Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

  • Página inicial
  • Artigo
  • As vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito

Cooperação | COOPERATIVA DE CRÉDITO

As vantagens de se associar a uma cooperativa de crédito

Taxas de juros reduzidas e rendimentos superiores aos de mercado são alguns dos benefícios.

· 28/11/2014 · Atualizado em 24/07/2022

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

O que é

Uma cooperativa de crédito (ou cooperativa financeira) é uma associação de pessoas, sem fins lucrativos, com natureza jurídica própria, integrante do Sistema Financeiro Nacional e destinada a propiciar crédito e produtos financeiros exclusivamente a seus associados.

Esclarecendo algumas expressões citadas:

  • Associação de pessoas: na cooperativa, o importante é a pessoa, o associado, enquanto que nas demais instituições financeiras é o capital que fala mais alto. Cada associado, mesmo tendo o mínimo exigido de cotas-partes na cooperativa, tem os mesmos direitos de quem tem muitas;
  • Sem fins lucrativos: o objetivo da cooperativa não é o lucro. Sim, ela precisa obter resultados para suportar seus custos e crescer, mas o lucro não é a prioridade. Nas cooperativas de crédito, não existe a palavra lucro e, sim, sobras. As sobras apuradas no Demonstrativo de Resultados no fim do exercício (31 de dezembro) são rateadas aos associados, proporcionalmente à sua participação nas mesmas. Não tendo fins lucrativos, os resultados (sobras) anuais da cooperativa são isentos de tributos. Tudo isso reverte-se em benefício ao associado, refletindo-se na redução das taxas de juros e tarifa;
  • Natureza jurídica própria da cooperativa: é sempre de uma sociedade limitada, na qual os associados (cotistas) respondem pela empresa até o limite de suas cotas, como em qualquer outra sociedade limitada. 
  • Sistema Financeiro Nacional: a cooperativa de crédito é integrante do SFN, o que significa que é fiscalizada pelo Banco Central do Brasil. Seus balanços sofrem auditoria externa especializada, e as contas correntes dos associados têm uma garantia automática de até R$ 250 mil, caso a instituição apresente problemas de liquidez.

As vantagens

Além de o associado ser um dos donos e poder participar das assembleias com voz ativa, há ainda outras vantagens financeiras e pessoais:

  • Taxas de juros reduzidas: essas cooperativas oferecem linhas de crédito com taxas de juros mais baixas e, muitas delas, não cobram tarifas por seus serviços (fornecimento de talões, transferências, cadastros); quando cobram, são sempre inferiores às praticadas pelos bancos comerciais.
  • Rendimentos normalmente superiores aos de mercado: caso o associado tenha uma reserva financeira disponível, poderá aplicá-la na cooperativa sob a forma de depósito a prazo, com rendimentos geralmente superiores aos oferecidos pelo mercado financeiro. Deve ter em vista que a cooperativa goza de isenção tributária, não sendo obrigada ao recolhimento de depósitos compulsórios como os bancos, o que permite uma maior taxa de retorno aos cooperados.
  • Atendimento diferenciado: o associado é atendido na cooperativa não como um simples cliente, mas como um dos seus donos. E, o mais importante, estará fazendo negócios em uma instituição que lhe devolverá, via rateio das sobras, juros e tarifas pagas a mais do que o devido. Sua parte nas sobras pode ser em dinheiro ou em aquisição de mais cotas-partes, dependendo de decisão da assembleia. Em caso de perdas, elas podem ser compensadas com resultados futuros. Ainda, se o cooperado quiser se retirar da sociedade, poderá receber o valor de suas cotas-partes.

A melhor escolha

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

O tipo de cooperativa mais interessante a participar dependerá do ramo de negócios (atual ou futuro) do associado. As cooperativas de crédito são segmentadas em função do tipo de associados para os quais estão autorizadas a operar.

Funcionários públicos e empregados

Aquelas voltadas ao atendimento aos funcionários públicos e a empregados de empresas privadas não são apropriadas a empreendedores de pequenos negócios, pois são restritas à participação de funcionários e empregados.

Ruralistas, extrativistas e colônias de pescadores

As cooperativas de crédito rural são adequadas aos ruralistas, extrativistas e colônias de pescadores que necessitem de acesso aos recursos subsidiados dos Planos de Safra e outras modalidades de créditos agroindustriais.

Comerciante, industrial ou prestador de serviços

Se o associado é um destes três, há dois tipos de cooperativas de crédito que melhor lhe atendem: as de micro e pequenos empresários e microempreendedores; as de livre admissão de associados.

Donos de pequenos negócios e livre admissão de associados

As cooperativas de crédito de livre admissão de associados e as de pequenos empresários pertencem a sistemas organizados, estando filiadas a uma Cooperativa Central de Crédito e a uma Confederação de Crédito, sendo facultativa a filiação para essa última.

