Jorge aragão coisa de pele

Podemos sorrir, nada mais nos impede
N�o d� pra fugir dessa coisa de pele
Sentida por n�s, desatando os n�
Sabemos agora, nem tudo que � bom vem de fora
� a nossa can��o pelas ruas e bares
Nos traz a raz�o, relembrando Palmares
Foi bom insistir, compor e ouvir
Resiste quem pode � for�a dos nossos pagodes
E o samba se faz, prisioneiro pacato dos nossos tant�s
E um banjo liberta da garganta do povo as suas emo��es
Alimentando muito mais a cabe�a de um compositor
Eterno reduto de paz, nascente das v�rias fei��es do amor
Arte popular do nosso ch�o...
� o povo que produz o show e assina a dire��o
Arte popular do nosso ch�o...
� o povo que produz o show e assina a dire��o

compositores: ACYR MARQUES DA CRUZ, JORGE ARAGAO

Jorge aragão coisa de pele

Coisa de Pele - Jorge Arag�o
Gravadora: Som Livre
Ano: 1986
Faixa: 1

Jorge aragão coisa de pele
Jorge aragão coisa de pele

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Jorge aragão coisa de pele

Album: Jorge Aragão Ao Vivo

Coisa De Pele

podemos sorrir, nada mais nos impede
não dá pra fugir dessa coisa de pele
sentida por nós, desatamos os nós
sabemos agora: nem tudo que é bom vem de fora
é a nossa canção pelas ruas e bares
que nos traz a razão relembrando Palmares
foi bom insistir, compor e ouvir
resiste quem pode à força dos nossos pagodes
o samba se faz prisoneiro pacato dos nossos tantãs
e um banjo liberta da garganta do povo as suas emoções
alimentando muito mais a cabeça de um compositor
eterno reduto de paz
nascente das várias feições do amor

REFRÃO:
arte popular do nosso chão
é o povo quem produz o show
e assina a direção


Lyrics

Podemos sorrir, nada mais nos impede Não dá pra fugir dessa coisa de pele Sentida por nós, desatando os nós Sabemos agora, nem tudo que é bom vem de fora É a nossa canção pelas ruas e bares Nos traz a razão, relembrando palmares Foi bom insistir, compor e ouvir Resiste quem pode à força dos nossos pagodes E o samba se faz, prisioneiro pacato dos nossos tantãs E um banjo liberta da garganta do povo as suas emoções Alimentando muito mais a cabeça de um compositor Eterno reduto de paz, nascente das várias feições do amor Arte popular do nosso chão É o povo que produz o show e assina a direção Arte popular do nosso chão É o povo que produz o show e assina a direção Podemos sorrir, nada mais nos impede Não dá pra fugir dessa coisa de pele Sentida por nós, desatando os nós Sabemos agora, nem tudo que é bom vem de fora E o samba se faz, prisioneiro pacato dos nossos tantãs E um banjo liberta da garganta do povo as suas emoções Alimentando muito mais a cabeça de um compositor Eterno reduto de paz, nascente das várias feições do amor Arte popular do nosso chão É o povo que produz o show e assina a direção Arte popular do nosso chão É o povo que produz o show e assina a direção Arte popular do nosso chão É o povo que produz o show e assina a direção

Acyr Cruz, Jorge Cruz

Warner Chappell Music, Inc.

Jorge Aragão

O Melhor de Jorge Aragão - ao Vivo

Podemos sorrir
nada mais nos impede
Não dá pra fugir
dessa coisa de pele

Sentida por nós
desatando os nós
Sabemos agora
nem tudo que é bom vem de fora

É a nossa canção
pelas ruas e bares
Nos traz a razão
relembrando palmares

Foi bom insistir
compor e ouvir
Resiste quem pode
à força dos nossos pagodes

E o samba se faz
prisioneiro pacato dos nossos tantãs
E um banjo liberta
da garganta do povo as suas emoções

Alimentando muito mais
a cabeça de um compositor
Eterno reduto de paz
nascente das várias feições do amor

Arte popular!
Do nosso chão...
É o povo quem produz o show e assina a direção!

Arte popular!
Do nosso chão...
É o povo quem produz o show e assina a direção!

Composição: Jorge Aragão e Acyr Marques

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Jorge Aragão

Cifra: Principal (violão e guitarra)

tom: F

[Intro] F7M  Gm7  Am7  D7/9-  Gm6  
        A#m6  Am7  D7  Gm7  C7

  F7M      
Podemos sorrir 
             Em7(5-)  A7(9-)
Nada mais nos impede 
   Dm7
Não dá pra fugir
              Cm7   F7
Dessa coisa de pele
   Bb       
Sentida por nós
   F          D7
Desatando os nós
  G7(13)     G7(13-)
Sabemos agora
     Gm7                   C7(13-)
Nem tudo que é bom vem de fora
   F7M                     Em7(5-)   A7(9-)
E a nossa canção pelas ruas e bares
     Dm7
Nos traz a razão
             Cm7   F7
Relembrando Palmares
   Bb        Bb
Foi bom insistir
    F        D7
Compôr e ouvir
   G7(13)    G7(13-)    Gm7               C7(13-)
Resiste quem pode na força dos nossos pagodes
    Fm
E o samba se faz
             C/E
Prisioneiro pacato dos nossos tantãs
   D#m6        F7
O banjo liberta
            A#m         
Da garganta do povo as suas emoções
  Eb             
Alimentando muito mais
   Ab           
A cabeça de um compositor
  G#°
Eterno reduto de paz
 Gm7                 C7       F
Nascente das várias feições do amor

[Refrão]

      C/E  A7       Dm     D7
Art popular do nosso chão
  Gm                     C7
É o povo quem produz o show
           F
E assina a direção

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      Quem Jorge Aragão?

      Nascido no dia 1º de março, no subúrbio de Padre Miguel, no Rio de Janeiro, Jorge Aragão da Cruz é cantor, sambista e compositor de inúmeros sucessos. Quase todos os grandes intérpretes de samba (Beth Carvalho, Alcione, Zeca Pagodinho, Martinho da Vila) têm suas canções no repertório.

      Quantos tem Jorge Aragão?

      O cantor e compositor Jorge Aragão, de 72 anos, foi internado nesta quarta-feira (8) no Hospital Copa Dor, em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

      Qual o nome real do Jorge Aragão?

      Jorge Aragão da Cruz (Rio de Janeiro, 1 de março de 1949) é um cantor, sambista e compositor brasileiro.

      Qual Estado nasceu Jorge Aragão?

      Jorge Aragão da Cruz (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1949). Compositor, cantor, instrumentista. Cresce no bairro de Padre Miguel, subúrbio do Rio de Janeiro. Aprende a tocar violão de ouvido, por volta dos 11 anos.