O que é o amor livro

Nasceu na Suíça, em 1972.

Estudou Contabilidade, mas as palavras e as imagens levaram a melhor sobre os números. Aos 22 anos, começou a colaborar com a revista italiana Linus, como autor-ilustrador de BD; depois, aos poucos, a sua vontade de contar histórias, levou-o a publicar livros para crianças, tendo quase todo o seu trabalho publicado pela editora francesa Sarbacane.

O estilo de Davide Cali caracteriza-se por um humor transbordante, um forte sentido de ritmo e também pela capacidade de criar diferentes camadas de leitura.

Os seus livros já ganharam prémios importantes: o álbum "Eu Espero" (editado em Portugal pela Bruáa) ganhou o Prémio Baobab 2005, do Salão de Montreuil; o álbum "Piano, piano" foi distinguido com uma Menção Especial do Júri no Prémio "Words and Music" 2006, da Feira Internacional de Bolonha.(...)

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Tudo sobre o amor: novas perspectivas
Autora: bell hooks
Prefácio à edição brasileira: Silvane Silva
Tradução: Stephanie Borges
Edição: Tadeu Breda
Assistência de edição: Luiza Brandino
Preparação: Natália Engler & Daniela Alarcon
Revisão: Laura Massunari & Tomoe Moroizumi
Projeto gráfico: Leticia Quintilhano
Diagramação: Denise Matsumoto
Capa & direção de arte: Bianca Oliveira
Lançamento: janeiro de 2021
Páginas: 272
Dimensões: 14 x 21 cm
ISBN: 9786587235240

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  • Descrição

Descrição

O que é o amor, afinal? Será esta uma pergunta tão subjetiva, tão opaca? Para bell hooks, quando pulverizamos seu significado, ficamos cada vez mais distantes de entendê-lo. Neste livro, primeiro volume de sua Trilogia do Amor, a autora procura elucidar o que é, de fato, o amor, seja nas relações familiares, românticas e de amizade ou na vivência religiosa. Na contramão do pensamento corrente, que tantas vezes entende o amor como sinal de fraqueza e irracionalidade, bell hooks defende que o amor é mais do que um sentimento — é uma ação capaz de transformar o niilismo, a ganância e a obsessão pelo poder que dominam nossa cultura. É através da construção de uma ética amorosa que seremos capazes de edificar uma sociedade verdadeiramente igualitária, fundamentada na justiça e no compromisso com o bem-estar coletivo.

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Em uma sociedade que considera falar de amor algo naïf, a proposta apresentada por bell hooks ao escrever sobre o tema é corajosa e desafiadora. E o desafio é colocarmos o amor na centralidade da vida. Ao afirmar que começou a pensar e a escrever sobre o amor quando encontrou “cinismo em lugar de esperança nas vozes de jovens e velhos”, e que o cinismo é a maior barreira que pode existir diante do amor, porque ele intensifica nossas dúvidas e nos paralisa, bell hooks faz a defesa da prática transformadora do amor, que manda embora o medo e liberta nossa alma. Assim, ela nos convoca a regressar ao amor. Se o desamor é a ordem do dia no mundo contemporâneo, falar de amor pode ser revolucionário.

— Silvane Silva, no Prefácio à edição brasileira

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Quando eu era criança, tinha clareza de que a vida não valia ser vivida se não conhecêssemos o amor. Quem me dera pudesse dizer que atingi essa consciência por causa do amor que sentia. Foi sua falta, no entanto, que me fez saber quanto ele é importante. […] Despertei do meu estado de transe e fiquei atordoada ao descobrir que o mundo em que eu vivia, o mundo do presente, já não era um mundo aberto ao amor. E percebi que tudo o que eu ouvia ao meu redor evidenciava que o desamor tinha se tornado a ordem do dia. Sinto nosso país se afastando do amor com a mesma intensidade que senti o abandono do amor na infância. Com esse afastamento, nos arriscamos a penetrar em um quadro de selvageria de espírito tão intensa que talvez jamais encontremos o caminho de volta.

— bell hooks, no Prefácio

SOBRE A AUTORA

bell hooks é uma das mais importantes intelectuais feministas da atualidade. Nasceu em 1952 em Hopkinsville, então uma pequena cidade segregada do Kentucky, no sul dos Estados Unidos. Batizada como Gloria Jean Watkins, adotou o pseudônimo pelo qual ficou conhecida em homenagem à bisavó, Bell Blair Hooks, “uma mulher de língua afiada, que falava o que vinha à cabeça, que não tinha medo de erguer a voz”. Como estudante, passou pelas universidades de Stanford, Wisconsin e Califórnia, e lecionou nas universidades Yale, do Sul da Califórnia e New School, em Nova York. Em 2014, fundou o bell hooks Institute. É autora de mais de trinta livros sobre questões de raça, gênero e classe, educação, crítica de mídia e cultura contemporânea, entre eles Olhares negros: raça e representação (Elefante, 2019), Erguer a voz: pensar como feminista, pensar como negra (Elefante, 2019), Anseios: raça, gênero e políticas culturais (Elefante, 2019) e Ensinando pensamento crítico: sabedoria prática (Elefante, 2020).

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