Últimas dicas

Todas as cooperativas de crédito, ao receber uma proposta de associação, exigirão documentos que são necessários ao registro do interessado como membro da sociedade:

  • uma ficha proposta assinada;
  • documentos de identificação e residência;
  • se aprovada a adesão pelo conselho de administração, deverá subscrever cotas e integralizar capital. 

O capital inicial, muitas vezes, é meramente simbólico e o associado poderá proceder a novos aportes ao longo do tempo, à medida que também aumenta seu relacionamento de negócios com a cooperativa.

Anote: caso o associado se demita da cooperativa, receberá de volta seu capital. E, no caso de falecimento do titular, o valor das cotas será pago aos seus herdeiros.

Para encontrar uma cooperativa de crédito adequada à cada necessidade, basta procurar informações em agências e postos de atendimento do Sicoob, Sicredi, Confesol, Unicred, Cecred, Uniprime, entre outras.

Dono de um pequeno negócio

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

Os serviços e produtos que uma cooperativa de crédito oferece ao empresário ou empreendedor de pequenos negócios são vários.

No quesito serviços, ele contará basicamente com os mesmos oferecidos pela rede bancária tradicional, como contas-correntes; cartões de débito e crédito; transferências via DOC e TED; pagamento de boletos e de folha de salário; cobranças de recebíveis; recebimento de contas de consumo; tributos; captação de depósitos a prazo, na modalidade de recibos de depósitos cooperativos (RDC).

Na oferta de crédito, ele poderá acessar:

  • recursos subsidiados de crédito rural, oriundos do Plano de Safra do governo federal: são utilizados para custeio e investimento rural e agroindustrial. Dependendo da finalidade, as taxas de juros poderão variar de 0,5% a 5,5% ao ano. Exemplos das linhas de crédito disponíveis: Finame agrícola, Pronaf (em suas inúmeras modalidades), Funcafé (para cafeicultores) e muitos outros;
  • recursos para capital de giro: o mais tradicional é a antecipação de recebíveis, também denominado desconto de cheques, de duplicatas, de vendas com cartões e de notas promissórias. São empréstimos tradicionalmente de prazos mais curtos, mas compatíveis com o fluxo de seus negócios;
  • financiamentos para aquisição de bens duráveis: veículos, equipamentos de informática, bens de produção ou para prestação de serviços, reformas etc.;
  • aplicação de recursos na modalidade de depósitos a prazo: gera uma remuneração maior do que a oferecida por bancos locais, devido à estrutura de custos mais enxuta das cooperativas. Pelo Código Tributário Nacional, as aplicações, mesmo nas cooperativas de crédito, são sujeitas à retenção de imposto de renda.

Algumas cooperativas de crédito oferecem adicionalmente vendas de seguros de vida e de bens, consórcios, plano de saúde e de previdência privada.

A participação em cooperativas de crédito propicia um leque de opções aos cooperados que traz maiores vantagens do que aquelas oferecidas pelas instituições financeiras tradicionais.

Saiba mais

Assista abaixo ao vídeo sobre cooperativa de crédito da série "Cooperar é um bom negócio".

Leia a cartilha Cooperativas de Crédito (em PDF).

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

Para informações complementares, procure o Sebrae de sua cidade.


O conteúdo foi útil pra você? Sim Não

Obrigado!

Foi um prazer te ajudar :)

×

Aproveite mais a casa digital do Sebrae!

Entre com os dados da sua conta e confira tudo que preparamos para sua jornada empreendedora.

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

X Cadastre sua empresa

Este conteúdo é exclusivo para empresas. Cadastre um CNPJ com o qual você tem vínculo para continuar.

CNPJ (apenas números) Adicionar

Por que pedimos este dado?

×

Aproveite mais a casa digital do Sebrae!

Entre com os dados da sua conta e confira tudo que preparamos para sua jornada empreendedora.

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

Conteúdo relacionado

Artigos / Cooperação

Trata-se de um grande exemplo de como o cooperativismo pode transformar comunidades e revitalizar a economia local, enquanto gera inclusão e capacitação. Atualmente, a cooperativa, criada em 2018, tem parceria com a Suzano Papel e Celulose e conta com o Plano de Sustentabilidade Tupiniquim e Guarani. A Coopygua tem 73 famílias envolvidas na produção e, recentemente, lançou seu e-commerce pela marca Tupyguá.

