Diferença do hiv tipo 1 e 2

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Qual a diferença entre os testes: HIV 1 e 2 de 4a Geração é Elisa de 4a Geração?

O ELISA de 4ª geração é o exame que identifica a presença de anticorpos ou de antígenos das duas formas existentes do HIV: 1 e 2. ELISA é um tipo de teste laboratorial e ele já foi atualizado algumas vezes, sempre buscando maior eficácia e precisão. Por isso está na sua 4ª geração, na qual ele é capaz de identificar a presença do antígeno com maior antecedência, permitindo o início precoce do tratamento.
O HIV-1 é a forma mais comum do vírus e pode ser encontrado pelo mundo todo; a marca HIV 1 no ELISA se refere a ela. Já a marca HIV 2 refere-se ao tipo 2 de HIV, forma mais rara, encontrada principalmente na África Ocidental.
Logo, os testes são iguais, o que muda é o vírus que eles estão procurando.

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Diferença do hiv tipo 1 e 2

  • Tevi relação sexual em junho deste ano, depois deu ardência no pênis, já estou com diarreia a 3 meses e febres, fiz já um teste de HIV a uma semana deu Negativo, será que posso ficar descansado?
  • Bom dia! Fiz alguns testes sorologico respeitando a janela imunológica de 30 dias. O último que eu fiz foi com 76 dias, e um teste com 105 dias todos negativos. Se eu fizer um Pcr existe a possibilidade dele positivar?
  • Sou casado, somos sorodivergentes, ele soropositivo e eu soronegativo. Eu posso doar sangue normalmente?
  • Meu marido faleceu em julho com HIV, fiz os exames deu positivo HIV, estou em tratamento e estou perdendo a visão, tenho buraco de mácula já fiz cirurgia de catarata e não adiantou nada, estou pior agora, tem a ver com a doença HIV?
  • Sou soro positivo a 3 anos e tomo o medicamento dêsde então. Minha dúvida é, se por alguma eventualidade o preservativo se romper durante o sexo, a pessoa que estou me relacionado tem chances de contrair o vírus?
  • Posso ficar 8 dias sem tomar os antiretrovirais, sem prejuízo ao tratamento?
  • Uma pessoa com hiv pode consumir álcool? Que efeitos pode ter?
  • Estou grávida e o resultado do teste de hiv deu não regente :inferior a 1,0 Reagente….:superior ou igual a 1.0 Resultado 0.22 O quê isso quer dizer???
  • O exame de 4 geração de HIV é algo muito complexo ou os laboratórios e profissionais estão acostumados a fazer de maneira geral?
  • Olá, teste rápido hiv feito no cta com 6 meses após o contato descarta a infecção?

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IOC identifica casos de coinfec��o por HIV-1 e HIV-2 no Brasil

A maioria dos casos da epidemia global de Aids � causada pelo retrov�rus humano tipo 1 (HIV-1). No entanto, o HIV-2, o outro retrov�rus associado � Aids, � epid�mico e end�mico em alguns pa�ses da �frica Ocidental, como Guin� Bissau, G�mbia, Costa do Marfim e Senegal, entre outros. Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) identificaram a presen�a do v�rus no Brasil, em situa��es de coinfec��o com o HIV-1. O estudo, divulgado durante o II Congresso de Infectologia do Estado do Rio de Janeiro, recebeu o pr�mio Adrel�rio Rios, como um dos melhores trabalhos apresentados durante o evento.

Contexto
O HIV-2 foi identificado pela primeira vez em 1985, em pacientes do Senegal, e, logo ap�s, casos foram detectados tamb�m em Cabo Verde. Hoje, sabe-se que HIV-1 e HIV-2 constituem v�rus distintos, com diferen�as significativas entre seus genomas e biologia.  Em rela��o ao HIV-1, a infec��o pelo tipo 2 difere por ter uma evolu��o mais lenta para os quadros cl�nicos relacionados. Tamb�m h� evid�ncias de que a transmiss�o vertical (m�e-filho) e sexual n�o seja t�o eficiente quando comparada ao HIV-1. Enquanto a Organiza��o Mundial da Sa�de (OMS) estimou, em 2008, que a epidemia por HIV-1 atingia 34 milh�es de pessoas no mundo, calcula-se que o HIV-2 seria respons�vel pela infec��o de dois milh�es de pessoas.
O HIV-2 ocorre sobretudo em pa�ses da �frica Ocidental de l�ngua portuguesa e francesa. Nesta regi�o, foi o tipo preponderante durante o in�cio da pandemia de Aids, mas veio perdendo espa�o para o HIV-1. Na Europa, casos de HIV-2 s�o descritos em pa�ses como Portugal, Fran�a e Espanha.

