Como se chama o período de 4 meses?

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Como se chama o período de 4 meses?

(Foto – Raquel Espírito Santo/Editora Globo | Assistente de foto – Diego Nareba)

Na Coreia do Sul, o primeiro aniversário do bebê é comemorado aos 3 meses de vida. Os coreanos consideram na contagem os nove meses de gestação mais os primeiros 90 dias, o que dá um ano no total. “A hipótese faz sentido por causa das transformações pelas quais um bebê passa nos primeiros meses fora da barriga da mãe. Ali e em outros países da região, havia a crença de que os bebês que sobreviviam a esse período eram os que iriam adiante”, explica o pediatra Victor Nudelman, da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SP).

Não são poucas mudanças, afinal. O bebê vai ter de aprender por conta própria a respirar, regular a sua temperatura corporal e se alimentar. Os pulmões assumem o protagonismo da troca de gases, o coração passa a separar os tipos de sangue (venoso e arterial), antes misturados, o cérebro e o peso vão quase dobrar de tamanho e volume. Essa intensa adaptação ao mundo exterior não é feita sem a ajuda de uma pessoa: a mãe – ou quem for assumir esse papel crucial para a evolução da nossa espécie.

A dependência é tão intensa que o antropólogo inglês Ashley Montagu dizia que se iniciava uma nova gestação após o parto, cunhada como exterogestação. Em vez da placenta, o colo passaria a simular o ambiente quente e seguro, necessário para o desenvolvimento da criança. Inúmeros estudos comprovam essa teoria, aliás. Como um feito no ano passado pela Universidade de British Columbia (Canadá): ao avaliar bebês com cinco semanas de vida e, posteriormente, aos 4 anos, os cientistas descobriram que os que mais receberam colo dos pais sofreram alterações positivas no DNA, especialmente em genes relacionados ao sistema imunológico.

Como se chama o período de 4 meses?

Bodies Dedeka, Manta da Srta. Galante (Foto – Raquel Espírito Santo/Editora Globo | Assistente de foto – Diego Nareba)

“O mais essencial neste período é a capacidade de interpretar a linguagem do bebê”

Victor Nudelman, pediatra da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SP)

Grande estreia

A tese de Montagu ficou mundialmente famosa quando o pediatra americano Harvey Karp criou técnicas para acalmar recém-nascidos baseadas na premissa que os primeiros três meses eram como o quarto trimestre de gestação. Para Karp, os bebês humanos nascem três meses antes do tempo para conseguirem passar com tranquilidade pelo canal vaginal materno e, só lá fora, completam seu amadurecimento iniciado no útero. A sacada do pediatra foi defender essa ideia junto a métodos de como fazer os pequenos dormirem tranquilos reproduzindo o ambiente intrauterino.

No livro intitulado O Bebê mais Feliz do Pedaço (Editora Planeta), que ainda hoje está entre os dez livros de parenting mais vendidos da Amazon, ele incentiva técnicas que remetem à vida uterina – como embrulhar os bebês em mantas como se fossem casulos, embalá-los junto ao corpo e reproduzir próximo ao seus ouvidinhos um som de “shhhh” (ou shushing, em inglês), semelhante ao fluxo sanguíneo ao qual estavam expostos durante os nove meses de gestação. Não é preciso dizer que a difusão das dicas tornaram Karp famoso (e rico!).

É fato que os bebês humanos são os mais indefesos e dependentes da mãe entre os mamíferos, mas ainda que a tese de Karp não tenha comprovação científica, dá para entender por que o pediatra fez tanto sucesso. “O bebê sai de um ambiente de inconsciência e satisfação contínua e cai em outro cheio de estímulos e dualidades, como fome e saciedade, calor e frio, aconchego e abandono, ruído e silêncio”, descreve o pediatra Daniel Becker, médico do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro e criador do site Pediatria Integral. “Ele precisa então de muito carinho e cuidado”, completa. E a estreia neste novo mundo é, literalmente, do barulho.