Veja mais

Artigos / Cooperação

Uma cooperativa nada mais é que a junção de pessoas que querem contribuir com produtos ou serviços de algum segmento de interesse em comum sem visar lucros. Ter um estatuto claro sobre o propósito do negócio e a participação dos associados na gestão é o que diferencia uma cooperativa de uma empresa.  Para compreender facilmente essa diferença, pense como se fosse uma divisão: a cooperativa é uma sociedade de pessoas e uma empresa tradicional é uma sociedade de capital. Também é importante entender que as cooperativas se movimentam para prestar serviços aos associados e, com isso, impactar a sociedade que vai usufruir consequentemente de produtos e serviços. A missão do cooperativismo é poder gerar crescimento econômico para as pessoas associadas e para a comunidade onde está instalada.   O que são atos cooperativos? De acordo com o artigo 79 da Lei 5.764/71, denominam-se atos cooperativos os praticados entre as cooperativas e seus associados, e pelas cooperativas entre si, quando associadas. Sendo assim, para caracterizar-se, o ato cooperativo precisa ter a combinação de três fatores: cooperado, produção e objetivo social da cooperativa.Os atos cooperativos acontecem quando o objetivo social é atingido por meio da relação entre cooperado e cooperativa. Lembrando que a missão dessa forma de fazer negócio é o crescimento econômico para as pessoas que fazem parte do cooperativismo. Exemplos do que são atos cooperativos: Entrega de produtos dos associados à cooperativa, para comercialização, bem como os repasses efetuados pela cooperativa a eles, decorrentes dessa comercialização, nas cooperativas de produção agropecuárias; Fornecimento de bens e produtos a associados, desde que vinculadas à atividade econômica do associado e que sejam objeto da cooperativa nas cooperativas de produção agropecuárias; Operações de beneficiamento, armazenamento e industrialização de produto do associado nas cooperativas de produção agropecuárias; Prover, por meio da mutualidade, a prestação de serviços financeiros a seus associados, sendo-lhes assegurado o acesso aos instrumentos do mercado financeiro, no caso das sociedades cooperativas de crédito; Atos de cessão ou usos de casas, nas cooperativas de habitação; Nas cooperativas de trabalho, inclusive cooperativas médicas, considera-se atos cooperados os serviços prestados pelas cooperativas diretamente aos associados na organização e administração dos interesses comuns ligados à atividade profissional. O que não são atos cooperativosSão aquelas transações que são feitas pela cooperativa e não têm a participação do associado ou que fogem do objetivo social. É a comercialização ou industrialização, venda de produtos para não associados e, até mesmo, a contratação de um serviço terceirizado que não seja de outra cooperativa associada.Exemplos: Comercialização ou industrialização, pelas cooperativas agropecuárias de produtos adquiridos de não associados; Fornecimento de bens ou serviços a não associados; Participação em sociedades não cooperativas, públicas ou privadas; Aplicações financeiras; Contratação de bens e serviços de terceiros não associados. Ainda não sabe muito sobre o movimento cooperativista no Brasil? Informe-se aqui no Sebrae e saiba tudo sobre sociedade de pessoas! Saiba mais Leia sobre O que é e como formar uma cooperativa? e Tudo que você precisa saber para legalizar uma cooperativa 

Veja mais

Artigos / Cooperação

A cooperativa é uma sociedade de natureza civil, formada por no mínimo 20 pessoas, gerida de forma democrática e participativa, com objetivos econômicos e sociais comuns. Os próprios associados, seus líderes e representantes têm total responsabilidade pela gestão e fiscalização da cooperativa. Existem aproximadamente  4,9 mil cooperativas registradas na Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), congregando mais de 17 milhões de cooperados e 455 mil pessoas empregadas. Apenas no ramo das cooperativas agropecuárias, o faturamento fica em torno dos R$ 239 bilhões/ano, ou cerca de 26,6% do Produto Interno Bruto (PIB). Estatuto social e organização da cooperativa O estatuto é o conjunto de normas que regem funções, atos e objetivos de uma cooperativa. Esse documento de acordo deve ser elaborado com a participação dos cooperados, para atender às necessidades da cooperativa e de todos os participantes. O conteúdo do estatuto social deve ser baseado na doutrina, na filosofia, nos princípios do cooperativismo e na legislação específica para cooperativas (Lei 5.764, de 1971).

Veja mais

Artigos / Cooperação

O consumo colaborativo é a prática comercial baseada em trocas, compartilhamentos, empréstimos e que dispensa dinheiro nas transações. Com a crise econômica mundial e o aumento da consciência ambiental, a tendência ganhou força, inclusive no Brasil. Por ser simples, o mercado colaborativo exige menos gastos. Nessa ideia, as lojas colaborativas propõem expor e vender produtos de diferentes segmentos, a exemplo de roupas, presentes, acessórios e decoração, em um mesmo local e de diferentes pessoas com custos que podem variar de acordo com o tamanho do espaço utilizado pelos produtos. O objetivo é que empresários de pequenos negócios consigam expor para dar boa saída a suas peças e ao mesmo tempo economizar, além de poder formar público consumidor e divulgar marcas.

