte]
A partir dos principais centros urbanos do Brasil, foram identificadas redes urbanas associadas às metrópoles, denominadas "redes de influência".[2] Com base nesse estudo, as metrópoles brasileiras foram divididas em três níveis: grande metrópole nacional, metrópoles nacionais e metrópoles.[2]
São Paulo | 51.020.582 | |
Rio de Janeiro | 20.750.595 | |
Fortaleza | 20.573.035 | |
Recife | 18.875.595 | |
Belo Horizonte | 16.745.821 | |
Salvador | 16.335.288 | |
Curitiba | 16.178.968 | |
Porto Alegre | 15.302.496 | |
Brasília | 9.680.621 | |
Belém | 7.686.082 | |
Goiânia | 6.408.542 | |
Manaus | 3.480.028 |
Capitais regionais[editar | editar código-fonte]
As capitais regionais são o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Subdividem-se em: capitais regionais A, capitais regionais B e capitais regionais C.[2]
- | - | Rio Branco | |
Maceió | - | Arapiraca | |
- | - | Macapá | |
- | - | - | |
- | Feira de Santana, Ilhéus/Itabuna, Vitória da Conquista | Barreiras, Juazeiro/Petrolina | |
- | - | Juazeiro do Norte/Crato/Barbalha, Sobral | |
- | - | - | |
Vitória | - | Cachoeiro de Itapemirim | |
- | - | - | |
São Luís | - | Imperatriz | |
Cuiabá | - | - | |
Campo Grande | - | Dourados | |
- | Uberlândia, Juiz de Fora, Montes Claros, Uberaba | Divinópolis, Governador Valadares, Ipatinga/Coronel Fabriciano/Timóteo, Passos, Poços de Caldas, Teófilo Otoni, Varginha | |
- | - | Marabá, Santarém | |
João Pessoa | Campina Grande | - | |
- | Cascavel, Londrina, Maringá | Ponta Grossa | |
- | - | Caruaru, Petrolina/Juazeiro | |
Teresina | - | - | |
- | - | Campos dos Goytacazes, Volta Redonda/Barra Mansa | |
Natal | - | Mossoró | |
- | Caxias do Sul, Passo Fundo, Santa Maria | Ijuí, Novo Hamburgo/São Leopoldo, Pelotas/Rio Grande | |
- | Porto Velho | - | |
- | - | Boa Vista | |
Florianópolis | Blumenau, Chapecó, Joinville | Criciúma | |
Campinas | Ribeirão Preto, São José do Rio Preto | Araçatuba, Araraquara, Bauru, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Santos, São José dos Campos, Sorocaba | |
Aracaju | - | - | |
- | Palmas | Araguaína |
Centros sub-regionais[editar | editar código-fonte]
Os centros sub-regionais é uma categoria de cidade da hierarquia urbana do Brasil, definida pelo IBGE, que compreende cidades que exercem influência preponderante sobre os demais centros próximos, por se distinguir em bens, serviços, movimentos culturais, movimentos políticos etc. É hierarquizado em dois níveis, A e B, sendo que no primeiro se enquadram 31 centros urbanos e no segundo 51. Isso totaliza 82 centros sub-regionais. São cidades médias que oferecem bens e serviços às cidades menores à sua volta; são menores que as metrópoles nacionais ou regionais.[14][15][16]
- | Cruzeiro do Sul | |
- | Santana do Ipanema | |
- | - | |
- | Parintins, Tefé | |
Guanambi, Irecê, Jacobina, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antônio de Jesus, Teixeira de Freitas | Alagoinhas, Bom Jesus da Lapa, Brumado, Cruz das Almas, Eunápolis, Itaberaba, Ribeira do Pombal, Senhor do Bonfim, Valença | |
Crateús, Iguatu, Quixadá | Itapipoca | |
- | - | |
Colatina, São Mateus | Linhares | |
Anápolis, Itumbiara, Rio Verde | - | |
Bacabal, Caxias, Pinheiro, Santa Inês | Balsas, Chapadinha, Pedreiras, Presidente Dutra | |
Barra do Garças, Cáceres, Rondonópolis, Sinop | - | |
- | - | |
Alfenas, Barbacena, Lavras, Manhuaçu, Muriaé, Patos de Minas, Ponte Nova, Pouso Alegre, Ubá | Caratinga, Cataguases, Conselheiro Lafaiete, Itajubá, Ituiutaba, Janaúba, São João del-Rei, São Lourenço, Viçosa | |
Castanhal, Redenção | Abaetetuba, Altamira, Bragança, Breves, Cametá, Capanema, Itaituba, Paragominas, Tucuruí | |
Cajazeiras, Guarabira, Patos, Sousa | Itaporanga | |
Apucarana, Campo Mourão, Cianorte, Francisco Beltrão, Guarapuava, Foz do Iguaçu, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Toledo, Umuarama | Ivaiporã, Santo Antônio da Platina, União da Vitória | |
Garanhuns, Serra Talhada | Afogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Palmares, Vitória de Santo Antão | |
Floriano, Parnaíba, Picos | Campo Maior, São Raimundo Nonato | |
Cabo Frio, Itaperuna, Macaé, Nova Friburgo | Angra dos Reis, Resende, Teresópolis | |
Caicó, Pau dos Ferros | Assu, Currais Novos | |
