O que o nome sujo te impede de fazer?

Ter o nome negativado é um pesadelo que aflige muitos cidadãos em situação temporária de redução da renda, perda do emprego ou qualquer outro tipo de imprevisto.

Segundo a Serasa Experian, mais de 61 milhões de brasileiros assumiram alguma dívida — seja para sustentar as necessidades do lar, adquirir um imóvel ou veículo, pagar a faculdade dos filhos ou até bancar uma cirurgia de emergência.

O problema surge quando um compromisso de longo prazo deixa de ser a solução para uma dor de cabeça e se torna a causa de outra. Muitas vezes, cumprir o compromisso assumido é viável durante alguns meses, mas outras emergências surgem e forçam o acúmulo de parcelas não pagas.

É aí que começa a bola de neve, e as pessoas se veem inadimplentes de forma inesperada. As consequências são diversas: muitas portas se fecham, e a preocupação tira a paz de quem jamais pensou em enfrentar o incômodo de ter o nome sujo.

Neste post, vamos mostrar como é o processo de inclusão de um nome nos cadastros de proteção ao crédito. Você também verá algumas dicas para sair desse problema e para manter suas finanças nas rédeas, evitando o endividamento.

Fique atento à leitura e entenda como é importante zelar pelo que, para muitos, é o ponto alto da reputação de um indivíduo: seu nome na praça. Boa leitura!

Entenda como funciona o processo de negativação

O que o nome sujo te impede de fazer?

A crise econômica, o aumento da informalidade e a dificuldade de recolocação no mercado de trabalho levam famílias inteiras a um dilema mensal: se a renda não é suficiente para cobrir as contas, qual a prioridade de pagamento?

Esse malabarismo faz parte da rotina de muitas pessoas, mas nem sempre resulta em sucesso. Pelo contrário: geralmente as dívidas se acumulam, e a pessoa inadimplente acaba com o nome negativado.

O que caracteriza a inadimplência?

É considerado inadimplente o consumidor que tiver pelo menos um compromisso vencido e não pago, independentemente do tempo de atraso. Isso é o motivo suficiente para que seu CPF seja incluído nos cadastros de proteção ao crédito, como o da Serasa.

Na prática, o nome do consumidor é negativado por decisão da empresa credora que não recebeu o pagamento de determinada conta — seja pela venda de um produto ou pela prestação de um serviço. Também cabe a ela retirar o registro quando a situação for regularizada.

Como isso pesa no crédito de um consumidor?

Com esse histórico de informações, é gerada uma nota (ou score), avaliada pelas empresas cada vez que uma pessoa tenta obter crédito. Isso independe do tipo solicitado. Pode ser um crediário de loja, um financiamento bancário ou um novo cartão de crédito.

E, vale lembrar, também uma menção favorável ao nome de quem paga as contas em dia. É o chamado Cadastro Positivo, mantido pelos mesmos órgãos que zelam pela proteção ao crédito. Nesse cadastro, fica todo o histórico de bom pagador, e ele soma pontos à avaliação creditória.

Como o nome do consumidor fica sujo?

Muita gente pensa que é preciso ficar meses inadimplente para ter o nome negativado, mas não é bem assim. Na verdade, basta um dia de atraso no pagamento de uma conta, e a empresa credora já pode avisar aos cadastros de proteção ao crédito.

Quando são notificadas, essas instituições enviam uma carta ao devedor informando que eles têm dez dias corridos para quitar a dívida ou, pelo menos, dar início a uma negociação para evitar a inclusão do seu CPF no cadastro de inadimplência.

Decorridos os dez dias sem a regularização da pendência, o CPF do consumidor inadimplente já pode constar nos bancos de dados que geram a negativação. Ou seja, é nesse momento que o nome se torna, efetivamente, sujo.

Conheça os prazos para inclusão e baixa da negativação

É importante frisar que, antes que o nome fique sujo, todo consumidor tem uma chance para regularizar suas contas. Para aproveitar essa oportunidade, você deve entender o funcionamento do processo.

