Quando é as eleições para presidente

Os preparativos para as Eleições Gerais deste ano serão apresentados por meio do projeto “A Mídia e as Eleições”. A abertura acontece nesta quinta-feira (22/9), em live no perfil oficial do TRE-BA no Instagram, às 17h. O primeiro convidado, de uma série de quatro transmissões ao vivo, será o presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA), desembargador Roberto Frank. O objetivo é informar a população sobre os preparativos para as eleições e sobre a dinâmica do dia pleito do próximo dia 2 de outubro, além de aproximar a Justiça Eleitoral dos mais de 11 milhões de eleitores aptos ao voto no estado.

Durante a entrevista, o presidente do Regional baiano falará sobre o papel da imprensa baiana na cobertura do pleito, as expectativas para o dia da eleição no estado, a importância do sistema eletrônico de votação, dentre outros assuntos. O bate-papo será conduzido pela jornalista Carla Bittencourt, da Assessoria de Comunicação do TRE-BA.

Programação 

O projeto “A Mídia e as Eleições” contará ainda com outras três transmissões ao vivo, sempre por meio do perfil oficial do TRE-BA no Instagram. As lives estão previstas para ocorrer nos próximos dias 26, 28 e 30 de setembro. Os convidados serão: o secretário de Planejamento, de Estratégia e de Eleições (SPL), Victor Xavier; o secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação (STI), André Luiz Cavalcanti e Cavalcante; e o analista judiciário do TRE-BA e especialista em Direito Eleitoral, Jaime Barreiros.

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Eleições gerais de 2022
2 de outubro de 2022
Tipo de eleição:  geral
Cargos a eleger:  513 Deputados(as) Federais
1059 Deputados(as) Estaduais/Distritais
27 Senadores(as)
27 Governadores(as) e Vice-governadores(as)
1 Presidente da República e Vice-Presidente
Período:  2023 a 2031 para senadores(as)
2023 a 2027 para demais cargos
Duração da campanha:  16 de agosto até 1.º de outubro[1]
Governadores eleitos por partido
Câmara dos Deputados
Senado Federal

As eleições gerais no Brasil em 2022 estão agendadas para o dia 2 de outubro, para o primeiro turno, e em 30 de outubro em caso de um segundo turno. Nesses dias, serão eleitos o Presidente, o Vice-Presidente e o Congresso Nacional. As eleições para governadores e vice-governadores estaduais e distrital, Assembleias Legislativas Estaduais e Câmara Legislativa do Distrito Federal acontecerão simultaneamente. Segundo decisão de 2020 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os partidos políticos devem atribuir parte de suas listas e tempo de emissão durante a campanha eleitoral a candidatos afro-brasileiros.[2]

O Tribunal Superior Eleitoral estima que o Brasil terá a participação de 148 milhões de eleitores nas eleições, o que coloca o país como a segunda maior democracia do hemisfério ocidental e uma das maiores do mundo.[3] Além disso, o cadastro de novos eleitores bateu recorde. Mais de 2 milhões de jovens entre 16 e 18 anos tiraram seu título de eleitor até 5 de maio — um aumento de 47% em relação ao mesmo período das eleições anteriores em 2018.[4]

Esta será a última eleição em que o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Governadores e Vice-Governadores dos Estados e dos Distrito Federal tomarão posse no 1º de janeiro após as eleições. Com a Emenda Constitucional n° 111, o Presidente e o Vice-Presidente da República eleitos nesta eleição tomarão posse na data já mencionada, mas com o mandato estendido até 5 de janeiro de 2027; enquanto os Governadores e Vice-Governadores terão o mandato até 06 de janeiro de 2027.[5]

Contexto[editar | editar código-fonte]

Violência política[editar | editar código-fonte]

