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demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: 02. (Pref. Mun. Sabara/2017/Q41/Técnico de Orçamento e Contabilidade) Ao analisar a Demonstração dos Fluxos de Caixa de uma entidade, o contador verificou as seguintes
contas: De acordo com os dados, o contador apurou o saldo inicial do caixa em: A) $ 20.000,00. Comentário: O Fluxo de Caixa vai
demonstrar a variação que acontece nas contas de disponibilidades (caixa, bancos e investimentos). Nessa questão o enunciado pede o saldo inicial do caixa e informa as entradas e saídas que aconteceram nesse caixa. Vamos iniciar classificando as informações em entradas e saídas: Sabendo que o saldo de Caixa ao final do exercício é de $ 20.000,00 temos: 03. (Pref. Mun. Venda Nova do Imigrante/2016/Q33/Contador) A Demonstração dos Fluxos de Caixa é importante demonstração contábil para a verificação da situação de liquidez das entidades. Na DFC de uma grande empresa comercial verificou-se os seguintes dados: Diante desses números é correto afirmar que a) os índices de liquidez melhoraram. Comentário: Para auferir o lucro da empresa (alternativa b) ou encontrar o índice de liquidez (alternativa a) precisaríamos de mais informações. Poderíamos ainda identificar que a alternativa c está incorreta pois houve uma variação no ativo circulante representado aqui pelas disponibilidades. 04. (TRE MG/2015/Q50/Técnico Judiciário Contabilidade) A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) evidencia a variação do grupo da sociedade entre dois exercícios sociais consecutivos. O grupo disponível compreende a soma dos saldos das contas Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata. É correto afirmar que os juros pagos e recebidos e os dividendos e juros sobre o capital próprio das entidades recebidos são comumente classificados como: a) Equivalentes de caixa. Comentário: Seguindo as tendências internacionais, o
fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas
dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros. 05. (Pref. Mun. Natividade/2014/Q23/Contador) A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) tem por objetivo evidenciar os fatos que modificaram o valor das disponibilidades em determinado exercício social. Os fluxos de caixa normalmente referentes às atividades-fim da entidade são definidos como fluxos de atividades: a) comerciais. Comentário: Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de
fluxo de caixa deve ser segmentado em três grandes áreas: As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Passivo Não Circulante e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. As saídas correspondem à amortização destas dívidas e os valores pagos aos acionistas a título de dividendos, distribuição de lucros. 06. (TSE/2012/Q35/Analista Judiciário Contabilidade) Uma empresa recebeu, em dezembro de 2011, o montante de R$ 5.000,00 a título de restituição de imposto de renda. Como é classificada esta transação na Demonstração dos dividendos nos Fluxos de Caixa da empresa? a) Fluxo de Caixa gerado pela Atividade Operacional. Comentário: A restituição recebida pela empresa representará uma entrada no fluxo de caixa da empresa sendo originada através das atividades operacionais desenvolvidas pela entidade que geraram a cobrança de
imposto de renda. Nesse caso a restituição será um Fluxo de Caixa gerado pela Atividade Operacional. 07. (TRT 13º região/2012/Q31/Contabilidade) A empresa comercial Lucros Ltda. Registrou no período de 01/08/20xx a 31/08/20xx as seguintes operações: • Compra de mercadorias à vista no valor de R$ 2.700,00; Com base nas informações prestadas, é correto afirmar que o lucro operacional apurado pelo Regime de Caixa é: a) R$ 3.900,00. Comentário: Para resolver a questão precisamos selecionar as operações ligadas a atividade operacional da entidade e que foram realizadas a vista e dessa forma geraram saída e entrada de caixa. Ficamos com as operações: Compra de mercadorias à vista no valor de R$ 2.700,00 – Saída de Caixa Fluxo de Caixa = Venda de mercadorias – Compra de mercadorias 08. (COFEN/2011/Q20/Contador) Para fins de demonstração de Fluxo de Caixa, as transações com os Ativos Financeiros, bem como as aquisições ou vendas de participações em outras empresas, classificam-se como: a) Atividades Operacionais. Comentário: Transações com Ativos Financeiros, aquisições ou vendas de participações em outras empresas são Investimentos. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no
Realizável a Longo Prazo, em Investimentos, no Imobilizado ou no Intangível, bem como as entradas por venda dos ativos registrados nos referidos subgrupos de contas. 09. (COFEN/2011/Q25/Contador) “Receitas e Despesas devem ser reconhecidas e atribuídas aos períodos contábeis de acordo com a ocorrência de fatos geradores específicos e não pela entrada ou saída de caixa”. Tal afirmativa refere-se ao seguinte Princípio Contábil: a)
Regime de Caixa. Comentário: Essa é uma clara questão que trata do Regime de Competência. O Regime de Competência determina que os fatos sejam registrados no momento em que ocorrem mesmo que o recebimento ou pagamento ainda não tenha sido realizado. Nesse caso por exemplo uma venda realizada em janeiro de 2018 deverá ser registrada/mensurada em janeiro de 2018 mesmo que o
recebimento dessa venda só ocorra em março de 2018. Participe do nosso Grupo no Facebook e se inscreva no nosso Canal no Youtube. Nossos Cursos Preparatórios: https://goo.gl/KcPDGh Você nos encontra em: Como fazer a DFC pelo método indireto?Como fazer o fluxo de caixa indireto?. Faça o cálculo referente às contas do ativo e do passivo do BP de referente ao início e fim de um período;. Então, partir do lucro líquido, faça os ajustes do caixa como, por exemplo, a depreciação e demais contas de baixo impacto;. O que é DFC método indireto?O fluxo de caixa indireto é um método que explora o regime de competência ou, por assim dizer, as informações contábeis da empresa para certificar-se de todas as variações ocorridas no caixa em determinado período — tomando como base o ponto de vista contábil.
O que é DFC direto e indireto?A principal diferença entre o fluxo de caixa direto e o fluxo de caixa indireto é que o primeiro se trata de um controle detalhado dos valores brutos de entradas e saídas já realizadas e representa o caixa líquido da empresa.
Quais são os métodos de elaboração da DFC?A Demonstração de Fluxo de Caixa pode ser feita usando o fluxo de caixa direto e indireto. Ambos os métodos tomam como ponto de partida a análise da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e do Balanço Patrimonial, com a inclusão de algumas informações adicionais.
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