Conhece-te a ti mesmo frase original

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Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.

Conhece-te a ti mesmo, torna-te consciente de tua ignorância e serás sábio.

Quando vires um homem bom, tenta imitá-lo; quando vires um homem mau, examina-te a ti mesmo.

Confúcio

Os Anacletos, Livro IV, Capítulo XVII

Conheces teu inimigo e conhece-te a ti mesmo; se tiveres cem combates a travar, cem vezes serás vitorioso. Se ignoras teu inimigo e conheces a ti mesmo, tuas chances de perder e de ganhar serão idênticas. Se ignoras ao mesmo tempo teu inimigo e a ti mesmo, só contarás teus combates por tuas derrotas.

" Um Sábio da Antigüidade vos disse: Conhece-te a ti mesmo "

Não te esqueças que os estranhos são amigos que ainda não conheces.

Não se pode amar ou odiar quem não se conhece ainda.

Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas...

Quem conhece os outros é sábio. Quem conhece a si mesmo é iluminado.

Conhece primeiro a ti, então dominarás o universo.

O reggae não é para se ouvir é para se sentir. Quem não o sente não o conhece.

Não faças aos outros o que gostarias que te fizessem a ti. O gosto deles pode não ser o mesmo.

Não há nada mais belo do que ser tão querido da tua mulher, que te tornas querido de ti mesmo.

Crê em ti mesmo; o coração vibra sempre ao som desta corda.

Queres conhecer-te a ti mesmo, olha como agem os outros:
Queres compreender os outros, olha em teu próprio coração.

Insiste em ti mesmo: nunca imites.

Não deves contar ao teu amigo que foste chifrado. Mesmo que não se ria de ti pode aproveitar a informação.

Fala a verdade, mesmo que ela esteja contra ti.

Se duvidas de ti mesmo estás vencido de antemão.

Normalmente atribuída ao filósofo grego Sócrates (479-399 a.C.), a frase “conhece-te a ti mesmo” é, na verdade, a inscrição que se via na entrada do Oráculo de Delfos. Neste local, dedicado a Apolo (na mitologia grega, o deus da luz e do sol, da verdade e da profecia), buscava-se o conhecimento do presente e do futuro por intermédio de sacerdotisas.

Na filosofia socrática o “conhece-te a ti mesmo” se tornou uma espécie de referência na busca não só do auto-conhecimento, mas do conhecimento do mundo, da verdade. Para o pensador grego, conhecer-se é o ponto de partida para uma vida equilibrada e, por consequência, mais autêntica e feliz.

Nessa visão, maturidade não é um desdobramento natural do tempo vivido, e sim resultado da vontade, do esforço de cada indivíduo em conquistá-la. Exatamente por isto é possível encontrar pessoas vazias em plena velhice e, ao contrário, mentes sábias no auge da juventude.

Como o autoconhecimento não é tarefa das mais fáceis, uma parcela significativa da humanidade prefere se debruçar à janela para espionar ou encontrar defeitos no outro. É muita pretensão de alguém usar as pessoas como alvos de seu olhar e sua língua quando pouco ou quase nada se sabe de si mesmo!

Sempre que me deparo com crimes chocantes, como o de Lindenberg Alves (que recentemente seqüestrou e matou a ex-namorada, Eloá Pimentel), o de Suzane von Richthofen (que ajudou a matar os próprios pais) ou o do jornalista Pimenta Neves (que também assassinou a ex-namorada), penso como eram estas pessoas na infância. O que faziam, de que brincavam, o que gostavam, o que não gostavam, como se relacionavam com os pais e com os amigos, quais eram suas angústias, seus sonhos... Dados que talvez pudessem dar alguma pista sobre as escolhas que fizeram mais tarde.

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Será que realmente eles se conheciam? Será que eles e tantos outros que tomaram os mesmos rumos tiveram a oportunidade de encontrar respostas para seus questionamentos? Lindemberg, Suzane e Pimenta Neves não cometeram crimes por questões ligadas a privações sociais, como a fome, a falta de moradia ou o desemprego. Muito menos por desconhecimento de valores éticos, já que os três tinham discernimento sobre o assunto.

Por mais que uma análise nesse sentido requeira algumas variáveis, é possível afirmar que faltou lucidez mental aos criminosos mencionados aqui. Faltou a razão, que talvez os deixasse menos vulneráveis moral e psicologicamente.

Não se conquista tal lucidez mental senão através do autoconhecimento. Se os pais desejam ver seus filhos crescerem com mente sadia, o melhor remédio é incentivá-los a se conhecerem melhor a cada dia. Isto vale tanto para o campo racional quanto para o emocional. As repercussões práticas de cada um deles vão depender de quão harmonizados eles estiverem.

Indo agora além da Filosofia e mesmo do campo religioso, acredito que o autoconhecimento é obtido através de caminhos racionais e emocionais, mas, muito mais ainda, através da espiritualidade. Excesso de razão pode desembocar em orgulho e prepotência; excesso de emoção pode provocar desequilíbrio e desencontros. A harmonia espiritual costuma ser o fiel da balança entre este dois extremos que habitam em cada um de nós.

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