Chora que eu te escuto

Uma das marcas dos três primeiros meses é o choro, muito choro. Os prantos ensurdecedores (e que levam os pais ao desespero) têm um propósito: a comunicação, algo crucial para a evolução humana. Como não conseguem se virar sozinhos, diferentemente de filhotes de outras espécies, berram para avisar aos adultos quando têm qualquer desconforto, como fome, sono, dor ou fralda suja. Os choros também são diferentes entre si e, aos poucos, os pais conseguem reconhecê-los. “O mais essencial neste período é a capacidade de interpretar a linguagem do bebê”, observa o pediatra Victor Nudelman. E isso se faz de forma intuitiva, e não racional. “Essa é uma fase em que é preciso usar a intuição, um tipo de conhecimento que independe da experiência”, acrescenta a psicóloga Rita Sobreira Lopes, professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Tal percepção aguçada é fruto de uma série de mudanças cerebrais que ocorrem nas mulheres – sim, o cérebro das mães muda desde a gravidez por causa dos hormônios. Uma pesquisa da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, feita com cerca de 600 mulheres de 11 países diferentes, entre eles o Brasil, revelou que as áreas cerebrais associadas à intenção de se movimentar e de falar são ativadas imediatamente nas mães quando ouvem seus filhos chorarem. O que não aconteceu, nos experimentos, com aquelas que não tinham filhos.

Mas é claro que os pais também podem e devem fazer sua parte! Até porque os bebês dão pistas para quem estiver por perto e disponível, como mostrou um estudo espanhol publicado no Spanish Journal of Psychology: no experimento, as crianças mantinham os olhos abertos quando o choro era de medo ou raiva. Se o caso era de dor, os olhos permaneciam fechados.

Prepare-se: apesar do choro expressar um incômodo, nem sempre ele é resolvido quando os desejos da criança são atendidos. Durante o dia, há momentos nos quais os pequenos choram para liberar a tensão (eles também se estressam, acredite) e logo voltam a ficar em paz. O que fazer nessa hora? Vale trocar de ambiente ou dar um passeio de carrinho para desviar a atenção do pequeno, assim como conversar com ele. Mas talvez o mais importante mesmo é que os pais saibam que não há nada de errado. Essa foi a parte mais difícil para a publicitária Marília Rollemberg, 36, mãe de Melissa, de 1 ano e 2 meses. Ela nunca tinha ouvido falar em exterogestação. “Achei que bebês ficavam no berço, era assim que eu fui ensinada. Mas a Melissa chorava muito quando eu a tirava do colo”. Muito mesmo. E demorava para se acalmar. Tamanho foi o desespero de Marília, que até água ela parou de beber, para não ter que deixar a filha de lado nem para fazer xixi. “Para piorar, eu ainda tinha uma pediatra que me falava que era eu quem tinha acostumado mal a Melissa no colo”, lembra. O que resolveu os choros no caso delas foi mesmo o tempo e o sling. “Só quando eu troquei de pediatra é que entendi melhor o que estava acontecendo. Com o tempo, Melissa foi amadurecendo e os choros foram passando”, lembra.

Nessas situações, você também pode aplicar alguns dos métodos preconizados pelo Dr. Karp em casa, claro. Usar um sling para que ele fique pertinho do seu peito (e ouça seu coração, som que costumava ouvir antes de nascer), como fez Marília, ajuda a acalmar, por exemplo. Assim como o barulho do secador ou do aspirador, por serem parecidos com o tal do shushing que a maioria das mães já faz intuitivamente há gerações... ligue os aparelhos por uns minutos perto do bebê para fazer o teste, funciona!

Como se chama o período de 4 meses?

(Foto – Raquel Espírito Santo/Editora Globo | Assistente de foto – Diego Nareba)

“Antes a cólica era tratada como algo corriqueiro. Hoje, infelizmente, alguns a consideram uma patologia”

Humberto Fiori, neonatologista do Hospital São Lucas (RS)

O novo “cordão umbilical”

Especialistas não têm dúvidas que, uma vez fora do útero, a amamentação é a ferramenta mais importante para unir a mãe e a criança. “O seio é a continuidade simbólica do abraço uterino”, define Becker. A relação fundamental com o bebê nesses primeiros meses em que eles interagem menos se estabelece por meio do aleitamento, acredita o especialista. Os 30 dias após o parto são os mais cruciais. “Mãe e bebê levam um mês para torná-la prazerosa e automática”, alerta a nutricionista Rosane Baldissera, consultora em amamentação certificada pelo International Board of Lactation Consultant Examiners. Esse intervalo também é necessário, segundo a especialista, para que a produção de leite (que depende do quanto o bebê estimula o peito) seja estabelecida.