A inclusão da restrição

Como explicamos, quando um credor solicita a inclusão de um CPF para negativação, as empresas que mantêm essas bases de dados enviam uma correspondência informando sobre a existência do débito e sobre o prazo de dez dias para sanar a situação.

A ideia é dar ao consumidor a chance de quitar o débito, já que o atraso pode ser apenas fruto de um esquecimento ou de confusão de datas.

A retirada da restrição

Depois que o consumidor regulariza a parcela em atraso, quita a dívida ou paga a entrada de uma renegociação parcelada do débito, o Código de Defesa do Consumidor prevê que a empresa tem até cinco dias úteis para retirar o nome das listas de cobrança.

De toda forma, há um prazo legal para que o registro seja automaticamente baixado, mesmo que a conta não seja paga. Isso acontece depois de cinco anos da data de inclusão — é quando a restrição caduca. Após esse prazo, que é contado para cada dívida individualmente, o nome é retirado da negativação.

Caso essa regra não seja cumprida, a justiça pode ser acionada para que a empresa compense o cidadão financeiramente, como forma de reparar o dano causado.

De toda forma, cabe salientar que é o registro negativo que caduca, e não a dívida. O débito não some, e o consumidor continua inadimplente junto à empresa credora, que pode recorrer a uma ação judicial para requerer o pagamento.

Como você deve estar imaginando, o melhor é evitar entrar nessa situação. Esteja certo: sair dela não é tarefa das mais fáceis.

Cinco anos podem parecer pouco tempo, mas, na prática, esse é um prazo longo para lidar com limitações de diversas naturezas. Isso pode prejudicar planos e atrapalhar a realização de muitos sonhos.

Nesse intervalo, o consumidor inadimplente fica com outras restrições:

• nada de cartão de crédito;

• sem chances de adquirir a casa própria por meio de financiamento;

• possível ação judicial;

• descontrole financeiro e muito mais.

E isso para dizer o mínimo! Imagine passar por uma emergência de saúde na família e não ter a quem recorrer para solicitar um crédito e bancar uma internação ou uma cirurgia?

Saiba como consultar as restrições em seu nome

Esse não é exatamente o tipo de aprendizado que uma pessoa quer ter mas quem anda enfrentando dificuldades financeiras e algum dia atrasou o pagamento de contas tem sempre aquela preocupação: “será que meu nome foi incluído na Serasa ou no SPC?”

Bem, é possível checar a situação do CPF junto aos cadastros restritivos. Os principais bancos de dados utilizados por empresas e por bancos são:

• a Serasa Experian;

• o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), que é administrado pelas Câmaras dos Dirigentes Lojistas (CDL);

• o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), gerenciado pela Boa Vista Serviços.

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) sugere a consulta de todos esses cadastros para checar a situação do CPF. Essa verificação é um direito garantido pelo Código de Defesa ao Consumidor.

Veja, a seguir, como é simples consultar um CPF!

Boa Vista SCPC

O serviço oferece a consulta online e gratuita. O acesso se dá pelo site Consumidor Positivo, onde deve ser selecionada a opção “Consulta CPF grátis”. Mas antes é preciso fazer uma inscrição no portal, inserindo e-mail e senha.

Também são disponibilizados postos de atendimento presencial. Nesse caso, é preciso apresentar o CPF e um documento com foto.

O resultado da pesquisa apresenta detalhes sobre débitos e identifica em qual empresa consta cada pendência registrada.

Serasa

A instituição permite consultas gratuitas à situação do CPF no portal online e também nas agências físicas, presencialmente.

Ainda há outras opções de consulta, como o programa Me Proteja (que tem um custo semanal, com acessos iniciais gratuitos). E vale mencionar também o Limpa Nome Online, uma espécie de programa que mostra as dívidas pendentes em empresas parceiras para ajudar na negociação.

SPC Brasil

Até pouco tempo atrás, o SPC Brasil oferecia apenas o acesso presencial aos dados sobre nome sujo, em um dos balcões de atendimento, mediante apresentação de CPF original e documento com foto. Agora, o órgão está se adaptando e criou um canal chamado Negociar Dívida On-line.

