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preconceitos, pressupostos e expectativas que determinam a forma como as pessoas pensam e se comportam Organizações que Aprendem 2- Modelos Mentais 3- Visão Compartilhada Organizações que Aprendem 3- Visão Compartilhada Organizações que Aprendem ➢ Estimular o engajamento do grupo em relação ao futuro. ➢ Elaborar princípios e diretrizes que permitirão alcançar esse futuro. ❖ Envolve a formulação de uma visão convincente para criar compromisso entre um grupo de indivíduos, para prever o futuro de um problema ou até de uma organização Organizações que Aprendem 4- Aprendizagem em Equipe Organizações que Aprendem ➢ Desenvolver o pensamento e a comunicação coletiva a fim de superar a soma dos talentos individuais. ➢ As pessoas devem trabalhar juntas para registrar as lições aprendidas e estabelecer novas e melhores práticas. ➢ Saber ouvir o outro, valorizar outros pontos de vista e não colocar nosso ego no trabalho de equipe ❖ Envolve equipes trabalhando juntas para revisar situações e ganhar entendimento mútuo dos objetivos que esperam atingir. 4- Aprendizagem em Equipe 5- Visão Sistêmica Organizações que Aprendem Organizações que Aprendem 5- Visão Sistêmica –Pensamento Sistêmico ➢ Analisar e compreender a organização como um sistema integrado. ➢ Criar uma forma de analisar e uma linguagem para descrever e compreender as forças e inter-relações que modelam o comportamento dos sistemas. ❖ Ajuda os membros da equipe a reconhecerem os fatores interconectados e as diversas forças que influenciam ou impactam os eventos Organizações que Aprendem Vídeo- Cinco Disciplinas – Peter Senge Organizações que Aprendem Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito • Implícito • Interiorizado • Das pessoas • Articulados, • Escritos • Sistematizados • Gerenciados pela empresa Organizações que Aprendem CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO PARA FLEURY: 3 MOMENTOS 1º Momento: AQUISIÇÃO e DESENVOLVIMENTO 2º Momento: DISSEMINAÇÃO DO CONHECIMENTO 3º Momento: MEMORIZAÇÃO /ARMAZENAGEM DO CONHECIMENTO Organizações que Aprendem Modos de conversão do conhecimento, segundo Nonaka e Takeuchi (1998). 1 – Socialização – de conhecimento tácito para conhecimento tácito; 2 – Externalização – de conhecimento tácito para conhecimento explícito; 3 – Combinação – de conhecimento explícito para conhecimento explícito; 4 – Internalização – de conhecimento explícito para conhecimento tácito. Organizações que Aprendem Organizações que Aprendem //www.youtube.com/watch?v=a6nF8mYDta0 ESPIRAL DO CONHECIMENTO //www.youtube.com/watch?v=YRRcH5c0-rM //www.youtube.com/watch?v=a6nF8mYDta0 //www.youtube.com/watch?v=YRRcH5c0-rM Organizações que Aprendem Organizações que Aprendem ATIVIDADES 08/06/2020 - SIA 1 – Por que a aprendizagem organizacional é importante para as empresas? 2 – Qual a diferença entre aprendizagem individual e aprendizagem organizacional? 3 – Quais são e explique os quatro modelos de conversão do conhecimento propostos por Nonaka e Takeuchi (1998)? 4 – Que exemplos de aprendizagem você poderia ilustrar, a partir de suas experiências em relação aos quatro modos de conversão do conhecimento propostos por Nonaka e Takeuchi (1998). Organizações que Aprendem
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por Juliana Pinheiro
Continuando a série de MODELOS DE GESTÃO DO CONHECIMENTO, hoje vou apresentar o modelo de Nonaka e Takeuchi. Talvez este seja o modelo mais conhecido e disseminado nas organizações. Entendo que o motivo seja sua clareza ao ser representado em quadrantes com gráficos que esclarecem por si seu conteúdo.
O modelo sugerido em 1995 considera que o conhecimento é um processo de criação e está dividido entre conhecimentos tácito e explícito[1][i]. O conhecimento trazido pelos indivíduos e que faz parte da organização deve ser disseminado coletivamente. Tomando como referência os conhecimentos tácito e explícito, Nonaka e Takeuchi (2008) retomam os conceitos que propuseram em 1995[ii] sobre os quatro modos de conversão de conhecimento: socialização (S), externalização (E), combinação (C) e internalização (I) – SECI, os quais foram adotados por empresas japonesas para criação e manutenção de suas culturas organizacionais visando à GC.
Fonte: Nonaka e Takeuchi (2008)
Socialização é criar e compartilhar conhecimento tácito, a partir de experiência direta de indivíduo para indivíduo. Na prática, ocorreria por meio de atividades como dinâmicas no local de trabalho, sessões informais e brainstorms[i], interações com os clientes etc.
Externalização é articular conhecimento tácito por meio do diálogo e da reflexão, de indivíduo para grupo. Este seria o modo de conversão mais importante, por permitir a criação de novos conceitos.
Combinação é sistematizar e aplicar o conhecimento explícito e a informação, de grupo para organização. É neste ponto do processo de criação de conhecimento que surgiriam os primeiros protótipos e modelos reais.
Internalização é aprender e adquirir novo conhecimento tácito, de organização para indivíduo. Aqui as organizações passariam a vivenciar o resultado prático do novo conhecimento; ou seja, desenvolveriam um conhecimento operacional.
Os mesmos autores afirmam que o conhecimento é criado apenas por indivíduos; ou seja, uma organização
não pode criar conhecimento por si. Com isso, é importante que apoie e estimule atividades ou contextos geradores de conhecimento.
A criação de conhecimento organizacional deve ser entendida como um processo que aculture conhecimento dos indivíduos no nível do grupo por meio do diálogo, discussão, compartilhamento de experiências, comunidades de prática (CoP’s)[ii] ou grupos de
inovação.
Espero que o conteúdo esteja te ajudando de alguma forma.
Nos deixe saber nos comentários e não perca o próximo MODELO SKANDIA.
Sobre a autora: Juliana Pinheiro possui dupla formação em arquitetura e engenharia civil pelo Programa FAU-POLI da USP. É Mestra em Ciências pela Escola Politécnica da USP, com a dissertação Gestão do Conhecimento em Empresa Construtora. É sócia fundadora da ARQUITEIA, startup de reforma de interiores com foco em acelerar a venda ou locação de imóveis.
Referências:
[1] Para Nonaka e Takeuchi (2008), conhecimento tácito é aquele difícil de ser codificado, ou seja, expresso por palavras, fruto das experiências pessoais. Já o conhecimento explícito é objetivo e mais simples de ser codificado, ou seja, formalizado com palavras, números e fórmulas, para ser transmitido rapidamente e em grande escala. Geralmente, é percebido como teórico e sua transmissão pode ser realizada muito formalmente.
[1] NONAKA, I; TAKEUCHI, H. The Knowledge-Creating Company: How Japanese Companies Create the Dynamics of Innovation. Oxford University Press. Nova Iorque, 1995.
[1] Brainstormings são encontros que estimulam a geração de ideias. Tudo pode, menos dizer não. É especialmente usado no início de uma reunião ou oficina para obter uma visão
geral da experiência disponível ou ideias a serem construídas (BOLLIGER, HARTMANN, et al., 2012).
[1] O conceito de comunidade de prática (CoP) foi criado por Etienne Wenger e pode ser entendido como um grupo de indivíduos que se reúnem periodicamente por possuírem um interesse comum no aprendizado e na aplicação de algo a ser melhorado ou inventado (TAKIMOTO, 2012).
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