Veja mais

Artigos / Cooperação

Ter uma empresa hoje no Brasil implica em diversos custos. Muitas empresas não resistem e fecham com menos de dois anos de existência. Mas uma alternativa surge para tentar reduzir esta realidade: prática comum nos Estados Unidos, o coworking tem ganhado força também no Brasil. Trata-se de um escritório compartilhado que funciona como um modelo de incubadora de pequenos negócios, formada por profissionais de diversas áreas. Neste modelo, pessoas de segmentos diferentes compartilham a estrutura física de um escritório e rateiam os custos. O grande objetivo e diferencial do coworking é que além de oferecer um espaço, traz um ambiente favorável ao relacionamento, troca de experiências e networking. Hoje estes escritórios compartilhados são utilizados como uma estratégia de negócio de uma startup para dar visibilidade, ter estrutura e capturar contribuições de diferentes profissionais. Para se ter uma ideia, de acordo com o  Censo Coworking 2019, o ramo viu um crescimento de 25% em relação ao ano anterior. Já em 2021, o Censo Ancev (Associação Nacional dos Coworkings e Escritórios Virtuais) mostrou que o setor não se abalou com a pandemia, com 50% dos entrevistados tendo um lucro acima ou dentro do esperado, e 75% mantendo ou ampliando os investimentos em infraestrutura no ano anterior. O compartilhamento de espaço e estrutura pode reduzir em até 60% o custo mensal da locação de espaços privados e gastos com mobiliário. Em geral, os espaços para coworking oferecem internet, estrutura de telefonia, salas de reunião, estações de trabalho e salas individuais, entre outros.

Veja mais

Artigos / Cooperação

Funcionamento Uma central de negócios pode proporcionar melhor negociação entre os fornecedores com melhoria no preço de compra de mercadorias, construção de uma marca própria, treinamento de empregados, troca de experiências, entre outras vantagens. Porém, participar da central obriga o empresário a modificar a forma de gerenciar seu próprio negócio. Veja o exemplo prático a seguir: Um grupo de pequenos supermercadistas quer se unir para fazer compras em comum. Para beneficiarem-se do aumento de escala que a compra conjunta possibilita, eles terão que comprar todos na mesma época, inclusive, com os mesmos prazos de pagamento. Na prática, isso os obrigará a uma adequação coletiva das compras. Pode ser que um deles, naquele momento, não esteja precisando do produto, ou que outro deseje outra marca, ou mesmo que um terceiro precise de outro prazo. Assim, eles precisarão ter consciência do processo de funcionamento da central, pois terão que adaptar-se às necessidades de compras uns dos outros. Adequação Essa tem sido uma das dificuldades na organização das centrais de negócios, pois essa adequação pode levar um tempo maior do que os empresários imaginam e, também, uma negociação constante para a qual, na maioria das vezes, eles não estão acostumados. Outro fato é o tamanho das empresas associadas. Uma diferença muito grande de porte das empresas também pode inviabilizar o modelo, pois as necessidades de compra são também muito diferentes. Participação O funcionamento da central de negócios exige a participação em uma série de reuniões para decidir estratégias e ações. Como a maioria dos associados tende a ser de pequenos empresários envolvidos em todos os aspectos da empresa, a falta de tempo para participar da vida da organização pode tornar-se um elemento de discórdia de muitas delas. Uma central de negócios é outro “negócio” que o grupo cria e deve ser tratado como tal. Sem a dedicação dos empresários, a entidade não gera os resultados esperados. Estratégia de mercado A administração da central de negócios deve estar baseada em uma estratégia de mercado, e não apenas na redução de custos. Como qualquer processo associativo, a confiança mútua entre os participantes é o ingrediente fundamental para o sucesso do modelo. Também é importante lembrar que a parte tributária de uma central é um de seus maiores complicadores, principalmente, porque: Não há indicações claras sobre todos os tributos (impostos, taxas e contribuições). Existem várias possibilidades de atuação das associações. Muitos tributos têm legislações diferentes nos vários níveis de governo (federal, estadual e municipal).