Em 9 de julho de 2022, a menos de três meses das eleições, o guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, dirigente municipal do Partido dos Trabalhadores, foi assassinado no dia do seu aniversário, em Foz do Iguaçu (Paraná), por motivações políticas.[6][7] O atirador, Jorge José da Rocha Guaranho, é um agente penitenciário federal que invadiu o local da festa de aniversário da vítima se declarando apoiador do presidente Jair Bolsonaro e atirando em Marcelo.[8][9] Guaranho também ficou ferido durante o ataque, em razão da legítima defesa exercida pela vítima, tendo alguns veículos da mídia noticiado erroneamente a morte de ambos.[10] Marcelo de Arruda deixou viúva e quatro filhos.[11]

Na noite do dia 7 de setembro de 2022, um homem identificado como Benedito Cardoso dos Santos, apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva, foi assassinado a facadas pelo apoiador de Jair Bolsonaro, Rafael Silva de Oliveira. O crime ocorreu após uma discussão sobre política enquanto os dois trabalhavam cortando lenha em uma propriedade rural em Confresa, no Mato Grosso. Rafael foi ao hospital por conta de ferimentos, alegando que teria sido roubado. Porém, o mesmo confessou o crime e foi preso em flagrante, tendo sua prisão convertida em preventiva.[12]

Desinformação[editar | editar código-fonte]

Em virtude da popularização das redes sociais e dos aplicativos de mensagens, as eleições gerais no Brasil em 2018 foram profundamente marcadas pela produção e divulgação em massa de notícias falsas.[13] Para 2022, o Tribunal Superior Eleitoral firmou uma série de acordos com aplicativos e plataformas, como Facebook, WhatsApp, Twitter, Google e TikTok, entre outros serviços, na tentativa de coordenar ações contra a propagação de fake news.[14] Apesar dos esforços, segue existindo circulação de notícias falsas em 2022, havendo pouca ou nenhuma punição aos financiadores e intermediários do conteúdo.[15]

Sistema eleitoral[editar | editar código-fonte]

Quando é as eleições para presidente

Logo oficial das eleições de 2022

O voto no Brasil é permitido a cidadãos maiores de 16 anos, e obrigatório entre 18 e 70 anos. Aqueles que não votarem numa eleição e depois não apresentarem uma justificativa aceitável, como estar ausentes de seu lugar de votação nesse momento, devem pagar uma multa de 3,51 reais. Os cidadãos brasileiros que residem fora do Brasil só podem votar para a eleição presidencial.[16][17]

São considerados votos válidos todos os votos dedicados a alguma chapa (eleições majoritárias), candidato ou legenda (eleições proporcionais). Votos nulos (com a digitação de números de chapas ou candidatos inexistentes) ou brancos são computados apenas para fins estatísticos, não tendo a possibilidade de anular uma eleição independente de sua quantidade.[18]

Transparência[editar | editar código-fonte]

Para acompanhar a eleição, o TSE criou uma comissão externa que vai acompanhar o processo eleitoral, contando com nomes como o ex-senador Antonio Anastasia, Benjamin Zymler (ministro do Tribunal de Contas da União), o general Heber Garcia Portella (que comanda a Defesa Cibernética das Forças Armadas), a conselheira da OAB Luciana Diniz Nepomuceno[19] (irmã de Daniel Diniz Nepomuceno, secretário executivo do Ministério do Turismo.[20][21]), Paulo César Hermann Wanner, do Serviço de Perícias em Informática da Polícia Federal, e o vice procurador-geral eleitoral Paulo Gustavo Gonet Branco, pelo MPE (Ministério Público Eleitoral)[22]

Eleições majoritárias[editar | editar código-fonte]

As eleições para presidente e vice-presidente e para governador e vice-governador dos estados e do Distrito Federal são no sistema majoritário - ou seja, são eleitas as chapas (com titular e vice) que receberem mais votos. Caso alguma chapa não obtenha a maioria absoluta (50% +1 dos votos válidos), as duas chapas mais votadas concorrem entre si em segundo turno.[23]

