Por quê usamos quando perguntamos

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...do brasileiro em 2022 Embora o preço da maioria dos alimentos tenha subido, nós perguntamos aos entrevistados qual item mais encareceu no ponto de vista deles nos últimos

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perguntámos a nós próprios quem fica a beneficiar com o atingir do alvo que nos...

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Perguntamos nós e perguntaram vários seguidores..

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Dúvidas linguísticas

Porque se escreve cor-de-rosa (com hífenes) e cor de laranja (sem hífenes) Creio que já era assim antes da imposição do AO90.

Trata-se, com efeito, de uma convenção anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.

Já no Acordo Ortográfico de 1945 (Base XXVIII) se afirmava que eram "locuções adjectivas: cor de açafrão, cor de café com leite, cor de vinho (casos diferentes de cor-de-rosa, que não é locução, mas verdadeiro composto, por se ter tornado unidade semântica)", sem que haja outra explicação para esta diferença ortográfica. Aos olhos do relator do Acordo, esta explicação parece suficiente, mas o utilizador da língua que a questione não encontrará uma resposta ou razão inequívoca que distinga cor-de-rosa dos outros eventuais compostos com cor.

Francisco Rebelo Gonçalves, no Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra, Atlântida, 1947, pág. 202, nota n.º 2), que ainda hoje é uma obra de referência para a ortografia portuguesa, dá a sua explicação sobre o caso: "Diversamente de outras combinações vocabulares que se baseiam na palavra cor, como cor de laranja, cor de limão, cor de vinho, etc., as quais todas formam locuções, e não compostos, cor-de-rosa é verdadeiro composto, porque, quer como adjectivo, quer como substantivo (cf. seda cor-de-rosa, um cor-de-rosa vivo, etc), constitui uma unidade de sentido, com a qual a linguagem corrente supre, na expressão de uma das cores principais, a falta de um termo simples. De tal modo cor-de-rosa se tornou, quanto ao sentido, perfeita unidade, que até pode qualificar a própria palavra rosa[...]".

Apesar de poder haver contra-argumentos ou contraexemplos como "laranja cor de laranja", "vinho cor de vinho" ou afins, esta argumentação não foi alterada no texto do Acordo Ortográfico de 1990 (Base XV, 6.º): "Nas locuções de qualquer tipo, sejam elas substantivas, adjetivas, pronominais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais, não se emprega em geral o hífen, salvo algumas exceções já consagradas pelo uso (como é o caso de água-de-colónia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa)."

A ortografia é um conjunto de regras convencionadas, e, como tal, é artificial e às vezes pouco amiga do utilizador. Não há nenhuma estratégia para ortografar de forma irrepreensível que não passe pela memorização do léxico e pela interiorização de regras, decorrentes da experiência de leitura e de escrita. O mais das vezes, é o utilizador da língua que mais lê e mais consulta obras de referência, como dicionários, prontuários e afins, que melhor conhece essas regras e que melhor escreve, mas há regras ou preceitos de difícil compreensão. Os textos das reformas e acordos ortográficos, quer mais antigos, quer mais recentes, não prevêem soluções para muitos dos problemas que criam e são lacunares, ambíguos ou incoerentes em alguns aspectos e o caso de cor-de-rosa é disso um exemplo.




Quando devo usar "x" e quando devo usar "ch"? Bicho, mexerica, xuxu... existe uma regra para a aplicação de um ou outro?

A ortografia é um conjunto de regras convencionadas; como tal, é artificial e às vezes “pouco amiga do utilizador”.

A maioria das vezes, é o utilizador da língua que mais lê e mais consulta obras de referência, como dicionários, prontuários e afins, que melhor conhece essas regras e que melhor escreve. Não há nenhuma estratégia para escrever correctamente que não passe pela memorização do léxico e pela experiência de leitura e de escrita.

O caso de -ch- e -x- é frequentemente problemático, por corresponder muitas vezes ao mesmo som [

S] (ex.: chá, xá), e por ambos os segmentos poderem ocorrer em posição inicial (ex.: chávena, xícara) e medial de uma palavra (ex.: fechar, mexer).

A consulta de obras de referência (dicionários, vocabulários, prontuários e afins), de que o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é apenas um exemplo, pode ajudar na verificação de casos duvidosos. Esta verificação pode também contribuir para a memorização do léxico e interiorização das regras.

Poderá ter alguma utilidade a consulta da Base V do Acordo Ortográfico de 1945 para a norma europeia do português, especialmente no número 3.º. Para a norma brasileira, estas indicações também são válidas, sendo semelhantes às que estão no grupo X do Formulário Ortográfico de 1943.

Com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, não há nenhuma alteração relativamente a este assunto, mas poderá ser útil a consulta da Base III.

Relativamente às palavras listadas, é de referir que deverá grafar chuchu (a não ser que se trate de um cabo-verdianismo apenas registado no Dicionário Houaiss, que quer dizer "endiabrado" ou "sujo").


Porque utilizado para perguntar?

Porque é uma conjunção subordinativa causal ou explicativa, unindo duas orações que dependem uma da outra para ter sentido completo. Quando usar por que? Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.

Qual o significado dos 4 porquês?

“Por quê” deve ser usado no final das frases e tem o mesmo sentido de “por qual razão”. Já “porque” tem o mesmo valor de “pois” e é usado em respostas. Por fim, “porquê” é sinônimo de “motivo”, e sempre deve ser precedido de um artigo ou numeral. Ufa, são muitas regras, não é mesmo?

Quando se usa o por quê?

Por que = Usado no início das perguntas..
Por quê? = Usado no fim das perguntas..
Porque = Usado nas respostas..
O porquê = Usado como um substantivo..

Por que antes de vírgula?

Sempre que porque for explicativo, ele será precedido de vírgula. ex¹: O Instituto Alma Rugby ensina o esporte às crianças, porque acredita nos valores da bola oval.