Nele, o consumidor pode se cadastrar, consultar suas dívidas registradas no SPC e obter condições especiais de pagamento.

Confira as principais desvantagens do nome negativado

Não bastasse o peso emocional de ter o nome incluído em listas negras, algumas consequências no dia a dia podem ser sentidas por quem prova do desgosto da negativação.

Acompanhe quais são as principais consequências e prejuízos de quem é enquadrado como inadimplente!

Acesso restrito ao crédito

O fato mais evidente é a restrição para obtenção de crédito. Não será fácil conseguir empréstimos, cartões ou qualquer outra oferta semelhante. E isso vale não só para bancos e financeiras, como também para comércios que possuem crediário próprio (algo comum em lojas de departamento e supermercados).

Há poucas portas abertas para quem tem nome sujo, e elas cobram caro pelo crédito que concedem, porque precisam cobrir o risco de não pagamento do valor emprestado.

Queda ao score de crédito

O score de crédito é um modelo estatístico para análise de risco de crédito que considera critérios como:

• pagamento de contas em dia;

• relacionamento financeiro do consumidor com empresas;

• histórico de pagamentos em atraso etc.

Quanto pior esses fatores se apresentam, menor será a pontuação.

As empresas que concedem crédito podem usar esse score para tomar decisões sobre a disponibilidade de empréstimos e financiamentos e também sobre o limite a ser liberado.

E não só os financiamentos ficam limitados ou proibidos: o inadimplente também perde a oportunidade de ter outros recursos que tornam o dia a dia financeiro mais fácil de administrar.

Benefícios como cheque especial, talão de cheques e cartão de crédito saem de cogitação, tirando do consumidor a chance de parcelar a compra de um bem mais caro.

Ou seja, precisa de um eletrodoméstico ou quer trocar de carro? O devedor terá que fazer isso à vista.

Perda de oportunidades de trabalho

Muitas empresas levantam informações sobre os candidatos a uma vaga de emprego, e isso inclui o histórico de cumprimento de obrigações financeiras. No caso de serviço público, essa consulta é obrigatória.

Com o nome sujo, as chances de encontrar um trabalho para ajudar a sair da situação financeira desfavorável acabam ficando menores.

Crédito mais caro

Como dissemos, existem algumas brechas para conseguir empréstimos e financiamentos no mercado, mesmo com nome negativado. Mas as taxas de juros são bem mais altas.

Isso sem falar na opção dos agiotas, que oferecem crédito facilitado, com encargos abusivos, por meio de um negócio ilegal e, muitas vezes, arriscado.

Dificuldades para abrir contas-correntes

Quem precisa abrir uma conta bancária tem que apresentar alguns documentos e comprovantes. Além disso, o banco consulta o cadastro do potencial cliente, o que inclui acessar os registros de proteção ao crédito.

Caso haja negativação, a abertura da conta pode ser rejeitada. E mesmo se for aprovada, o cliente que tem nome sujo não terá acesso a talões de cheque ou qualquer outro tipo de crédito.

Impossibilidade de contratos de locação com imobiliárias

Quando você aluga um imóvel, assume o compromisso de pagar pelo usufruto de um bem que é de propriedade de outra pessoa. Ou seja, é como se você recebesse um “voto de confiança” — em outras palavras, um crédito.

É por isso que as imobiliárias só aceitam aqueles que dão garantias que pagarão o aluguel e outros encargos em dia e que também terão meios de arcar com eventuais avarias ou prejuízos causados ao imóvel.

Possibilidade de perda de bens

Credores que entram em ação judicial — especialmente bancos públicos — podem pedir à justiça o bloqueio e a apreensão de bens em nome do devedor para quitar ou reduzir o saldo devedor. Por isso, muita gente que tem restrição corre o risco de perder veículos ou imóveis registrados em seu nome.

Veja como limpar o seu nome

Quem está com o nome sujo pode voltar a ter crédito no mercado? Claro que sim, desde que negocie suas dívidas e retome os bons hábitos financeiros.

