Quais são os principais equipamentos de proteção individual e coletivos que devem ser utilizados no setor de microbiologia?

Equipamentos de proteção coletiva

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Equipamentos de Proteção Coletiva, ou EPC, são equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas realiza determinada tarefa ou atividade.

Esses equipamentos não são necessariamente de proteção de um coletivo, muitas vezes são apenas de uso coletivo, como por exemplo uma máscara de solda ou um cinto de segurança para alturas.

Como exemplos de EPC podem ser citados:

  • Redes de Proteção ( nylon)
  • Sinalizadores de segurança (como placas e cartazes de advertência, ou fitas zebradas)
  • Extintores de incêndio
  • Lava-olhos
  • Chuveiros de segurança
  • Exaustores
  • Kit de primeiros socorros

Em contraste, mascaras de segurança e cintos de segurança são Equipamentos e Proteção Individual, ou EPI´s. Apenas uma pessoa pode usar por vez os referidos EPI´s, assim protegendo "o" colaborador.

Equipamento de proteção individual

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Roupas para manuseio de produtos químicos

Equipamentos de Protecção Individual ou EPIs são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos. O uso deste tipo de equipamentos só deverá ser contemplado quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a actividade.

Capacete com viseira e protetor auricular

Na União Europeia este tipo de equipamentos está abrangido pelas seguintes directivas:

  • Directiva 89/686/CEE, de 21 de Dezembro, modificada pelas directivas
    • 93/68/CEE
    • 93/95/CEE
    • 96/58/CE

Em Portugal estas directivas foram transpostas para a legislação nacional através dos seguintes diplomas legais:

  • Decreto-Lei 128/93, de 22 de Abril;
  • Portaria 1131/93, de 4 de Novembro;
  • Decreto-Lei 139/95, de 14 de Junho;
  • Portaria 109/96, de 10 de Abril;
  • Portaria 695/97, de 19 de Agosto;
  • Decreto-Lei 374/98, de 24 de Novembro.

Óculos de proteção

No Brasil, a legislação básica sobre EPIs é a Norma Regulamentadora No. 6 (Equipamento de proteção individual), aprovada pela Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 e atualizada pelas portarias:

  • Portaria SSMT n.º 06, de 09 de março de 1983 14/03/83
  • Portaria DSST n.º 05, de 28 de outubro de 1991 30/10/91
  • Portaria DSST n.º 03, de 20 de fevereiro de 1992 21/02/92
  • Portaria DSST n.º 02, de 20 de maio de 1992 21/05/92
  • Portaria SSST n.º 26, de 29 de dezembro de 1994 30/12/94
  • Portaria SIT n.º 25, de 15 de outubro de 2001 17/10/01
  • Portaria SIT n.º 48, de 25 de março de 2003 28/03/03
  • Portaria SIT n.º 108, de dezembro de 2004 10/12/04
  • Portaria Nº 194, de 22/12/2006 22/12/06
  • Portaria Nº 121, de 30 de Setembro de 2009
  • Portaria Nº 145, de Janeiro de 2010

Máscara facial com insuflamento de ar

Os EPIs podem dividir-se em termos da zona corporal a proteger:

  • Proteção da cabeça
    • capacete
  • Protecção auditiva
    • Abafadores de ruído (ou protetores auriculares) e tampões
  • Proteção respiratória
    • Máscaras; aparelhos filtrantes próprios contra cada tipo de contaminante do ar: gases, aerossóis por exemplo.
  • Proteção ocular e facial
    • Óculos, viseiras e máscaras
  • Proteção de mãos e braços
    • Luvas, feitas em diversos materiais e tamanhos conforme os riscos contra os quais se quer proteger: mecânicos, químicos, biológicos, térmicos ou elétricos.
  • Proteção de pés e pernas
    • Sapatos, botinas, botas, tênis, apropriados para os riscos contra os quais se quer proteger: mecânicos, químicos, elétricos e de queda.
  • Proteção contra quedas
    • Cintos de segurança, sistemas de paraquedas, cinturões.

