Qual é a contribuição da filosofia para a ciência?

ALLMON, W. Why Don’t People Think Evolution Is True? Implications for Teaching In and Out of the Classroom. Evo. Edu. Outreach 4: 648–665, 2011.

ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e as suas regras. 7ª. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2003.

AQUINO, A.R. de; G. de F. SEABRA; J.R. de ALMEIDA & M.G. RODRIGUES. Conhecimento, Gestão e Empreendedorismo. João Pessoa: UFPB, 2011.

ARENDT, H. The life of the mind. New York: Harcourt Brace Jovanovich, 1978.

ASENSI-ARTIGA, V; PARRA-PUJANTE, A. El método científico y la nueva filosofía de la ciência. Anales de Documentación, 4: 9-19, 2002.

AYALA, F. J. Darwin y el Diseño Inteligente: Creacionismo, Cristianismo y Evolución. Trad. Miguel Angel Coll. Madrid: Alianza Editorial, 2006.

BAGNASCO, S.; A. FERRERO; B. MAUTINO. Sulla scena del mistero: Guida scientifica all’ indagine dei fenomeni inspiegabili. Milão: Sironi Editore, 2010.

BAUMAN, Z. Intimations of Postmodernity. London and New York: Routledge, 1992.

BAUMAN, Z. Vida líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2007.

BUNGE, M. La Investigación Científica. 2ª. ed. Barcelona: Ariel, 1985.

CHALMERS, A. O que é Ciência afinal? São Paulo: Editora Brasiliense, 1993.

COBERN, W.W. Point: Belief, Understanding, and Teaching of Evolution. J. Res. Sci. Teach., 31(5): 583-590, 2007.

COOPER, R.A. The goal of evolution instruction: belief or literacy? Rep.Natl. Cent. Sci. Educ. 21(1–2):14–8, 2001.

CORSO, M. Monstruário – Inventário de entidades imaginárias e de mitos brasileiros. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.

DAWKINS, R. O gene egoísta. Trad. Fernanda Ravagnani. São Paulo: Companhia das Letras, 1976.

DAWKINS, R. Deus, um delírio. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

DENNET, D. Quebrando o Encanto: A religião como fenômeno natural. Trad. Helena Londres. Rio de Janeiro: Editora Globo, 2011.

DOBZHANSKY, T. Nothing in biology makes sense except in the light of evolution. The Am. Biol. Teacher, 35: 125-129, 1973.

D’ONOFRIO, S. Metodologia do Trabalho Intelectual. São Paulo: Editora Atlas, 1999.

ELDREDGE, N. Unfinished Synthesis: Biological hierarchies and modern evolutionary thought. New York: Oxford University Press, 1985.

ELDREDGE, N. Reinventing Darwin: The great evolutionary debate. London: Orion Books, 1995.

ERNST, E. A Scientist in Wonderland. Exeter: Imprint Academic, 2015.

FEYERABEND, P. Contra o Método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

FROTA-PESSOA, O. A guerra dos memes. Ciência e Ambiente, 12: 21-30, 2001.

GASKIN, J.C.A. Hume’s philosophy of religion. New York: Barnes & Noble, 2005.

GEWANDSZNAJDER, F. O que é o método científico. São Paulo: Ed. Pioneira, 1989.

HERMANN, R.S. Cognitive apartheid: on the manner in which High School students understand Evolution without believing in Evolution. Evo. Edu Outreach, 5: 619-628, 2012.

HOSPERS, J. An Introduction to Philosophical Analysis. New Jersey: Prentice Hall, 1988.

HULL, D. Filosofia da Ciência Biológica. Trad. Eduardo de Almeida. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.

HULL, D. Science as a Process: An Evolutionary Account of the Social and Conceptual Development of Science. Chicago: Chicago University Press. 1987.

LAKATOS, E.M.; M.A. MARCONI. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Editora Atlas, 2001.

LAUDAN, L. The Demise of the Demarcation Problem. p. 111–27. In: Robert S. Cohen and Larry Laudan (eds.) Physics, Philosophy, and Psychoanalysis, Dordrecht: D. Reide, 1983.

LOSEE, J. Introdução Histórica à Filosofia da Ciência. São Paulo: Editora Itatiaia e EDUSP, 1979.