É um tempo de ajustes – e de angústias. Os bebês, como se sabe, nascem com o instinto da sucção. Nos exames de imagem no pré-natal, aliás, é possível vê-los chupando os dedinhos. Mamar, no entanto, é um aprendizado. “Ele precisa deglutir, sugar, respirar e engolir ao mesmo tempo”, explica Rosane. Para facilitar a tarefa, é preciso ajustar a pega, a posição e adotar a livre demanda (oferecer o seio quando o bebê quiser), preconizada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Pedir ajuda do pediatra e/ou de consultoras de amamentação é fundamental para evitar as mamas ingurgitadas, assim como para conter a ansiedade de saber se o bebê está mamando o suficiente – quem dera os seios fossem transparentes para ver o leite descendo, não é? Ou ainda para desfazer o mito de que dar o peito dói. “Se doer é porque tem algo errado a ser corrigido”, diz Rosane.

Mas nem sempre o alerta é claro para mães de primeira viagem. No caso de Grace Borges, 44, professora universitária e mãe da Gabriela, 1 ano, os problemas começaram ainda na maternidade e só foram se resolver quase três meses depois. “Quando as enfermeiras a traziam para mamar, falavam que a pega estava certinha, mas no segundo dia eu já sentia meus mamilos latejando”, lembra. A saída da maternidade foi postergada em um dia justamente porque Gabriela não estava ganhando peso. No quinto, Grace foi parar no pronto-socorro, de tão machucado que estava seu seio. Foi quando veio o diagnóstico: Gabriela tinha um encurtamento do frênulo sublingual, uma membrana que conecta a língua ao assoalho da boca. Gabriela fez a operação de correção, o corte do freio, com 12 dias de vida. Mas a novela não terminou. Grace continuava sentindo dor durante as mamadas e a bebê ainda chorava muito - provavelmente de fome. “Eu ficava desesperada porque a pediatra dizia para dar fórmula e a consultora, para eu insistir no peito”, lembra a mãe. Dividida, Grace decidiu continuar complementando com fórmula nos primeiros 15 dias pós-cirurgia, mas percebeu sinais de que a bebê começava a rejeitar o peito e resolveu procurar mais informação por conta própria. Depois de pesquisar muito, encontrou um grupo online de apoio à amamentação, onda ela finalmente conseguiu orientações mais claras e encontrou outra consultora de amamentação, que ajudou a corrigir a pega e começou a fazer a relactação. “Mesmo assim, eu percebia que ainda tinha algo errado porque quando eu tentava oferecer leite no copinho, a Gabi não colocava a língua para fora como as outras crianças. E eu ainda sentia muita dor na amamentação”, lembra. Foi só depois de uma consulta com uma fonoaudióloga que tudo se esclareceu: o freio havia cicatrizado mal, com uma fibrose e, por isso, Gabriela precisou refazer a cirurgia. “Na segunda vez, com orientação adequada, fizemos uma série de exercícios pós-cirurgia com a fono, para garantir a cicatrização correta. Dos três meses da Gabriela em diante, minha vida foi outra”.

Também é necessário não ficar tão apegada ao controle de horários ou tempos de mamada. Segundo Rosane, o ato de mamar não é só para matar a fome e a sede. Aquele bebê que estreia no mundo satisfaz todas as suas necessidades no peito. “Até mesmo quando ele faz o seio de chupeta, ele está estimulando a produção de leite”, diz a consultora. “Deixe-o aproveitar. Com o tempo, as mamadas vão se espaçando, e a mãe ganha mais liberdade.” Vale lembrar que a participação do pai ao longo do processo, seja cuidando da casa e/ou da mãe, faz toda a diferença no sucesso do aleitamento.

Sintoma indesejado. Ao lado da amamentação, outro assunto que costuma gerar dúvidas nos pais são as temidas cólicas. Cerca de um quinto dos bebês sofre com o sintoma, normalmente a partir da segunda semana de vida. Os médicos ainda não sabem a causa definitiva dos espasmos nem um tratamento certeiro. Uma das hipóteses mais aceitas sugere que a condição esteja associada à imaturidade do aparelho digestivo, somada ao volume de leite ingerido. “Um bebê de 3 kg ao nascer mama umas 8 vezes por dia e pode ingerir 800 ml no total, o equivalente a um quarto do seu peso”, quantifica Nudelman. “É como se um adulto tomasse um litro de leite por hora, 18 vezes por dia”, compara.

