Estado de menor população no brasil 2022

Migração: Na projeção dos estados que terão maior volume migratório (entrada de imigrantes menos a saída de emigrantes) o estudo indica que, a Bahia terá o maior saldo migratório negativo em 2020 e 2030 - 46,6 mil e 39,3 mil pessoas deverão deixar o estado no período. Nos mesmos anos, Maranhão, Rio Grande do Sul, Ceará, Alagoas, Piauí e Pernambuco também terão saldos migratórios negativos ainda expressivos, acima de 10 mil emigrantes. Já as unidades da Federação que devem ter os maiores saldos positivos - acima de 10 mil imigrantes - nos dois anos são Santa Catarina, São Paulo, Goiás, Distrito Federal e Espírito Santo. Santa Catarina deve se manter na liderança, com um saldo de 37,1 mil imigrantes s em 2020 e 34,3 mil em 2030.

O Brasil tem 207.750.291 habitantes, mostra uma estimativa da população calculada já com dados prévios do Censo 2022, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados foram entregues ao Tribunal de Contas da União (TCU) nesta quarta-feira, 28.

Conforme as estimavas com base na prévia do Censo 2022, a Região Sudeste se manteve como a mais populosa do País, com 87.348.223 habitantes.

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  • Em São Paulo vivem 46.024.937 pessoas.
  • Em Minas Gerais, segundo Estado mais populoso, vivem 20.732.660.
  • No Rio, são 16.615.526 habitantes.

A Região Nordeste tem 55.389.382 habitantes, segundo a estimava com base na prévia do Censo 2022. Na Região Sul vivem 30.685.598, enquanto a Região Norte tem 17.834.762 habitantes e a Região Centro-Oeste, 16.492.326.

As estimativas da população por município são entregues pelo IBGE ao TCU todos os anos.

A informação é utilizada para o cálculo da repartição do Fundo Nacional de Participação dos Municípios (FPM), que repassa recursos federais às prefeituras, e para determinar as quantidades de vereadores e de deputados federais e estaduais em todo o País.

Após a entrega ao TCU, as informações serão publicadas no Diário Oficial da União (DOU).

Normalmente, as estimativas são calculadas com base no Censo mais recente, utilizando modelos de crescimento populacional.

Pelo calendário tradicional do IBGE, a mais completa pesquisa populacional do País é realizada a cada dez anos, mas o Censo 2020 foi adiado por causa da pandemia. Após sucessivos adiamentos e problemas orçamentários, a pesquisa foi finalmente confirmada para este ano.

Desde o início do processo, o IBGE vinha informando que haveria tempo hábil de usar os dados do Censo 2022 para informar o tamanho da população atualizado ao TCU no fim do ano. Só que os atrasos se espalharam também para o período de coleta das informações, ou seja, o trabalho de visitar cada domicílio do País.

Com os atrasos, o IBGE agora estima que terá as primeiras informações completas do Censo 2022 apenas em março próximo, disse o diretor de Pesquisa do IBGE, Cimar Azeredo - os recenseadores ainda estão em campo, coletando as informações.

Diante dos atrasos, o IBGE decidiu calcular a estimativa anual da população para o TCU, com base em informações preliminares já coletadas pelo Censo 2022. A data de corte foi 25 de dezembro último.

Segundo Azeredo, a estimativa foi calculada com dados de municípios já recenseados completamente e com imputações e estimativas estatísticas para as cidades onde a coleta está atrasada. Até a terça-feira, 27, o Censo 2022 contou 178,642 milhões de brasileiros em todo o País, ou 83,8% da população total estimada.

Na terça-feira, 27, Azeredo reconheceu que a coleta das informações do Censo, iniciada em 1º de agosto passado, deverá se estender até pelo menos fevereiro próximo, quando o instituto espera cumprir a etapa de verificação de informações coletadas, revisita a domicílios com moradores ausentes e a lares onde houve recusa de moradores, ou endereços que foram relatados pelos recenseadores como não ocupados.

Conforme o IBGE, mais de 4 mil municípios já atingiram cerca de 99% da população estimada como recenseada. A coleta está mais atrasada, aquém dos 80%, em apenas 111 cidades, predominantemente de grande porte, como São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, contou.

Até a terça-feira, 27, os recenseadores já tinham visitado 87,786 milhões de domicílios. O recenseamento está mais avançado no Piauí, onde 96,8% da população estimada já foi recenseada, seguido por Santa Catarina (92,7%), Paraíba (92,2%), Sergipe (92,0%), Rio Grande do Norte (90,4%) e Alagoas (90,1%). Os estados com a coleta mais atrasada são Amapá (73,3%), Mato Grosso (74,8%), Espírito Santo (75,8%) e São Paulo (76,1%).

Desde o início dos sucessivos atrasos no prazo para coletar as informações do Censo 2022, o IBGE vem citando como principal motivo para o problema a falta de recenseadores.

Para os diretores do órgão, o mercado de trabalho aquecido tem diminuído o interesse de trabalhadores em potencial no emprego temporário de pesquisador - a operação do Censo exige a contratação temporária de em torno de 200 mil recenseadores, que têm a missão de visitar todos os domicílios do País.

Desde o início do trabalho de campo, têm sido registradas queixas de recenseadores sobre remunerações baixas e demora no pagamento. A dificuldade de recrutar e manter os recenseadores atuando na coleta forçou o instituto a prorrogar o trabalho, previsto inicialmente para se estender entre 1º de agosto a 31 de outubro.

O IBGE já treinou quase 200 mil recenseadores, mas nunca alcançou o patamar necessário de trabalhadores efetivamente atuando em campo para cumprir o prazo de coleta previsto.

Azeredo informou na terça-feira, 27, que há cerca de 50 mil recenseadores em atividade atualmente nos diferentes Estados. Uma solução para a ausência de temporários foi deslocar trabalhadores de regiões recenseadas para outras que ainda precisavam de trabalho de campo. O instituto também firmou convênios com outros órgãos públicos para recrutar servidores como recenseadores.

O IBGE lançou ainda o Disque-Censo 137. Através do serviço, os moradores podem checar se alguém do domicílio já respondeu ao Censo e, caso contrário, podem agendar uma visita do recenseador à sua casa. A ligação para o número de telefone 137, disponibilizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) como um serviço de utilidade pública, é gratuita e pode ser feita de telefone fixo ou celular.

O serviço já atende a municípios em todos os Estados, sendo disponibilizado de forma gradativa de acordo com o andamento da coleta em cada local. É possível checar no site do IBGE em quais municípios o Disque-Censo já está disponível.

Qual o estado brasileiro tem a menor população do Brasil?

Já o menos populoso é Roraima, com 652.713 moradores.

Qual é a região menos populosa do país?

Por fim, temos o Centro-Oeste, região menos populosa do país, com apenas 7,8% de todos os habitantes do Brasil ou, em números absolutos, 16.707.336 pessoas.

Quais os estados mais populosos do Brasil 2022?

São Paulo continua sendo o estado mais populoso, com 46 milhões de habitantes. Já o segundo é Minas Gerais (20,7 milhões), seguido do Rio de Janeiro (16,6 milhões) e Bahia (14,6 milhões). No outro extremo, os cinco estados menos populosos do país estão na Região Norte: Roraima, Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia.

Quantos habitantes tem em cada estado do Brasil 2022?

Lista
Posição
Unidade federativa
População (Prévia 2022)
1
São Paulo
46 024 937
2
Minas Gerais
20 732 660
3
Rio de Janeiro
16 615 526
4
Bahia
14 659 023
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