MAGEE, B. The Story of Philosophy. New York: Dorling Kindersley, 1998.

MAGNANI, M. Spiegare i miracoli: interpretazione critica di prodigi e guarigioni miracolose. Bari: Edizioni Dedalo, 2005.

MAYR, E. What Evolution is. New York: Basic Books, 2001.

MAYR, E. Biologia, ciência única. Trad. M. Leite. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

MEDAWAR, P. The Art of Soluble. New York: Pelican Books, 1969.

NEIVA, E. O Racionalismo Crítico de Popper. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1998.

NORDENSKIÖLD, E. The History of Biology. New York: Tudor Publ., 1936.

OLIVA, A. Filosofia da Ciência. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.

PEQUENO, M. 10 Lições sobre Hume. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.

PETERS, R. A Critique for Ecology. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.

PETERS, E.K. No Stone Unturned: Reasoning about Rocks and Fossils. New York: W.H. Freeman, 1996.

PIEVANI, T. Introduzione alla Filosofia della Biologia. Roma: Editore Laterza, 2005.

PIGLIUCCI, M. Nonsense on stilts: how to tell science from bunk. Chicago: Chicago University press, 2013.

PIGLIUCCI, M.; M. BOUDRY (eds.). Philosophy of Pseudoscience. Chicago: Chicago University Press, 2013.

PINKER, S. Como a mente funciona. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

ROSENBERG, A.; McSHEA, D. Philosophy of Biology: A Contemporary Introduction. New York and London: Routledge, 2008.

RUIZ, R.; AYALA, F. J. El Método en las Ciencias: Epistemologia y Darwinismo. México: Fondo de Cultura Económica, 2000.

SAGAN, C. O Mundo Assombrado pelos Demônios. Trad. Rosaura Eichemberg. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

SHERMER, M. Por que as pessoas acreditam em coisas estranhas? São Paulo: JSN, 2011.

SMITH, P.J. Ceticismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

SNELSON, J.S. The ideological immune system. Skept, 1(4): 44-55, 1992.

SOBER, E. Philosophy of Biology. Boulder, CO: Westview Press, 1993.

SOBER, E. Evidence and Evolution: The Logic behind the Science. Cambridge: Cambridge University Press, 2008.

SOUBLES, J.; R. PALOMAR; M.C. DOMINGUEZ. ¿En qué grado afectan las pseudociencias al profesorado? una mirada al pensamiento de los docentes de ciencias em formación. Mèthode Science Studies Journal, 96: 28-35, 2018.

STERELNY, K.; GRIFFITHS, P. Sex and Death: Na Introduction to Philosophy of Biology. Chicago and London: The University of Chicago Press, 1999.

TARNAS, R. A Epopeia do Pensamento Ocidental. 4ª.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Russell, 2001.

THORNDIKE, L. A History of Magic and Experimental Science. New York: Columbia University Press, 1923-58.

Qual foi a contribuição da filosofia para a ciência?

Há a contribuição de filósofos à formulação do ceticismo, que é o princípio filosófico adotado na ciência moderna, por exemplo: uma versão inicial e mais radical, que está na contramão com a ciência moderna, é a que foi proposta por Pirro de Élis (360 a.C – 270 a.c), que advogava a suspensão radical de juízo, ou seja, ...

Por que a filosofia é uma ciência?

Segundo ela, o termo “filosofia” deve sempre ser acompanhado por um genitivo que denote algum tipo de produto cultural humano (linguagem, ciência, religião, moral etc.). Sob essa interpretação, a filosofia seria então uma das ciências da cultura e, portanto, uma ciência em si.

Qual foi a contribuição da filosofia para a sociedade?

A Filosofia permite ao ser humano compreender melhor a si mesmo, a sociedade e o mundo que o cerca, estimulando uma maior autonomia do pensar, agir e se comportar. A partir dela, e ao longo de séculos, foram e são fundamentados projetos, pesquisas, produções científicas, artísticas e culturais.

Quais são as características da filosofia da ciência?

A filosofia da ciência busca ser a questionadora maior das hipóteses que abrangem o método científico. Ela reflete, questiona e provoca o saber científico, de modo a desenvolvê-lo. Enquanto a ciência se posiciona em estudar problemas específicos de fenômenos naturais, a filosofia busca o estudo mais abrangente e geral.