Antes de qualquer coisa, precisamos ter em mente que a responsabilidade coletiva é um conceito que todos os colaboradores de um laboratório precisam respeitar, independente dos tipos de produtos manipulados no mesmo. Normalmente, este tipo de responsabilidade não incide sobre o grau de participação que cada membro contribui para o esforço global ou a posição de cada pessoa dentro da estrutura do próprio grupo. Essencialmente, a ideia sustenta o fato de que todos os participantes do grupo são igualmente responsáveis pelo uso dos equipamentos de proteção coletiva, quando necessário.

Independente de qualquer coisa, os profissionais que atuam neste tipo de local não podem abrir mão da utilização dos equipamentos de proteção individual (EPIs), já que os mesmos tornarão os processos mais seguros e não permitirão que pequenos acidentes possam causar grandes sequelas ou até mesmo a morte do profissional.

Veja aqui quais são os tipos mais comuns de equipamentos de proteção coletiva em laboratórios:

  • Capela;
  • Coletores de resíduos;
  • Chuveiro de emergência;
  • Extintores de incêndio;
  • Lava-olhos;
  • Saída de emergência.

Saiba que não existe algo mais importante, até porque todos os modelos citados acima podem salvar sua vida e de toda a equipe que trabalha no laboratório. Os extintores de incêndio vão ajudar a exterminar o fogo ou mesmo fazer com que as labaredas não se espalhem.

Quais são os principais equipamentos de proteção individual e coletivos que devem ser utilizados no setor de microbiologia?

flickr.com / arthit O uso combinado de saídas regulares e de emergência permite a evacuação rápida em caso de acidente.

As saídas de emergência vão funcionar como uma rota alternativa, uma vez que a porta principal possa estar emperrada e, desta forma, todos poderão sair do ambiente que apresenta perigo com segurança. Os coletores de resíduos ajudarão os trabalhadores a separar o que deverá ser descartado, respeitando normas internas e as regras que minimizam os impactos ao meio ambiente.

Os chuveiros de emergência vão proteger os indivíduos do contato da pele com produtos químicos, por isso, quando acontecer o incidente, a pessoa deverá procurar esse artigo nos primeiros 10 segundos, já que, assim, não haverá tempo hábil para machucar a pele. Já os lava-olhos, como o próprio nome diz, serve para proteger a visão.

A capela em um laboratório nada mais é do que um local específico onde as pessoas podem manusear produtos químicos altamente perigosos com segurança. Por fim, ela conta com sistemas de exaustão, evitando que produtos inflamáveis causem horríveis acidentes.

Quais os principais equipamentos de proteção individual e coletiva?

Como exemplos de EPC podem ser citados:.
Redes de Proteção ( nylon).
Sinalizadores de segurança (como placas e cartazes de advertência, ou fitas zebradas).
Extintores de incêndio..
Lava-olhos..
Chuveiros de segurança..
Exaustores..
Kit de primeiros socorros..

Quais os principais equipamentos de proteção coletiva em laboratório?

Veja aqui quais são os tipos mais comuns de equipamentos de proteção coletiva em laboratórios:.
Capela;.
Coletores de resíduos;.
Chuveiro de emergência;.
Extintores de incêndio;.
Lava-olhos;.
Saída de emergência..

Quais são os principais equipamentos de proteção individual EPI e equipamentos de proteção coletiva EPC em um laboratório de química?

EPIs e EPCs para laboratório de análises clínicas são, em suma, barreiras primárias contra os riscos que o ambiente de trabalho apresenta aos colaboradores..
Importância de EPI e EPC para laboratório de análises clínicas. ... .
Jaleco. ... .
Luvas. ... .
Máscaras ou respiradores. ... .
Óculos de segurança ou protetor facial. ... .
Autoclaves. ... .
Forno Pasteur..

Quais são os equipamentos de proteção individual em laboratório?

Tipos de Equipamentos de Proteção Individual usados em laboratórios:.
Aventais;.
Capacetes;.
Luvas;.
Máscaras;.
Óculos de proteção;.
Respiradores;.
Viseiras..