Veja mais

Artigos / Cooperação

As cooperativas brasileiras têm adotado estratégias da nova economia para aumentar suas vendas. Uma delas é ampliar sua presença no mundo digital, criando um e-commerce. Abreviação de electronic commerce, o comércio realizado de forma on-line já era uma ferramenta de vendas consolidada no Brasil, mas explodiu na pandemia de covid-19, quando as lojas virtuais mais que dobraram suas vendas, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).  Com as vendas pela internet, as cooperativas não só entendem as necessidades dos cooperados e clientes, como ampliam sua capilaridade de atuação. O e-commerce rompe limitações geográficas, permitindo que produtos e serviços sejam comercializados para um determinado público, em qualquer região. E as lojas virtuais conquistam os consumidores pela praticidade.  Por meio de uma loja virtual, os clientes também têm a chance de buscar mais informações sobre um produto ou serviço ofertado pela cooperativa. Por isso, é essencial fornecer descrições detalhadas, atualizadas e que respondam às principais dúvidas do consumidor de forma clara e objetiva.  Dá até para incluir fotos e vídeos, tornando os anúncios muito mais interativos e completos. A descrição do produto para e-commerce permite ressaltar as qualidades e benefícios do que está sendo comercializado, além de posicionar a cooperativa no mercado e facilitar o fechamento da venda pela internet. Com um e-commerce, todos os produtos e serviços permanecem disponíveis para o público, independentemente do horário de funcionamento da cooperativa. Cooperativismo entre pequenas empresas Em um cenário cada vez mais competitivo, a cooperação entre empresas de pequeno porte também pode ser uma estratégia eficiente para fortalecê-las. Estabelecer parcerias para fazer compras, pesquisas, partilhar riscos e custos para explorar novas oportunidades pode tanto valorizar os produtos e serviços das empresas cooperadas quanto garantir a sustentabilidade delas. Este artigo do Sebrae explica como o cooperativismo entre lojas virtuais pode aumentar o faturamento. Apesar do sucesso das vendas on-line, se você tem uma loja física, é importante mantê-la funcionando. As pessoas tendem a confiar muito mais em marcas que têm presença física e virtual. O ideal é integrar as lojas on-line e off-line para garantir uma experiência de compra completa aos consumidores.  Confira três dicas simples para integrar suas lojas: 1. Ofereça a possibilidade de retirada de produtos comprados on-line diretamente na loja física; 2. Mantenha os preços e as promoções iguais em ambas as lojas; 3. Permita a troca e/ou a devolução de produtos adquiridos on-line na loja física.  Antes de embarcar no mundo digital, para conquistar mais diferenciais competitivos, faça um planejamento estratégico bem detalhado, considerando a concorrência, a segurança logística e o perfil e a experiência do cliente. Embora todo esse processo de compra e venda on-line seja simples, sabemos que o ambiente digital pode ser desafiador para alguns empreendedores. Por isso, apostar em um marketplace é uma boa opção, sobretudo para empresas que ainda estão dando seus primeiros passos no comércio eletrônico e o mesmo acontece com as cooperativas.  Saiba que as vantagens de vender em marketplace são inúmeras. Mas, para que o seu negócio seja bem-sucedido na web, é fundamental buscar um parceiro confiável. Ele precisa oferecer serviços de qualidade, que facilitem o dia a dia e potencializem as vendas. Vale destacar que é necessário avaliar as opções de frete, as formas de pagamento e a hospedagem de sua loja virtual antes de iniciar seu e-commerce. Ficou claro que existem diversas vantagens em apostar nas vendas on-line, não é mesmo? Agora que você já sabe mais sobre o assunto, lembre-se de realizar um planejamento estruturado antes de embarcar no mundo digital. Depois, é só colher os frutos do investimento! Saiba mais O Sebrae preparou uma série de guias práticos para inovar e impulsionar o negócio da sua cooperativa em momentos difíceis. Marketing digital, e-commerce, teleatendimento, aulas on-line e novas formas de trabalhar são alguns dos temas tratados. Faça download do e-book E-commerce: como sua coop pode fazer vendas on-line e crie já sua loja virtual.