Em 2017, o Instituto de Pesquisa Infantil Murdoch (Austrália) publicou um estudo que aponta para o uso de probióticos como um caminho possível para amenizar as cólicas dos bebês. A bactéria mais promissora é a Lactobacillus reuteri, que garantiu uma redução de 50% do choro ocasionado pelas dores. Ainda é cedo para saber se os microrganismos serão eficazes em todos os casos, embora medicamentos baseados nesse probiótico façam sucesso entre as famílias brasileiras. A dica, como sempre, é avaliar com o pediatra antes de oferecer qualquer medicação ao seu filho. Até porque talvez nem seja o caso. “Antes a cólica era tratada como algo corriqueiro. Hoje, infelizmente, alguns a consideram uma patologia”, diz o neonatologista Humberto Fiori, do Hospital São Lucas da PUC-RS. A boa notícia é que, sim, é normal, mas passa. À medida que o bebê se desenvolve e seu sistema digestivo evolui, a situação melhora e as cólicas desaparecem espontaneamente no terceiro mês (por coincidência, no final do quarto trimestre, veja só). Até lá, durante as “crises”, aposte em massagens ou em uma bolsa de água quente infantil na barriguinha para aliviar os gases e o desconforto, cante uma música, dê uma volta pela casa para distrai-lo... e tenha paciência!

As primeiras noites

Na hora de dormir, a primogênita do ator norte-americano Matt Damon e da argentina Luciana Barroso não dava trégua. O casal transformava o quarto num breu, colocava várias vezes a mesma canção de ninar e balançava a pequena Isabella até que parasse de chorar. E, se o berreiro voltasse, repetiam tudo. As noites de sono tranquilas eram uma raridade. Para a segunda filha, Gia, a dupla buscou a ajuda da babá Connie Simpson, nome conhecido nas residências de Hollywood. A nanny “preparava o terreno” com luzes fracas, um banho morno, música suave e uma massagem pós-banho. Depois disso, a bebê tomava o leite e, sem mais choro, caía como uma pedra no berço. Os pais ficaram boquiabertos com a mágica da encantadora de crianças. “Matt e Lucy me olhavam como se eu fosse o Houdini [um dos maiores mágicos da história]”, brinca Connie no recém-lançado The Nanny Connie Way (“O jeito da babá Connie”, em tradução livre), onde ensina truques como esses para cuidar de recém-nascidos. Aos 57 anos, a babá diz ter servido a mais de 270 famílias – incluindo CEOs de grandes empresas, congressistas e celebridades como Jessica Alba, Justin Timberlake e o próprio Damon, cujas filhas hoje são pré-adolescentes.

Colocar um bebê de menos de 3 meses para dormir, realmente, não é tão fácil quanto parece para as “encantadoras de bebês” como Connie. Um recém-nascido dorme de 16 a 18 horas por dia, mas esse tempo pode vir fragmentado em várias sonecas curtas, que podem durar alguns minutos ou mais de uma hora. Bebês estão acostumados ao útero, onde dormir e ficar acordado é basicamente a mesma coisa. Leva pelo menos dois meses até que eles se acostumem a dormir no horário certo. A Fundação Americana do Sono aconselha amamentar minutos antes de deitá-lo e, de acordo com a instituição, enrolar o pequeno em uma manta leve para simular o aconchegante ambiente uterino, mesmo em dias quentes, funciona de fato até os 3, 4 meses – aquela dica do Dr. Karp que contamos no início. Aqui, apenas um cuidado importante: envolva a criança somente até o peito, deixando livre o pescoço e rosto.

Preparar um ritual do sono, como faz Connie, é outro recurso indicado pelos pediatras. Para facilitar o processo, algumas famílias preferem colocar o bebê no quarto dos pais nesses primeiros meses (seja em um moisés ou berço acoplado à cama do casal). Assim, não têm de levantar várias vezes à noite quando ele acordar para mamar – por isso que a prática, aliás, favorece o aleitamento, segundo a OMS. Seja no quarto dos pais ou dele próprio, os pediatras são unânimes em afirmar que o bebê tem de ser colocado para dormir sempre de barriga para cima, ok?