Ou seja: tudo depende de algumas ações, focadas na reorganização das finanças e em algumas providências um pouco burocráticas, mas que são compensadas pelo alívio de um nome limpo. Portanto, veja o que precisa ser feito para retirar a negativação de um CPF!

Identifique as dívidas pendentes

O primeiro passo é consultar o CPF para saber exatamente quem são os credores das dívidas em atraso. As dicas já apresentadas neste post facilitam esse processo. O ideal é consultar todas as bases, para ter uma visão mais completa da situação.

Para saber o valor atualizado, é preciso dar o próximo passo, pois o valor que consta na negativação é referente ao dia em que a dívida foi cadastrada. Depois disso, certamente houve acréscimo de mais juros e multas.

Contate o credor

Ciente das dívidas, entre em contato com as empresas e tente realizar acordos para regularizar sua situação. Aqui, é importante não dar “passos largos demais”, ou seja: assuma apenas compromissos que pode cumprir, propondo um acordo realista, dentro de suas condições financeiras.

Se houver mais de um credor, você pode negociar uma dívida de cada vez. A dica? Comece pelas que têm taxas de juros mais altas, pois elas crescem mais rápido.

Espere a dívida caducar

Bom, isso não é o mais indicado, afinal, são cinco anos com nome sujo! Mas quando a situação está muito crítica, acaba sendo a única saída. Lembre-se: isso tira seu nome dos cadastros negativos, mas você continua devendo à empresa, ok?

Aprenda a manter o seu nome limpo

O segredo para manter o nome limpo está no planejamento financeiro, combinado a boas doses de disciplina. Parece apenas um conceito difícil de praticar? Saiba que existem hábitos e práticas que podem auxiliar na concretização dessa meta!

Confira algumas dicas para manter seu nome livre de dívidas. Elas valem para quem já passou pela negativação e para quem não quer sofrer esse infortúnio.

Seja organizado

Crie um controle de recebimentos e pagamentos fixos mensais e também das despesas esporádicas. Isso ajuda a enxergar que você está entrando em uma situação perigosa, quando gastar mais ou bem próximo daquilo que ganha.

Faça planilhas ou aproveite os diversos sites e aplicativos disponíveis para facilitar essa tarefa. Basta identificar o mais adequado para seu estilo e rotina.

Controle o que estiver ao seu alcance

Liste suas contas por data de vencimento e coloque lembretes no calendário, computador ou celular. Isso impede que você perca algum prazo e acabe pagando juros.

Com aplicativos do smartphone, você consegue monitorar o dia de vencimento de faturas, boletos e transferências a serem realizados.

Coloque suas contas no débito automático

Os bancos oferecem essa opção. Nela, você autoriza que concessionárias de água, energia e telefone — além de outras empresas — debitem os serviços na sua conta de forma programada. Isso ajuda a evitar o esquecimento.

Se tiver boletos de longo prazo ou pagar seu aluguel por transferência bancária, você também pode agendar esses compromissos para os respectivos vencimentos.

Não seja impulsivo

A compulsão por compras é um problema comum, e a euforia de gastar muitas vezes turva o senso de responsabilidade. Portanto, tome cuidados importantes:

• evite comprar o que não precisa;

• não parcele compras à toa;

• tenha um estilo de vida coerente com seu padrão financeiro.

Não se esqueça: os juros do cartão de crédito são cruéis, então fuja deles!

Controle limites de cartões

O que o nome sujo te impede de fazer?

Use racionalmente seus cartões de crédito. Procure nunca ultrapassar os limites, já que isso gera taxas bem altas. Guarde o cartão para momentos de real necessidade e peça à administradora para definir um limite condizente com sua realidade.

Nunca empreste seu nome

Se um parente ou amigo pedir seu CPF emprestado para realizar alguma compra, negue. Ou seja, nada de usar o cartão de crédito, fazer compras, pegar empréstimos ou servir como fiador para outras pessoas.

Zele pelo seu nome. Deixar de pagar suas contas é ruim, mas ser negativado pela dívida de terceiros é ainda pior!

