Sou importante por quê texto reigioso

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por eles? 3. Uma boa educação basta para que tudo dê certo na vida? Qual a responsabilidade de cada um? 4. Saúde, dinheiro, simpatia, convencimento, inteligência, família, Deus. O que vale mais na vida das pessoas? Por quê? 5. Escreva um pouco sobre você. a) Eu sou assim: b) Gosto de: c) Detesto: d) Admiro: e) Não admiro: f) Meus ideais são: g) O que me angustia é: 6. Você acha importante conhecer a si mesmo? Por quê? 7. O que você diria hoje a Deus? 8. Se pudesse modificar algo no mundo ou em você, o que mudaria? 9. Quais são seus grandes questionamentos ou dúvidas em relação ao mundo em que está vivendo? Para aprofundamento do tema texto complementar: - Será verdade o que dizem dos jovens? – pág.88. 61 4.2 Educação sexual Texto 1: Sexo, afeto... Amor A evolução de identidade - percepção de quem sou e do meu próprio valor e merecimento - está intimamente relacionada ao desenvolvimento sexual e afetivo. A qualidade dos primeiros vínculos com os adultos que cuidaram de nós define nossa forma de ser e de estar no mundo. A palavra "sexo" designa um conjunto de fenômenos do mundo orgânico e natural. É um conceito biológico que faz referência tanto às características genitais e extragenitais que diferenciam macho e fêmea quanto ao ato sexual e mecanismos de procriação. Usamos a palavra "sexualidade" para fazer referência ao sexo vivido no mundo dos afetos e da cultura. Para os seres humanos, o sexo não é um comportamento fixo, característico da espécie, mas um comportamento simbolizado e sujeito a normas sociais. Cada grupo social distingue condutas sexuais adequadas e inadequadas. Atribuímos valores às nossas atividades sexuais e as impregnamos de desejos e fantasias. Estendemos esses valores até mesmo a objetos e signos que não se relacionam com a atividade genital. A maneira como o bebê é olhado e tocado pelos pais ou por seus substitutos constitui sensação primária que o faz perceber, de forma difusa, se é desejado e amado. Ser alimentado, tocado e agasalhado são experiências sensoriais de prazer, limite corporal e integridade, fundamentais para a definição de nossas atitudes afetivas e sexuais adultas. Vilma de Souza. Pedagoga. Mundo Jovem. julho/2006. Texto 2: Liberdade sexual Nossos adolescentes, muito mais que em qualquer época, estão pressionados a entrar na vida sexual mais cedo pelo grupo de iguais, pela escola “avançada”, por “adultos irresponsáveis”, pelas propagandas, etc. Nessa perspectiva, o presente artigo é dedicado não somente aos adolescentes, mas aos pais, professores, catequistas, produtores de propagandas, enfim, a todos que, direta ou indiretamente, estarão influenciando na formação desta galera cheia de virtudes e de problemas. O que é liberdade sexual? Quem já não ouviu dos pais ou dos avós a frase: “Ah, no meu tempo não era assim. Naquele tempo a gente se dava as mãos só depois de muito tempo”. Mas a galera jovem não dá mais muita atenção e valor a essas exigências de outros tempos. A revolução sexual, dos últimos 30 anos é, para os mais conservadores, um desconforto sem medida. Dificilmente chegam a entender e, muito menos, a aprovar a igualdade das mulheres no campo sexual, a homossexualidade que se tornou pública, inclusive com a possibilidade de se casarem, a nudez, a pornografia cinematográfica e tantas outras mudanças. Estas mudanças, no entanto, do ponto de vista da sociedade, seriam sinal de uma geração mais esclarecida, sem preconceitos e livre da “moral opressora”. Será verdade? Para se entender bem o termo “Liberdade Sexual”, é necessário compreender a necessidade que as pessoas sentiram em soltar as rédeas da moral e da tradição, consideradas injustas e repressoras. A partir deste pensamento, o grande show de rock de 1969, o Woodstock, foi o marco inicial para se afirmar: “Queremos paz e amor”. Acreditavam, e a sociedade moderna quase que consagrou, que qualquer norma, regra ou comportamento que coíbe deve ser banido. Estamos mais maduros? Com tantas mudanças que ocorreram no campo da sexualidade, é de se perguntar: Estamos mais maduros sexualmente? A resposta pode ser sim e não. 62 • Sim: pelo espaço que a mulher moderna conquistou, pela facilidade em que se tratam de assuntos ligados ao sexo, pelos estudos e compreensão