Dar tempo ao tempo

Na casa da bancária Maria Carolina Vieira Bacchi, 37, mãe de Arthur, 1 ano, foi preciso ajustar a rotina da casa aos horários de sono do bebê.Tanto que ela apelidou os fins de tarde de “hora do Gremlin”. “Por volta das 18h25, ele começava a ficar injuriado, chorava muito”, lembra. Demorou algum tempo até que a mãe entendesse que esse já era o horário de dormir. “Foi minha mãe quem me me ajudou a perceber que o Arthur ficava cansado, que, para ele, já era como se fosse noite”, conta. O jeito foi reajustar a rotina, adiantando o banho, e também adaptar os horários das visitas. “Tanto minha mãe quanto minha sogra costumavam me visitar no fim do dia, o que também deixava o Arthur mais agitado, então pedi para elas passarem em casa mais cedo”, conta a mãe. Para ajudar Arthur a relaxar sem brigar tanto com o sono, Carolina também deixava tudo escurinho para quando ele saísse do banho ter o mínimo possível de estímulo.

Todos os esforços – da mãe, do pai, dos avós, de outros familiares e amigos mais próximos – em compreender esse ser que acabou de chegar são válidos para um quarto trimestre mais sereno. “Não se culpe, portanto, se demorar para ajustar corpo e mente à nova rotina. Você está aprendendo uma nova habilidade, e isso toma tempo”, ensina Connie. A recompensa, quando você menos esperar, virá em forma de sorrisos.

Viva o tummy time

Essa prática (que significa a hora da barriga, em inglês) consiste em deixar o bebê de bruços por alguns minutos durante o dia, apenas quando ele estiver acordado. A técnica pode ser aplicada desde os primeiros dias de vida e tem vários benefícios:

Como se chama o período de 4 meses?

(Foto – Raquel Espírito Santo/Editora Globo | Assistente de foto – Diego Nareba)

- Estimula o controle do pescoço e da cabeça

- Diminui o risco de plagiocefalia (achatamento da cabeça)

- Previne cólicas e gases

- Fortalece a musculatura do corpo de modo geral, o que fará diferença ao engatinhar

Fonte: Daniel Becker, pediatra

Ele quer brincar, sim

A interação é bem-vinda desde o primeiro dia de vida, tanto para estimular quanto para distrair o seu filho. Patrícia Marinho e Patrícia Camargo, colunistas de CRESCER e autoras do site Tempojunto, dão dicas no e-book Área de Brincar para Bebês. Para recém-nascidos, os brinquedos que mais agradam são os chocalhos. “É mágico ver que basta balançar um ao lado da cabeça do bebê de 1 mês, perto do ouvido, para observá-lo se virar em direção ao som”, aconselham. Os barulhos desse tipo de brinquedo ajudam no que os especialistas chamam de “coordenação olho-mão” e a relação “som e olhar”. Móbiles também encantam! Na compra, escolha os mais leves e coloridos (como os dos tapetes de atividades) para aguçar a visão, que começa a ficar mais afiada, e para que possam apanhá-los com mais facilidade.

Como se chama o período de 4 meses?

(Foto – Raquel Espírito Santo/Editora Globo | Assistente de foto – Diego Nareba)

Outras fontes consultadas: Lilian Sadeck, pediatra, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo; Persio Gomes de Deus, psiquiatra, da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SP).

Como chama o período de 4 meses?

Quadrimestre - conjunto de quatro meses; Semestre - conjunto de seis meses; Ano - conjunto de doze meses.

Como se chama o período de 5 meses?

quin·que·mes·tre |qüinqüe| Período de cinco meses. Ver também resposta à dúvida: quinquemestre. Grafia no Brasil: qüinqüemestre. Grafia alterada pelo Acordo Ortográfico de 1990: quinquemestre.

Quanto vale um quadrimestre?

Período de quatro meses.

Como se chama 1 período de 6 meses?

Semestre corresponde ao período de tempo de seis meses consecutivos. Um ano costuma ser dividido em dois semestres ou doze meses.