|18 de nov. de 2022 23:43+00:00 Confira como foi a evolução de um dos uniformes mais bonitos (e pesados) da história do futebol O Brasil já está de uniforme pronto para a disputa da Copa do Mundo de 2022. As camisas serão nas cores tradicionais. A principal será amarela, embora neste design a cor esteja mais puxada para o neon. Além disso, uma espécies de estampa de onça se estenda por toda a camisa, mas de forma discreta. A segunda camisa será azul, mas também com
referências à onça, desta vez nas mangas Essa, porém, não será a primeira vez que a seleção vai ousar nas camisas, uma vez que os nossos uniformes usados em Copas do Mundo já passaram por inúmeras mudanças ao longo dos anos. Confira abaixo! A camisa
principal para a Copa do Qatar terá uma estampa/textura de onça-pintada, em referência ao animal, que é muito comum no país.2022
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2022 (azul)
Neste design, as mangas são as partes que mais chamam atenção na camisa. Isso porque, enquanto o resto do uniforme é apenas azul, nos braços tons de verde e amarelo fazem um degradê com uma estampa de onça.
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2018
Assim como a de 2014, simples e absolutamente acertada. uma homenagem à várias edições anteriores, como dá para ver em algumas marcas d'água.
2018 (azul)
Volta o azul "absoluto"
2014
Mais um exemplo de camisa bem clássica. Simples, mas cheia de acertos.
2010 (azul)
A novidade maior foi na camisa azul, que, em homenagem à 58, voltava a ter numeração e detalhes na cor amarela.
2010
Um uniforme mais simples, com menos detalhes em verde.
2006
Uma gola mais estilizada, em verde, e um escudo inserido em um espaço maior exatamente no formato deste escudo.
2002
Um dos modelos mais incomuns já usados. A Nike padronizou absolutamente todos os uniformes, que passavam a ter mais detalhes. Pelo Brasil, a presença do verde na camisa amarela [e azul, na branca] passavam a ser presentes também abaixo dos braços. Foi a camisa do Penta!
2002 (azul)
A grande diferença em relação à camisa titular (além das cores) era na gola
1998
Saía a Umbro, entrava a Nike. Uma camisa com listras verdes no ombro e gola redonda na mesma cor. O escudo voltava a ser menor.
1994 (azul)
Na camisa azul de 1994, a diferença era apenas no "CBF" escrito em marca d'água
1994
O fim do algodão! As camisas passaram a ser 100% em poliéster... e muito chamativas. A do Brasil passou por mudanças: saía o escudo com o desenho da Jules Rimet e voltava o design que remetia às conquistas de 58, 62 e 70. O uniforme tinha marcas d'água com outros escudos no uniforme titular, e a inscrição "CBF" na camisa azul. Com ela, veio o Tetra!
1990
O algodão vai saindo cada vez mais da confecção. De grandes mudanças em relação à camisa usada em 1986, apenas um detalhe: a gola polo se misturava com uma "gola V".
1986
As grandes mudanças foram três: a saída do ramo de café no escudo, a logomarca da Topper na parte frontal e a volta da gola polo.
1982
O algodão começava a encontrar seus últimos momentos, com uniformes feitos em misturas de poliéster. O uniforme da Seleção passou por grandes modificações: mudava o escudo [agora, com a sigla da CBF e a Taça Jules Rimet]. A curiosidade: um ramo de café que representava o patrocínio do IBC [Instituto Brasileiro do Café].
1978
Pela primeira vez a camisa da seleção passou a contar com uma marca explícita: no caso, as três listras da Adidas, em detalhes verdes na manga. Foi a mudança mais significativa - a azul seguia o mesmo modelo, mas com detalhes em branco.
1974
A partir daqui, as mudanças seriam constantes. O uniforme passou a contar com três estrelas acima do escudo, para simbolizar o Tri. A camisa titular era basicamente a mesma de 1970: gola redonda com detalhes verdes. Já a camisa reserva, também usada, era predominantemente azul com detalhes brancos.
1970
Mudanças significativas: o escudo ficava menor, e a gola passava a ser redonda. A fórmula na distribuição das cores seguia a mesma: amarelo, com detalhes em verde nas golas e mangas. Curiosidade: antes de disputar a decisão, o Brasil mudou o seu fornecedor de material esportivo. Por isso, o formato dos números atrás dos uniformes ficou ligeiramente mais arredondado.
1966
Idêntica à de 1958.
1962
Muito parecida com a camisa usada em 1958, mas no Mundial realizado no Chile o Brasil atuou com mangas longas e a gola era um pouco diferente: a impressão é de que saía de dentro de uma camisa "gola V".
1958
A camisa titular era exatamente a mesma usada em 1954, mas a grande novidade foi a camisa azul. Fruto de uma improvisação necessária, já que a final seria disputada contra a Suécia [de camisa amarela], os números foram costurados na cor amarela. Deu sorte! Com ela, veio o primeiro título!
1954
Após o trauma do Maracanazo, o Brasil deixou de lado a camisa branca. Nascia a "Canarinho", toda amarela e com detalhes verdes nas mangas e na gola polo.
1950
Para o Mundial disputado em casa, voltava o modelo usado nas primeiras participações: gola polo, com detalhes em azul. Entretanto, o escudo da CBD [precursora da CBF] passou a ser maior e mais bem desenhado.
1938
Duas mudanças: pela primeira vez (em jogo contra a Polônia), a Seleção usou um uniforme absolutamente azul e sem detalhes em outras cores. Na camisa titular a grande mudança foi na gola, que passou a ser em "V" - sempre com detalhes em azul.
1930 e 34
A primeira camisa usada pelo Brasil em Copas do Mundo era branca, com detalhes em azul nas golas e manga.
Em uma época sem constantes trocas no uniforme, o Brasil viajou para a Itália, em 1934, com a mesma camisa usada no Mundial de 1930.