Renegocie sempre que necessário

O bolso não está suportando as contas, e você sente que pode entrar em atraso a qualquer momento? Não pense duas vezes: renegocie. Ligue para o credor e peça alternativas mais em conta — seja reduzindo juros de empréstimos, diminuindo a franquia da internet ou limitando qualquer serviço. Isso é melhor que ter seu nome sujo.

Cancele serviços subutilizados

Não adianta querer fazer muitas coisas e não ter tempo ou ânimo para realizá-las. O exemplo mais comum são a academia, a TV a cabo e os serviços de internet.

Você está fugindo das aulas e falta disposição para assistir a séries e filmes? Cancele pacotes mensais! Deixe para recontratá-los quando for, de fato, utilizar cada um (e quando as contas ficarem mais tranquilas).

Guarde dinheiro

Estabeleça uma meta de economia. Não precisa ser um valor alto, mas o suficiente para suportar imprevistos. Separe esse dinheiro e esqueça de sua existência. De preferência, invista em uma previdência, onde ele ficará guardado e rendendo juros melhores que na poupança.

Contrate um seguro de vida e acidentes pessoais

Ninguém sabe o dia de amanhã. Muita gente que paga seus compromissos rigorosamente em dia acaba se vendo em aperto justamente no pior momento: diante de um acidente ou frente a uma doença que tira as contas dos eixos.

Para contar com ajuda caso esse tipo de tempestade surja, vale a pena contratar um seguro que você possa pagar e que cubra os riscos mais presentes na sua rotina.

Esteja atento aos sinais

Antes de qualquer tempestade, sempre aparecem nuvens escuras. Se você anda comprando muito a prazo e usa o cheque especial por dias seguidos, ligue o alerta. Reveja seus planejamentos, identifique o que pode ser cortado, procure uma renda extra. Sendo cuidadoso, você evita dores de cabeça maiores.

Busque equilíbrio

Muitas pessoas pensam que economizar é deixar de lado os pequenos prazeres da vida, mas não precisa ser assim. O cinema e a cerveja com os amigos podem ser mantidos, desde que com regras e sem exageros. Afinal, um extrato bancário azul, por si só, não traz felicidade. Saiba viver bem!

Seja financeiramente controlado e evite problemas

Quem deixa tudo para a última hora corre o risco de perder os prazos. Muita gente suja seu nome por puro esquecimento de contas que deveriam ter sido pagas. Resolver isso depende apenas de organização.

E mais: quem já está muito apertado, precisa saber como se planejar financeiramente, mas também deve, obrigatoriamente, pesar na balança cada compra, cada dívida feita.

Para quem deve, nenhum gasto é pequeno. Se for supérfluo, esqueça! Vai se somar a outras prestações? Desista! Aguarde o momento certo para entrar em um novo financiamento e só melhore seu padrão de vida quando sua renda assim permitir.

Caso contrário, o fantasma da negativação vai aparecer, e o terror que representa vai além do efeito psicológico e da preocupação: ele fecha portas, reduz oportunidades, tira chances em diversas esferas da vida.

Ter estabilidade financeira é essencial para construir qualidade de vida, relações sadias, produtividade no trabalho e uma trajetória positiva. Portanto, evite o descontrole das contas, cumpra prazos, guarde dinheiro e seja comedido nas compras.

Com as recomendações deste post, ter o nome negativado é algo que passará longe da sua história de vida e dos cadastros negros que existem na praça. Seja perseverante e controlado. Vale a pena!

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Quem tem nome sujo não pode fazer o quê?

A principal efeito de ficar com o nome sujo é aumentar a dificuldade em ter o crédito aprovado. Isso inclui aquele crediário na loja, e o cartão de crédito que você pediu e é sempre negado. Mas também prejudica a aprovação de financiamentos empréstimos.

O que acontece quando seu CPF e negativado?

O que acontece quando o nome fica negativado? Se o nome está sujo, você terá muitas dificuldades na sua vida financeira. Isso impacta o seu score de crédito e, consequentemente, terá restrições e dificuldades para conseguir dinheiro emprestado no mercado.