As eleições para senador também são majoritárias, mas, neste caso, vence o mais votado (nas eleições em que há eleição de apenas um senador, como em 2022), ou os dois mais votados (nas eleições em que há abertura de duas vagas), independentemente de quantidade de votos, sem possibilidade de segundo turno. Os mandatos dos senadores são de 8 anos, de forma que em cada eleição são eleitos, alternadamente, um ou dois senadores.[24]

Eleições proporcionais[editar | editar código-fonte]

Nas eleições proporcionais (para deputados federais, estaduais e distritais), o sistema eleitoral é o voto proporcional por lista aberta. Neste sistema, O total de votos recebidos pelo partido (incluindo a possibilidade do voto em legenda, ou seja, apenas nos números do partido, sem indicação de candidato) define a quantidade de vagas que o partido recebe, e a ordem de preenchimento das vagas é definida pela ordem decrescente do número de votos de cada um dos candidatos do partido.[25]

Até as eleições gerais no Brasil em 2014, havia a possibilidade da formação de coligação partidária. Neste sistema, dois ou mais partidos se uniam em coligação, com o total de votos da coligação definindo o número de vagas do conjunto de partidos e a distribuição de vagas acontecendo em ordem decrescente dos candidatos de todos os partidos da coligação. Após o término da eleição e distribuição das vagas, cada partido coligado poderia seguir operando independentemente, com as vagas pertencentes aos partidos. O sistema de coligações foi extinto pela reforma eleitoral de 2017, e nas eleições gerais de 2018 a distribuição de vagas foi apenas por partido.[26]

Para as eleições de 2022, valerão as modificações introduzidas pela reforma eleitoral de 2021. Assim, pela primeira vez no Brasil, as eleições de 2022 contam com a possibilidade de formação de federações partidárias. Estas diferem das coligações porque a federação partidária tem estatuto próprio e permanece vigente por todo o mandato, com aspectos de fidelidade partidária e orientações de bancada valendo para todo o período.[26] A federação também funciona como uma união formal com validade de 4 anos, valendo inclusive para as eleições municipais de 2024. Durante este período, a Federação atua como se fosse um partido único, com um presidente, um estatuto e orientações de bancada unificadas. O voto em qualquer legenda de partido dentro de uma federação compõe um quociente eleitoral único para a federação.[26] Em 2022 foram registradas três federações:[27] Federação Brasil da Esperança, formada pelos partidos PT, PCdoB e PV; Federação PSDB Cidadania, formada pelos partidos PSDB e Cidadania; e Federação PSOL REDE, formada pelos partidos PSOL e REDE. Todos os demais partidos atuam de forma independente e com quociente eleitoral próprio, existindo a possibilidade de que partidos ou federações se unam em apoios comuns a candidatos das eleições majoritárias.[28]

Cargos em disputa[editar | editar código-fonte]

Quando é as eleições para presidente

  • Presidente e Vice-presidente da República — elegem-se mediante o sistema de segundo turno eleitoral. Os cidadãos podem apresentar as suas candidaturas à presidência, e participar nas eleições gerais, que ocorrem no primeiro domingo de outubro, que neste caso é em 2 de outubro de 2022. Se um candidato recebe mais de 50% dos votos totais, é eleito sem necessidade de segundo turno. No entanto, se nenhum candidato atingir 50% de votos, é realizado um segundo turno no último domingo de outubro, neste caso em 30 de outubro de 2022. No segundo turno apenas participam os dois candidatos que obtiverem mais votos no primeiro turno, sendo o vencedor eleito presidente do Brasil.[29]
  • Senadores(as) — um terço dos 81 membros do Senado Federal serão eleitos, tendo os outros dois terços sido eleitos em 2018. Eleger-se-á um candidato de cada um dos estados e do Distrito Federal mediante votação por maioria.[30]
  • Deputados(as) federais — todas as 513 vagas da Câmara dos Deputados estão em disputa, com candidatos eleitos de 27 distritos eleitorais multinominais correspondentes aos estados e ao Distrito Federal, que variam em tamanho de 8 a 70 cadeiras. As eleições da Câmara realizam-se utilizando o escrutínio proporcional plurinominal de listas abertas, com cadeiras alocadas utilizando o quociente simples. Os assentos restantes atribuem-se mediante o método D'Hondt.[31]
  • Governadores(as) e Vice-governadores(as) — em todos os estados e no Distrito Federal serão eleitos mediante o sistema de segundo turno eleitoral, se necessário, da mesma forma que a eleição presidencial.
  • Deputados(as) estaduais e distritais — todas as vagas para as Assembleias Legislativas estaduais e da Câmara Legislativa do Distrito Federal, que variam entre 24 a 94 cadeiras. Estas eleições também se realizam utilizando a representação proporcional de lista aberta, com cadeiras alocadas utilizando o quociente simples.
  • Conselheiros(as) distritais — todas as sete vagas para o Conselho Distrital de Fernando de Noronha serão disputadas por voto único intransferível sem exigência de filiação partidária e, pela primeira vez, na mesma urna de votação dos mais cargos.[32]