Veja mais

Artigos / Cooperação

A Lei 5.764/71, que instituiu a Política Nacional do Cooperativismo, determina que qualquer cooperativa só pode ser criada se tiver seu estatuto social aprovado. O documento define o tipo da cooperativa e as obrigações internas entre sócios e/ou externas entre sócios e terceiros. Conteúdo do estatuto  De acordo com a Lei 5.764/71, o estatuto de uma cooperativa deve conter:  I - a denominação, sede, prazo de duração, área de ação, objeto da sociedade, fixação do exercício social e da data do levantamento do balanço geral;  II - os direitos e deveres dos associados, natureza de suas responsabilidades e as condições de admissão, demissão, eliminação e exclusão, assim como as normas para sua representação nas assembleias gerais;  III - o capital mínimo, o valor da quota-parte, o mínimo de quotas-partes a ser subscrito pelo associado, o modo de integralização das quotas-partes, assim como as condições de sua retirada nos casos de demissão, eliminação ou de exclusão do associado;  IV - a forma de devolução das sobras registradas aos associados ou do rateio das perdas apuradas por insuficiência de contribuição para cobertura das despesas da sociedade;  V - o modo de administração e fiscalização, estabelecendo os respectivos órgãos, com definição de suas atribuições, poderes e funcionamento, a representação ativa e passiva da sociedade em juízo ou fora dele, o prazo do mandato, bem como o processo de substituição dos administradores e conselheiros fiscais;  VI - as formalidades de convocação das assembleias gerais e a maioria requerida para a sua instalação e validade de suas deliberações, sendo vedado o direito de voto aos que nelas tiverem interesse particular, sem privá-los da participação nos debates;  VII - os casos de dissolução voluntária da sociedade;  VIII - o modo e o processo de alienação ou oneração de bens imóveis da sociedade; IX - o modo de reformar o estatuto;  X - o número mínimo de associados.  XI – se a cooperativa tem poder para agir como substituta processual de seus associados, na forma do art. 88 da lei.   Cooperativas de trabalho A criação do estatuto das cooperativas de trabalho, que são reguladas pela Lei 12.690, tem algumas características especiais.  O estatuto social deve garantir os seguintes direitos dos sócios e cooperados (além de outros que sejam criados pela assembleia geral): I – retiradas não inferiores ao piso da categoria profissional e, na ausência deste, não inferiores ao salário mínimo, calculadas de forma proporcional às horas trabalhadas ou às atividades desenvolvidas; II – duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e 44 horas semanais, exceto quando a atividade, por sua natureza, demandar a prestação de trabalho por meio de plantões ou escalas, facultada a compensação de horários; III – repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos; IV – repouso anual remunerado; V – retirada para o trabalho noturno superior à do diurno; VI – adicional sobre a retirada para as atividades insalubres ou perigosas; e VII – seguro de acidente de trabalho. Aprovação do estatuto O grupo de fundadores deve elaborar uma proposta de estatuto para a cooperativa, a ser aprovada pela maioria na assembleia geral de constituição. Caso o documento tenha que ser atualizado posteriormente, os cooperados precisarão validá-lo em uma assembleia geral extraordinária.  Todos os associados têm direito, a qualquer momento, de verificar o estatuto social e os demais documentos administrativos da cooperativa, com acesso livre a qualquer informação sobre a gestão financeira ou política da entidade. Conheça mais sobre o assunto e sobre o funcionamento de uma cooperativa consultando os materiais do Sebrae. Saiba mais Saiba os direitos e deveres dos associados de uma cooperativa O que é e como formar uma cooperativa?

Veja mais

Artigos / Cooperação

A saúde sempre ocupou lugar importante na vida e no planejamento financeiro das pessoas. No contexto da pandemia de covid-19, passou a ser um fator de ainda mais atenção. Os planos de saúde, cada vez mais caros, e a necessidade de poder contar com um bom atendimento são fatores que, juntos, impulsionam o apelo de um formato de prestação de serviços mais acessível às cooperativas de saúde. A primeira cooperativa de saúde surgiu em Santos, no estado de São Paulo, na década de 1960. De lá para cá, tornaram-se mais populares e acessíveis e expandiram sua atuação por todo o Brasil e para outros países. Até 1996, atuavam integradas a outros ramos do cooperativismo, até serem consideradas um setor próprio que, hoje, é dos mais representativos. Em 2021, o cooperativismo de saúde cresceu 9% em relação ao ano anterior, marcado pela emergência sanitária provocada pela pandemia. Os números são impressionantes: 767 cooperativas, que reúnem mais de 318 mil cooperados, geram 126 mil empregos e oferecem atendimento de qualidade para todas as regiões do país. O cooperativismo, no geral, agrupa pessoas unidas pelos mesmos interesses, com o objetivo de auxiliarem umas às outras para a obtenção de benefícios comuns. A filosofia da cooperação prega a união de esforços de tal modo que todos saem ganhando. Essa definição casa perfeitamente com a ambição de proporcionar uma forma justa e rentável de atuação aos profissionais de saúde e oferecer um atendimento bom e acessível à população.  A associação de profissionais que prestam serviços em áreas distintas, porém complementares, como médicos, auxiliares de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e psicólogos, oferece uma forma vantajosa para as pessoas que percebem os planos de saúde tradicionais muito caros para suas realidades, mas, ao mesmo tempo, desejam uma alternativa ao serviço público de saúde.  Nas cooperativas de saúde, os benefícios e obrigações são divididos de forma igualitária por todos os seus membros, que devem respeitar as decisões acordadas nas assembleias. Os profissionais reunidos nas cooperativas podem oferecer serviços como home care (atendimento domiciliar de saúde) para pessoas físicas, atender clínicas, hospitais e, inclusive, formar parcerias com o governo municipal, estadual e federal.  Um segmento saudável Atualmente, o ramo pode ser dividido em seis segmentos: cooperativas médicas operadoras de planos de saúde; cooperativas odontológicas operadoras de planos de saúde; cooperativas de trabalho e especialidades médicas; prestadoras de serviço médico e odontológico e cooperativas formadas por outros profissionais da saúde (fisioterapeutas, enfermeiros, psicólogos, nutricionistas etc.).  Em 1994, surgiu uma entidade formulada para buscar soluções compartilhadas, a Federação Nacional das Cooperativas Médicas (Fencom), que em 2005 foi consolidada como força representativa das cooperativas médicas, tornando-se uma federação com atuação nacional. Presentes em 85% do território nacional, as cooperativas de saúde são responsáveis pelo atendimento de mais de 20 milhões de pessoas. Em 2021, mais de 90 mil consultas, 363 milhões de exames, 3 milhões de internações foram realizadas por cooperados, abrangendo uma população de mais de 16 milhões de pessoas. Saiba mais: Curso por whatsApp explica o que é cooperativismo  Conheça o Sebrae Saúde, um programa de cursos e consultorias voltados para empresas do setor.