dos desvios de comportamento sexual, etc. • Não: porque crianças de 12 anos já estão iniciando sua vida sexual, relações que não passam de meras aventuras. A liberdade está passando à libertinagem. Nossa sociedade parece um “adolescente” impulsionado pelas paixões que não respeita nem mais as próprias leis da natureza. O resultado está visível nos 12 milhões de casos de DST (Doença Sexualmente Transmissível) ao ano. Outro dado não menos preocupante é a crescente incidência da AIDS na faixa etária de 13 a 19 anos do sexo feminino. Isso é devido também ao início precoce da atividade sexual com homens com maior experiência sexual e mais expostos aos riscos de contaminação por DST e pela AIDS. O sexo casual era legal na teoria, mas para a maioria de nós não parecia funcionar. Abortos de fundo de quintal, corações partidos, drogas para impedir a dor e um implacável sentimento de desilusão costumavam ser os terríveis resultados. Comida de lanchonete é rápida, está à mão e tem aparência melhor do que o sabor. Da mesma maneira que uma comida de qualidade demanda tempo e cuidado, o amor de qualidade exige bom conhecimento de seu parceiro como pessoa. Pode parecer retrógrado, mas a mensagem cristã-católica, de propor o sexo somente após o casamento, é a opção mais responsável para uma adolescência e juventude saudável e madura. Pensem nisso! Cristian Goes ATIVIDADES: 1. Você já encontrou adultos que falaram com você sobre sexo? Que afinidade você tem com essa pessoa? 2. Concorda com a maneira de falar de sexo dos meios de comunicação? Quais os aspectos positivos e negativos do modo como esta informação está sendo veiculada? 3. “Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos?” Coríntios 6:19. De que forma se está desvalorizando o corpo ao deixar-se levar por uma prática sexual irresponsável? 4. Como podemos glorificar a Deus através do nosso corpo? 5. A seu ver, há alguma relação entre amor e sexo, ou são coisas completamente diferentes? 6. Comente a seguinte afirmação: “Nenhum de nós pode crescer se não tiver reunido espírito, coração e corpo.” Texto 3: O homossexualismo A sexualidade humana passou historicamente por diversas fases. Na Grécia antiga, o homossexualismo era comum. Entretanto, pode-se talvez dizer que ele era fruto de um grande machismo. Na sociedade grega, a mulher ficava trancada no gineceu, que era uma parte da casa, e não tinha participação na sociedade, na política nem nas artes - salvo raras exceções. Platão, em seu livro O Banquete, mostra diversos homens defendendo o homossexualismo por considerarem que só poderiam sentir amor por outro homem: a mulher era útil apenas para a reprodução. 63 Os homens fechavam-se entre si. Platão, porém (que imaginava a mulher, em A República, como filósofa e guerreira), dizia em As Leis que o homossexualismo é contra a natureza. Em O Banquete, Sócrates (segundo Platão), contrariando os presentes, diz que havia sido uma mulher, Diotima, que lhe ensinara o que era o amor. Algumas mulheres gregas, porém, também se isolavam e formavam às vezes comunidades de homossexuais femininas, como foi o caso de Safo, poetisa da ilha de Lesbos (daí a palavra lesbianismo). A tradição judaico-cristã

Qual a importância do religioso?

Aprendizado para a vida O ensino religioso procura levantar e resolver questões relacionadas à ética, moral e, também, ao comportamento que envolve a sociedade. Além disso, ele abre espaço para que os alunos aprendam mais sobre paz, justiça, empatia e a importância do amor ao próximo.

O que é religião para você texto?

Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídos poderes sobrenaturais. É uma crença em que as pessoas buscam a satisfação nas práticas religiosas ou na fé, para superar o sofrimento e alcançar a felicidade.

Qual a importância do ensino religioso para os cristãos?

Conviver em sociedade significa respeitar o próximo e as suas escolhas. Por isso, o ensino religioso é algo que faz com que a criança aprenda desde cedo os valores do respeito e da empatia, além de compreender que a religião nada mais é do que um caminho para o mesmo lugar: o amor.

Quais são os principais valores religiosos?

Exemplos de valores religiosos.
Amor a Deus..
Devoção..
Respeito ao próximo..
Caridade..
Bondade..
Esperança..

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