Campanhas[editar | editar código-fonte]

Candidaturas à Presidência[editar | editar código-fonte]

Onze candidaturas[nota 1] foram registradas na Justiça Eleitoral pelos partidos políticos e estão apresentadas no quadro abaixo por ordem alfabética dos nomes de urna.

Presidente Cargo político anterior Vice-presidente ColigaçãoNúmero eleitoral Tempo de horário eleitoral
Candidato(a) Partido Candidato(a) Partido
Ciro Gomes[34]
(Campanha)
  PDT Deputado federal
pelo
Ceará
(2007–2011)
Ana Paula Matos[35]   PDT Sem
coligação

12
52s[36]
Constituinte Eymael[37]
(Campanha)
  DC Deputado federal
por
São Paulo
(1986–1995)
Professor Bravo[38]   DC Sem
coligação
27 Sem tempo
no
horário eleitoral
Felipe d'Avila[39]
(Campanha)
  NOVO Sem
cargo
político
anterior
Tiago Mitraud[40]   NOVO Sem
coligação
30 22s[36]
Jair Bolsonaro[41]
(Campanha)
  PL Presidente
do
Brasil
(2019–atualmente)
Braga Netto[42]   PL Pelo Bem do Brasil[43]
(PL, Republicanos[44] e PP)
22 2min38s[36]
Léo Péricles[45]
(Campanha)
  UP Sem
cargo
político
anterior
Samara Martins[46]   UP Sem
coligação[47]
80 Sem tempo
no
horário eleitoral
Lula[48]
(Campanha)
  PT Presidente
do
Brasil
(2003–2011)
Geraldo Alckmin[49]   PSB (FE Brasil [PT, PCdoB e PV],
Fed. PSOL REDE [PSOL e REDE], PSB, Solidariedade, Avante, Agir e PROS)[nota 2][nota 3]
13 3min39s[36]
Padre Kelmon[54]
(Campanha)
  PTB Sem
cargo
político
anterior
Pastor Gamonal[54]   PTB Sem
coligação
14 25s[36]
Simone Tebet[55]
(Campanha)
  MDB Senadora
pelo
Mato Grosso do Sul
(2015–atualmente)
Mara Gabrilli[56]   PSDB Brasil para Todos
(MDB, Federação PSDB Cidadania
[PSDB e Cidadania]
e PODE)
[57][58][59]
15 2min20s[36]
Sofia Manzano[60]
(Campanha)
  PCB Sem
cargo
político
anterior
Antonio Alves[61]   PCB Sem
coligação
21 Sem tempo
no
horário eleitoral
Soraya Thronicke[62]
(Campanha)
  UNIÃO Senadora
pelo
Mato Grosso do Sul
(2019–atualmente)
Marcos Cintra[63]   UNIÃO Sem
coligação
44 2min10s[36]
Vera[64]
(Campanha)
  PSTU Sem
cargo
político
anterior
Raquel Tremembé[65]   PSTU Sem
coligação[66]
16 Sem tempo
no
horário eleitoral