Bagé, Bento Gonçalves, Erechim, Lajeado, Santa Cruz do Sul, Santa Rosa, Santo Ângelo, Uruguaiana | Carazinho, Cruz Alta, Frederico Westphalen | |
Ji-Paraná | Ariquemes, Cacoal, Vilhena | |
- | - | |
Caçador, Itajaí, Joaçaba, Lages, Rio do Sul, Tubarão | Araranguá, Balneário Camboriú, Brusque, Concórdia, Mafra, São Miguel do Oeste, Videira, Xanxerê | |
Araras, Fernandópolis, Itapetininga, (Itu - Salto), Lorena, (Mogi Guaçu - Mogi Mirim), Ourinhos, Rio Claro, (Santa Adélia - Palmares Paulista - Ariranha), São João da Boa Vista, Assis, Botucatu, Bragança Paulista, Indaiatuba, Itapeva e Sertãozinho | Andradina, (Adamantina - Lucélia), Amparo, Atibaia, Birigui, Capão Bonito, Capivari, Caraguatatuba - Ubatuba - São Sebastião, Cerquilho - Tietê, Cruzeiro, Jales, Leme, Matão, (São Roque - Mairinque), Tupã, Votuporanga, Avaré, Bebedouro, Dracena, Ibitinga, Itapira, Itararé, Itatiba, Jaboticabal, Lençóis Paulista, Lins, Olímpia, Orlândia, Penápolis, Pirassununga, Pitangueiras, Porto Ferreira, Registro, Santa Cruz do Rio Pardo, São Joaquim da Barra, São José do Rio Pardo, Taquaritinga e Tatuí | |
- | Itabaiana | |
- | Gurupi |
Centros de zona[editar | editar código-fonte]
Os centros de zona são municípios ou cidades que apresentam importância regional, limitando-se as imediações/redondezas, exercendo funções elementares de gestão. Também dividem-se em dois níveis: centros de zona A e centros de zona B.[17]
Ver também[editar | editar código-fonte]
- Hierarquia urbana
- Rede urbana
- Demografia do Brasil
- Municípios do Brasil
- Urbanização
Referências
- ↑ a b «Regiões de Influência das Cidades - REGIC». IBGE. Consultado em 24 de outubro de 2021
- ↑ a b c d e «Regiões de Influência das Cidades 2007» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 10 de outubro de 2008. Consultado em 3 de abril de 2017
- ↑ «REGIC 2018: Campinas/SP, Florianópolis/SC e Vitória/ES passam a estar entre as 15 Metrópoles do país». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 25 de junho de 2020
- ↑ a b «Regiões de Influência das Cidades 2018» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 25 de junho de 2020. Consultado em 25 de junho de 2020
- ↑ IBGE 2020, p. 11-13.
- ↑ a b Saraiva, Alessandra (25 de junho de 2020). «São Paulo continua sendo a maior metrópole do país, mostra IBGE». Valor Econômico. Consultado em 24 de outubro de 2021
- ↑ «Campinas é a primeira cidade brasileira a se tornar metrópole sem ser uma capital». IstoÉ Dinheiro. 25 de junho de 2020. Consultado em 24 de outubro de 2021
- ↑ Pacheco, Herlan Cássio de Alcantara (30 de setembro de 2020). «Regiões de influência das cidades 2018». Confins. Revue franco-brésilienne de géographie / Revista franco-brasilera de geografia (em francês) (48). ISSN 1958-9212. Consultado em 24 de outubro de 2021
- ↑ a b c IBGE 2020, p. 11.
- ↑ a b Pacheco, Herlan Cássio de Alcantara (30 de setembro de 2020). «Regiões de influência das cidades 2018». Confins. Revue franco-brésilienne de géographie / Revista franco-brasilera de geografia (em francês) (48). ISSN 1958-9212. Consultado em 22 de maio de 2022
- ↑ «503 Saskia Sassen, The global city: strategic site/new frontier». India-seminar.com. Consultado em 22 de maio de 2022
- ↑ «Global Power City Index 2019» (PDF). Mori Memorial Foundation. Consultado em 22 de maio de 2022
- ↑ «The Wealth Report 2015». Knight Frank LLP. Consultado em 22 de maio de 2022. Cópia arquivada em 18 de junho de 2015
- ↑ «Configuração da Rede Urbana do Brasil» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Junho de 2001. Consultado em 19 de fevereiro de 2010
- ↑ IBGE. Rede de influência das cidades. 2007. Governo Federal do Brasil.
- ↑ «Hierarquia e rede urbana. O que é rede e hierarquia urbana? - Alunos Online». Alunos Online. Consultado em 18 de agosto de 2016
- ↑ «Configuração da Rede Urbana do Brasil» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Junho de 2001. Consultado em 3 de dezembro de 2008
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- IBGE (2020). «Regiões de Influência das Cidades 2018» (PDF). Rio de Janeiro: IBGE, Coordenação de Geografia. Consultado em 22 de maio de 2022
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- IBGE mostra a nova dinâmica da rede urbana brasileira
- Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil