Quais são os principais fatores que favorecem o crescimento do comércio internacional?

No artigo de hoje iremos entender melhor o que é o conceito Comércio Internacional, então fique comigo 😉

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Vamos ver neste artigo:

  • O que é comércio internacional
  • O que leva os países a comercializarem entre si
  • Qual a importância do comércio internacional para a economia de um país
  • Teorias do comércio internacional;
  • Principais organismos internacionais do comércio

O Comércio Internacional são as operações comerciais entre países que estão em pleno desenvolvimento e é um dos responsáveis pela economia de um país. Portanto ele gera um aumento das barreiras internacionais que ajudam a proteger o desenvolvimento de empresas locais, dessa forma representa uma grande parcela do PIB.

Quais são os principais fatores que favorecem o crescimento do comércio internacional?

O que leva os países a comercializarem entre si?

  1. Diversidade de produção entre países combinada com as vantagens em produzir com menos custos um produto de qualidade; e
  2. Um país não é autossuficiente em tudo que precisa, portanto, exporta o que sobra e da mesma forma importa o que falta consequentemente atendendo suas necessidades.

Qual a importância do comércio internacional para a economia de um país?

A importância para a economia se deve a diversos fatores, acima de tudo o principal que já foi citado acima é a possibilidade de importar produtos não existente no país e exportar produtos em sobra para outros países.

O Comércio Internacional dilui os riscos de atividades, permite a empresa seguir comercializando mesmo com uma crise econômica interna no país.

A melhor forma de visualizarmos o desempenho do comércio internacional de um país é por meio de sua balança comercial. Esse indicador registra as importações e exportações de bens e serviços. Se seu saldo for positivo, consequentemente significa que o país está exportando mais do que importando. Se for negativo, certamente o valor das importações ultrapassa o das exportações.

O Comércio Internacional Brasileiro é conhecido no mundo todo devido à razão de que exporta produtos como:

  • Soja
  • Petróleo
  • Celulose
  • Minério de ferro

Veja lista Completa dos Principais Produtos Exportados pelo Brasil em 2020.

Além disso, existem grandes empresas cotadas na bolsa de valores focadas em exportar esses produtos. A Petrobras, acima de tudo, é um dos principais exportadores de petróleo do mundo.

Teorias do Comércio Internacional

Ademais existem diversas teorias que o envolvem e entendê-las é fundamental para conhecer como ele funciona. 

As teorias clássicas chegaram na segunda metade do século XVIII com a necessidade de explicar as trocas entre os países.  Como resultado sua relação com o comércio era de que diversos países tinham necessidade econômicas e precisam supri-las através de produtos e serviços que podiam ser encontradas em outras partes do mundo.

Principais Organismos Internacionais do Comércio

Organismos internacionais são organizações criadas, responsáveis por dar apoio ao sistema de comércio e definir as regras referentes a esse mercado.

Câmara de Comércio Internacional (CCI) 

É um organismo não-governamental criado em 1919 composta pelas câmaras de comércio.

Fundo Monetário Internacional (FMI)

Criado em 1994 através do acordo de Bretton Woods tem a função de garantir assim a estabilidade financeira do mundo e ajudar os países em crises econômicas através de empréstimos.

Banco Mundial 

Foi criado durante a segunda Guerra Mundial com a função inicial de auxiliar e reconstruir a Europa pós-guerra. Após essa reestruturação focou no auxílio a desastres naturais, ajudas humanitárias e outras necessidades advindas de conflitos, sendo seu principal foco contribuir para a redução da pobreza de países em desenvolvimento.

Organização Mundial do Comércio (OMC) 

Em 1948 foi criado o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (GATT) com o objetivo de incentivar o crescimento da economia mundial, acima de tudo através de negociações de acordos entre os países, a fim de reduzir as barreiras comerciais.

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O comércio externo é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande porcentagem do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da humanidade (ver rota da seda), mas a sua importância econômica, social e política se tornou crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, o outsourcing tiveram grande impacto no incremento deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o fenômeno da globalização.

O comércio internacional é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia internacional.

O volume do comércio mundial aumentou vinte vezes desde 1950 até hoje. Este aumento de bens manufaturados/manufacturados ultrapassa o aumento da taxa de produção dessas mercadorias em três vezes.

Teoria do comércio internacional[editar | editar código-fonte]

Vários modelos diferentes, como o modelo ricardiano e o de Heckscher-Ohlin, entre outros, foram propostos para prever os padrões de comércio e analisar os efeitos das políticas de comércio, como as tarifas.

Modelo ricardiano[editar | editar código-fonte]

O modelo ricardiano foca nas vantagens comparativas (ou vantagens relativas) e é talvez o mais importante conceito de teoria de comércio internacional. Neste modelo, os países se especializam em bens ou serviços que produzem relativamente melhor. Diferentemente de outros modelos, o ricardiano prevê que países irão se especializar em poucos produtos em vez de produzir um grande número de bens. O modelo não considera diretamente as características naturais de um país, como disponibilidade relativa de mão de obra e de capital. E no modelo ricardiano, temos apenas um fator de produção, que se trata da mão de obra (trabalho). O diferencial de produtividade do trabalho e o custo de oportunidade nos países justificaria a especialização dos países, que realizariam, desta maneira, trocas internacionais depois da especialização.[1]

Modelo de Heckscher-Ohlin[editar | editar código-fonte]

O modelo de Heckscher-Ohlin foi criado como uma alternativa ao modelo ricardiano. Apesar do seu poder de previsão maior e mais complexo, ele também tem uma missão ideológica: a eliminação da teoria do valor do trabalho e a incorporação do mecanismo neoclássico do preço na teoria do comércio internacional. A teoria defende que o padrão do comércio internacional é determinado pela diferença na disponibilidade de alguns fatores naturais. Ela prevê que um país irá exportar aqueles bens que fazem uso intensivo daqueles fatores (insumos, por exemplo) que são abundantes neste país e irá importar aqueles bens cuja produção é dependente de fatores escassos localmente. Ou seja, o modelo expõe que um país abundante em capital exportará bens de capital, ao passo que um país em posição contrária, com escassez de capital, exportará bens ou serviços que sejam intensivos no uso do fator de produção mão de obra. Ohlin, por meio de seu modelo, foi o primeiro a tratar diretamente do que hoje se conhece por IED – Investimento externo direto - componente do Balanço de pagamentos pesquisado por organismos internacionais como BIS, BID, FMI, Cepal e Unctad.[1]

Fatores específicos[editar | editar código-fonte]

Modelo dos fatores específicos e distribuição de rendimentos foi desenvolvido por Paul Samuelson e Ronald Jones. Tal como o modelo ricardiano, supõe que uma economia produz dois produtos, mas com a existência de vários fatores de produção: Trabalho (Fator Móvel) e Outros (Fatores Específicos).

Modelo de gravitação[editar | editar código-fonte]

O modelo da gravitação apresenta uma análise mais empírica dos padrões de comércio em contraposição aos modelos teóricos discutidos acima. O modelo da gravitação, basicamente, prevê que o comércio será baseado na distância entre os países e na interação derivada do tamanho das suas economias. O modelo mimetiza a lei da gravidade de Isaac Newton que considera a distância e o tamanho de objetos que se atraem. O modelo tem sido comprovado como robusto na área da econometria. Outros fatores como a renda, as relações diplomáticas entre países e as políticas de comércio foram incluídas em versões expandidas do modelo.[2]

Regulamentação do comércio internacional[editar | editar código-fonte]

Tradicionalmente o comércio é regulamentado através de tratados bilaterais entre nações. Durante os séculos de crença no mercantilismo a maioria das nações mantinham altas tarifas e muitas restrições ao comércio internacional. No século XIX, especialmente no Reino Unido, a crença no livre comércio tornou-se um paradigma e este pensamento tem dominado as nações ocidentais desde então. Nos anos seguintes à segunda guerra mundial, tratados multilaterais como o GATT e a OMC tentaram criar estruturas regulatórias de alcance mundial.[3][4]

As nações socialistas e comunistas sempre acreditaram no modelo da autarquia, a completa ausência do comércio internacional, até Deng Xiaoping desenvolver o socialismo de mercado. Então a China, que abandonou o comunismo, se torna a segunda maior potência mundial em comércio exterior. Os governos autoritários, como os fascistas, sempre colocaram grande ênfase na ideia da autossuficiência. Mas na prática, nenhuma nação consegue atender sozinha a todas as necessidades do seu povo, e sempre algum comércio é realizado e necessário.