Campanhas estaduais[editar | editar código-fonte]

  • Eleições no Acre
  • Eleições em Alagoas
  • Eleições no Amapá
  • Eleições no Amazonas
  • Eleições na Bahia
  • Eleições no Ceará
  • Eleições no Distrito Federal
  • Eleições no Espírito Santo
  • Eleições em Goiás
  • Eleições no Maranhão
  • Eleições em Mato Grosso
  • Eleições em Mato Grosso do Sul
  • Eleições em Minas Gerais
  • Eleições no Paraná
  • Eleições na Paraíba
  • Eleições no Pará
  • Eleições em Pernambuco
  • Eleições no Piauí
  • Eleições no Rio de Janeiro
  • Eleições no Rio Grande do Norte
  • Eleições no Rio Grande do Sul
  • Eleições em Rondônia
  • Eleições em Roraima
  • Eleições em São Paulo
  • Eleições em Santa Catarina
  • Eleições em Sergipe
  • Eleições no Tocantins

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Política do Brasil
  • Nova República
  • 2022 no Brasil
  • Governo Jair Bolsonaro

Notas e referências

Notas

  1. O Partido Trabalhista Brasileiro registrou a candidatura de Roberto Jefferson, mas o Tribunal Superior Eleitoral a negou por unanimidade por ele estar inelegível até o fim de 2023 devido à condenação no Mensalão em 2013.[33]
  2. O Partido da Causa Operária (PCO) apoiou informalmente a candidatura de Lula.[51]
  3. Pablo Marçal teve a candidatura cancelada pelo TSE,[52] e a confirmação da adesão do PROS a coligação Brasil da Esperança.[53]