Veja mais

Artigos / Cooperação

A economia brasileira voltou a crescer, e com ela, aumentou a necessidade de transportar, de levar pessoas e cargas de um lugar para o outro. Mais pessoas, mais cargas, mais transporte. Em um país continental como o nosso, mobilidade é tudo, não é? O território brasileiro é grande (mais de 8,5 milhões de quilômetros quadrados), e somos um país cheio de gente (mais de 210 milhões de pessoas). Sem os meios de transporte modernos, o Brasil não funcionaria. E sem as cooperativas de transporte, menos ainda. Seja nas cidades, seja no campo, de táxi, ônibus escolares e de passageiros, ou no transporte de cargas, o cooperativismo se mantém forte no setor - e cada vez mais importante. Segundo o Anuário do Cooperativismo 2022, cooperativas de cargas que operam via malha rodoviária representam a maioria das atividades no ramo, com 45,2%. Já o transporte de passageiros é responsável por 38,9% das atividades. Além disso, de acordo com o anuário, em 2021, as quase mil cooperativas de transporte existentes no Brasil recolheram R$ 613 milhões aos cofres públicos. Isso sem contar com os mais de R$ 225 milhões investidos em salários e benefícios aos mais de 99 mil cooperados. O ativo total do ramo também cresceu em relação aos dois anos anteriores, chegando a R$ 1,5 bilhão. Da mesma forma, as sobras do exercício repassadas aos cooperados atingiram a marca de R$ 103,7 bi. O capital social, que em 2021 correspondia a R$ 165,2 milhões, saltou para R$ 218,5 milhões.  Alguns dados do Anuário do Cooperativismo 2022: Número de cooperativas de transporte existentes no país: 982 Total de cooperados: 99.279 Funcionários das empresas do setor: 5.800 empregados Mas, o que exatamente são essas cooperativas, e o que elas fazem? Cooperativas são associações criadas por pessoas que atuam no mesmo ramo de negócios, focadas em trabalhar junto umas com as outras; são instituições sem fins lucrativos, nas quais todos os membros têm direito de voto e participação econômica. O modelo de negócios baseado no trabalho conjunto de seus membros é o que define o cooperativismo. Essa premissa faz com que as cooperativas sejam um espaço muito efetivo de inovação, de mudança e adaptação, em benefício dos associados (dos cooperados) e da sociedade. E vamos lembrar que a recente crise sanitária obrigou todo mundo a se reinventar e contar uns com os outros. Reinvenção e ajuda mútua são os outros nomes do cooperativismo, que, até por causa disso, cresce em momentos de crise. No transporte, como em outras áreas, elas se destacam pela diversidade: no transporte individual de passageiros, temos cooperativas de táxi e mototáxi; no setor do transporte coletivo, existem associações que reúnem proprietários de vans e ônibus; no transporte de cargas, as cooperativas reúnem proprietários de caminhões, de motocicletas, de furgões etc; finalmente, há um setor dedicado ao transporte escolar, com suas vans e ônibus. Viu só como as cooperativas de transporte estão por todo o Brasil? A propósito: existe toda uma legislação que trata do transporte de cargas e passageiros, e quem se interessa pelo setor, precisa conhecer essas normas. Por exemplo, a Lei nº 11.442, promulgada no dia 5 de janeiro de 2007, a de nº 13.103, de 2 de março de 2015, bem como a MP 1.051, aprovada em 2021, definem o que são empresas e transportadores autônomos de carga, o trabalho de motorista profissional e o chamado Documento Eletrônico de Transporte.

Veja mais

Artigos / Cooperação

Nele, os indivíduos se unem para trabalhar em torno de um objetivo comum por meio da adesão livre e com participação econômica dos membros. O Brasil tem 4.868 cooperatiavas registradas na Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB),  com mais de 17 milhões de cooperados e 455 mil empregados nos ramos do agronegócio, consumo, crédito, infraestrutura, saúde, produção de bens e serviços, e transporte. No mundo, já surge um novo conceito de cooperativismo baseado em plataforma com experiências em serviços de transporte, streaming, turismo, entre outros. Conheça esse modelo de trabalho coletivo que cria renda para milhões de brasileiros.

Veja mais

Artigos / Cooperação

A cooperação é uma estratégia eficaz para alcançar um desenvolvimento mais efetivo e melhorar a competitividade de pequenos negócios. Ao se unirem, empresas, pessoas ou grupos conseguem que o resultado final obtido por todos, coletivamente, beneficie mais a cada um, individualmente, do que se conseguiria sozinho.  O Sebrae acredita que, por meio da cooperação, pode-se criar um diferencial competitivo para as MPE, microempreendedores individuais, produtores rurais, entre outros, contribuindo para a perenidade e para o crescimento de seus respectivos negócios e também para o desenvolvimento socioeconômico dos territórios.  Benefícios para o seu negócio A cooperação contribui para que novas relações sejam estabelecidas, pautadas na construção de um interesse coletivo. Os atores trabalham em torno de objetivos e necessidades comuns, onde a base das negociações é gerada a partir da convivência, da confiança, do consenso, mediando discussões. Além disso, facilita o diálogo e acordos entre as partes, ampliando sua capacidade de agir conscientemente e de empreender coletivamente.  A partir da cooperação, as iniciativas empresariais passam a ser reconhecidas e valorizadas, gerando um envolvimento do grupo na ação, que beneficiará a todos. Isso consolida cada vez mais os resultados e benefícios que a cooperação traz ao segmento dos pequenos negócios.  A cooperação ajuda as empresas a:  Acessar competências empresariais que estão disponíveis aos parceiros; Buscar, desenvolver e ampliar conhecimentos; Compartilhar recursos; Economizar recursos próprios; Reduzir custos; Buscar novas soluções; Oferecer produtos diversificados de qualidade superior; Acessar mercados; Acessar crédito e outros serviços financeiros; Exercer uma pressão maior no mercado (poder de barganha e mobilização); Fortalecer o poder de compras e de vendas; Prospectar um futuro melhor; Humanizar as relações; Ampliar as conexões entre os empresários e seus negócios; Dividir ônus de realizar pesquisas tecnológicas; Partilhar riscos e custos de explorar novas oportunidades.   São esses resultados que garantem a coesão entre os membros do grupo para que possam, juntos, construir mecanismos que contribuam para o negócio individual e para o coletivo. A cooperação aumenta a eficácia operacional do seu negócio, mas ao mesmo tempo é mais complexa de ser praticada do que atuar sozinho. Por isso, capacitar-se para desenvolver o pleno potencial e consolidar uma estratégia de cooperação é essencial para que os esforços coletivos gerem os melhores resultados possíveis. 

Veja mais

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

Quais as vantagens que uma cooperativa pode oferecer aos seus cooperados e a comunidade onde atua?

Precisa de ajuda?

Nós temos especialistas prontos para atender você e o seu negócio de forma online e gratuita.

Acesse agora

Quais são as vantagens de uma cooperativa?

As principais vantagens do cooperativismo.
Constante desenvolvimento. ... .
Ser proprietário do negócio. ... .
Formação mais facilitada. ... .
Taxas reduzidas para o trabalhador cooperado. ... .
Um ajudando ao outro. ... .
Preocupação da cooperativa com a comunidade..

Quais os benefícios para a sociedade da cooperação e do cooperativismo?

Afinal, as cooperativas podem oferecer os mesmos produtos e serviços financeiros por taxas bem menores, com a mesma segurança (já que são controladas pelo Banco Central e contam com o FGCoop, similar ao FGC) e ainda propiciar um atendimento mais humano e personalizado.

Como o cooperativismo pode melhorar a vida da comunidade?

Além de obterem trabalho e renda, proporcionam desenvolvimento local, pois são natural e socialmente responsáveis, em outras palavras, a cooperativa é totalmente voltada ao benefício de seus cooperados, que mudam a realidade local ao conquistarem melhores condições de vida a partir da renda gerada pela cooperativa.

O que o cooperativismo oferece?

O cooperativismo busca concomitantemente o desenvolvimento econômico, mas também o social. O desenvolvimento individual, mas também o coletivo. Sendo assim, a responsabilidade social e o interesse pela comunidade fazem parte das políticas das cooperativas.