  Na literatura cient�fica, a presen�a do HIV-2 no Brasil come�a a ser discutida em trabalhos de 1987 e 1989. Os estudos publicados na �poca, indicando a presen�a de casos, foram alvo de muito debate, uma vez que as metodologias ent�o aplicadas permitiriam resultados falso positivos e falso negativos. J� um estudo de 1991, realizado por um grupo do Centro de Controle de Doen�as dos Estados Unidos (CDC, na sigla em ingl�s) em colabora��o com pesquisadores do Rio de Janeiro, traz evid�ncias sorol�gicas (baseadas na presen�a de anticorpos induzidos pela infec��o) e tamb�m moleculares (baseadas na presen�a do material gen�tico do v�rus nas amostras) quanto � presen�a do HIV-2 em coinfec��o com o HIV-1.

Novos dados
No estudo que acaba de ser premiado, pesquisadores do Laborat�rio de Gen�tica Molecular de Microorganismos do IOC confirmaram a presen�a de coinfec��o por HIV-1 e HIV-2 em 15 amostras, de diversos estados brasileiros.
“Este � um trabalho que vem sendo desenvolvido h� alguns anos e, agora, conseguimos chegar a um resultado bastante robusto. A princ�pio, o projeto foi fruto de um financiamento do Programa das Na��es Unidas para Aids / Unaids, via Minist�rio da Sa�de, com foco na vigil�ncia do HIV-2 no Brasil”, detalha Ana Carolina Vicente, chefe do Laborat�rio de Gen�tica Molecular de Microorganismos do IOC e l�der da pesquisa. O estudo foi desenvolvido em colabora��o com pesquisadores do Laborat�rio S�rgio Franco, do Hospital Universit�rio Gafre� e Guinle e do Laborat�rio de Virologia Molecular do Instituto de Biologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Foram analisadas amostras de sangue que na primeira etapa de testagem para HIV apresentaram resultados indicativos da presen�a dos dois v�rus. Como preconizado pelo Minist�rio da Sa�de, estes resultados devem ser confirmados por reagentes espec�ficos tanto para o HIV-1 quanto para o HIV-2. No entanto, no momento n�o h� dispon�vel no mercado reagentes espec�ficos para o HIV-2, s� para o HIV-1. Foi neste ponto que a pesquisa b�sica participou, aplicando testes moleculares e imunol�gicos ainda restritos � pesquisa. “Todos os testes dispon�veis hoje no Brasil, sejam os laboratoriais ou do tipo r�pido, s�o absolutamente sens�veis para detectar a presen�a do HIV e tipar o HIV-1. No entanto, n�o indicam de forma espec�fica se o tipo 2 est� presente”, descreve.

Estes achados t�m impacto principalmente na quest�o do tratamento, j� que o HIV-2 � naturalmente resistente aos  antirretrovirais do tipo n�o-nucleos�deos. Apesar de responder muito bem � classe dos inibidores de proteases, nos casos de infec��o pelo HIV-2 a resposta costuma ter dura��o pequena e algumas muta��es de multiresist�ncia s�o selecionadas rapidamente.

Raquel Aguiar

31/08/2010 

Permitida a reprodu��o sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunica��o / Instituto Oswaldo Cruz).

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Diferença do hiv tipo 1 e 2

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Diferença do hiv tipo 1 e 2

Qual é a diferença entre o HIV do tipo 1 e tipo HIV tipo 2?

Os dois subtipos possuem meios semelhantes de transmissão, sendo o principal por relação sexual desprotegida, além de exposição a sangue e contaminação perinatal. Mas o HIV-2 é menos infeccioso que o HIV-1, e está associado a menores níveis de viremia.

Quais são os tipos de HIV e sua diferença?

Existem 2 tipos de vírus causadores da infecção, o HIV-1 e o HIV-2. Grande parte dos casos da epidemia global de Aids é causada pelo HIV-1. A infecção pelo HIV-2 é endêmica em países da África Ocidental como Costa do Marfim e Senegal. A transmissão do HIV-2 é atualmente baixa em outros países do Ocidente.

O que significa HIV

Positivo: Indica que a pessoa tem o vírus HIV mas deve realizar o exame de sangue ELISA para confirmar o resultado; Negativo: Indica que a pessoa não está contaminada com o vírus HIV.

Tem HIV

SÃO PAULO – Estudo realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) confirmou a presença de um segundo tipo de vírus da aids em 15 pacientes no Brasil, todos em situação de coinfecção com o vírus 1, que circula no País.