Referências

  1. «Campanha eleitoral começa em 16 de agosto, e propaganda no dia 26; veja as regras - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 28 de agosto de 2022
  2. «Brazil fights racism with new campaign rules for Black politicians». Reuters (em inglês). 26 de agosto de 2020. Consultado em 3 de outubro de 2021
  3. «Censo da democracia: Brasil tem 147,9 milhões de eleitores aptos a votar nas Eleições 2020». www.tse.jus.br. Consultado em 3 de outubro de 2021
  4. «Eleições: mais de 2 milhões de jovens se cadastraram para votar». Agência Brasil. 5 de maio de 2022. Consultado em 21 de maio de 2022
  5. «Promulgada emenda constitucional da reforma eleitoral». Senado Federal. Consultado em 21 de agosto de 2022
  6. «Guarda Municipal que era tesoureiro do PT é morto a tiros por apoiador de Bolsonaro na própria festa de aniversário, em Foz do Iguaçu». G1. 10 de julho de 2022. Consultado em 10 de julho de 2022
  7. «Saiba quem era Marcelo Arruda, guarda municipal morto por bolsonarista». UOL. 10 de julho de 2022. Consultado em 10 de julho de 2022
  8. «Quem é Jorge Guaranho, apoiador de Bolsonaro que matou petista em Foz do Iguaçu». G1. 10 de julho de 2022. Consultado em 12 de julho de 2022
  9. «Câmera registra momento em que apoiador de Bolsonaro invade festa e mata guarda municipal que era tesoureiro do PT, em Foz do Iguaçu». G1. 10 de julho de 2022. Consultado em 10 de julho de 2022
  10. «Aniversariante é morto a tiros durante festa com tema do PT em Foz do Iguaçu». TV Bandeirantes. 10 de julho de 2022. Consultado em 10 de julho de 2022
  11. «'Estou sem chão', diz viúva de guarda municipal e tesoureiro do PT assassinado por apoiador de Bolsonaro em Foz do Iguaçu». G1. Consultado em 12 de julho de 2022
  12. «Apoiador de Lula morre após facadas; bolsonarista confessa crime e é preso». noticias.uol.com.br. Consultado em 11 de setembro de 2022
  13. Paulo, iG São (29 de outubro de 2018). «Fake news marcaram as eleições de 2018; relembre as 10 mais emblemáticas». iG. Consultado em 24 de agosto de 2022
  14. «WhatsApp, Google e mais 6 serviços selam acordo com TSE contra fake news - Política». Estadão. Consultado em 24 de agosto de 2022
  15. «Brasil falha no combate às fakes news e enxuga gelo no início da campanha eleitoral». Folha de S.Paulo. 17 de agosto de 2022. Consultado em 24 de agosto de 2022
  16. «Justificativa eleitoral». www.tse.jus.br. Consultado em 13 de outubro de 2021
  17. «Tira-dúvidas dos eleitores». www.tre-sp.jus.br. Consultado em 13 de outubro de 2021
  18. «Votos brancos e nulos não anulam eleição e são considerados apenas para fins estatísticos». www.tse.jus.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2022
  19. «Especialista em direito eleitoral representará OAB na comissão de Barroso». VEJA
  20. [1]
  21. [2]
  22. https://www.poder360.com.br/justica/barroso-anuncia-nomes-de-comissao-para-acompanhar-eleicoes-no-tse/
  23. «Quando, afinal, há segundo turno em uma eleição?». www.tse.jus.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2022
  24. «Senadores são escolhidos em eleição majoritária e deputados pelo sistema proporcional». www.senado.gov.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2022
  25. «Entenda como funciona o sistema proporcional que elege os deputados - TV Câmara». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 21 de fevereiro de 2022
  26. a b c «Entenda as diferenças entre coligações e federações e veja como funcionarão - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 21 de fevereiro de 2022
  27. wellingtonramalhoso. «Veja como ficam as federações partidárias para as eleições deste ano». CNN Brasil. Consultado em 24 de agosto de 2022
  28. marcelofreire. «O que são as federações partidárias e qual a diferença entre elas e as coligações». CNN Brasil. Consultado em 24 de agosto de 2022
  29. «Guide to Law Online: Nations of the World - Research Guides at Library of Congress». guides.loc.gov. Consultado em 13 de outubro de 2021
  30. «IPU PARLINE database: BRAZIL (Senado Federal), Electoral system». archive.ipu.org. Consultado em 13 de outubro de 2021
  31. «IPU PARLINE database: BRAZIL (Cámara dos Deputados), Electoral system». archive.ipu.org. Consultado em 13 de outubro de 2021
  32. «Arquipélago Fernando de Noronha terá eleição unificada pela 1ª vez». R7.com. 4 de setembro de 2018. Consultado em 4 de junho de 2022. Cópia arquivada em 22 de janeiro de 2022
  33. «Por unanimidade, TSE nega registro de candidatura de Roberto Jefferson à Presidência». 1 de agosto de 2022. Consultado em 1 de setembro de 2022
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  35. «Ciro terá vice-prefeita de Salvador como companheira de chapa». Poder360. 5 de agosto de 2022. Consultado em 5 de agosto de 2022
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  42. «A primeira missão de Braga Netto, após virar vice de Bolsonaro | Radar». VEJA. Consultado em 19 de agosto de 2022
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  44. Junqueira, Caio (24 de março de 2022). «Bolsonaro e Republicanos fecham acordo para chapa da reeleição». CNN Brasil. Consultado em 28 de março de 2022
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  51. «PCO apoia Lula na disputa e lança candidaturas em todo o país». Diário Causa Operária. 2 de agosto de 2022
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  53. «TSE homologa cancelamento de convenção do Pros e defere adesão da legenda à coligação Brasil da Esperança». Consultado em 7 de setembro de 2022
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  59. Arruda, Laurita (5 de agosto de 2022). «Podemos: Partido de Styvenson vai apoiar a candidatura de Simone Tebet à Presidência». Território Livre. Consultado em 5 de agosto de 2022
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  66. Almeida, Eduardo (16 de fevereiro de 2022). «Por que queremos lançar uma candidatura à Presidência da República». PSTU - Nacional. Consultado em 23 de fevereiro de 2022

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Página da Justiça Eleitoral sobre as eleições de 2022