Normalmente, o comércio internacional livre é defendido pelos países economicamente mais poderosos. Quando eram duas das maiores economias mundiais, a Holanda e o Reino Unido eram grandes defensores desse pensamento. Atualmente, os Estados Unidos da América, o Reino Unido e o Japão são os seus maiores proponentes. Porém, muitos outros países - incluindo aqueles em rápido crescimento econômico como Índia, China e Rússia - tem se tornado defensores do "livre comércio".[5]

Tradicionalmente, os interesses agrícolas são a favor do comércio livre, enquanto setores manufatureiros defendem políticas protecionistas. Porém, lobbies agrícolas, particularmente nos Estados Unidos, Europa e Japão, são responsáveis pela inclusão de regras nos tratados de comércio internacional, cujo objetivo é a adoção de medidas protecionistas para bens de origem agrícola. Por outro lado, o Brasil, um grande e eficiente produtor agrícola, vem atuando para eliminar parte destas barreiras.[6]

Durante as recessões econômicas, sempre surgem pressões para o aumento de tarifas de importação, com o intuito de proteger a produção doméstica. A grande depressão estadunidense levou ao colapso do comércio internacional, fazendo com que a crise se aprofundasse.

A regulamentação do comércio internacional é realizada através da OMC no nível global, e através de vários outros arranjos regionais como o Mercosul na América do Sul; o NAFTA, entre Estados Unidos da América, Canadá e México; e a União Europeia, entre 27 estados europeus independentes.

Riscos do comércio internacional[editar | editar código-fonte]

Os riscos existentes no comércio internacional podem ser divididos em dois grandes grupos:[7]

Riscos econômicos[editar | editar código-fonte]

  • Insolvência do comprador;
  • Atraso no pagamento - a falha do comprador em pagar o total em até seis meses;
  • Flutuações cambiais;
  • Relacionados à soberania econômica.

Riscos políticos[editar | editar código-fonte]

  • De cancelamento ou não renovação de licenças de exportação ou importação;
  • Relacionados a conflitos armados;
  • Expropriação ou confisco por companhias importadoras;
  • De imposição de um banimento de algum bem após o embarque;
  • De transferência: A imposição de controle de transferência de valores pelo país importador devido a crises de liquidez;
  • Relacionados à soberania política.

Exportação[editar | editar código-fonte]

Exportação é a saída de produtos ou execução de serviços para/em outro país. Esta operação pode envolver pagamento (cobertura cambial), como venda de produtos, ou não, como nas doações.

Importação[editar | editar código-fonte]

Importação é a entrada de produtos ou execução de serviços provenientes de outro país.

Impactos socioeconômicos[editar | editar código-fonte]

As exportações permitem vender produtos para qualquer país do mundo, seja perto ou distante. Para a exportação ter sucesso, ela pouco depende do desenvolvimento mercantil no qual seu sítio de envio está localizado. Tal fato propicia o distanciamento econômico de pontos geograficamente próximos, elevando as possibilidades de disparidade de renda e diferenças sociais. Além disto, às vezes os melhores produtos de um país ou território são preferencialmente direcionados à exportação, assim restando produtos de qualidade pior. Isso ocorre devido ao poder de compra dos clientes no exterior. Se o preço nacional for semelhante ao encontrado no exterior, esse fenômeno não costuma ocorrer.[8]

Estudos econômicos[editar | editar código-fonte]

Para favorecer as exportações, numerosos organismos governamentais publicam na Internet estudos de mercado por sector e por país estrangeiro. Estes estudos são mais ou menos acessíveis e frequentemente gratuitos.[9]

Lista de organismos governamentais por país[editar | editar código-fonte]

  • Estados Unidos: O USCS, dependente do US Department of Commerce, redigiu cerca de milhares de estudos econômicos.

O USDA (Department of Agriculture) publica estudos sobre os sectores da Agricultura.

  • Canadá: Export Development Canada (EDC).

‘’Agriculture and Agri-Food Canada’’ publica estudos internacionais sobre o seu sector.

  • França: Ubifrance (promoção das exportações )

AFII (implantação de empresas estrangeiras)

  • Reino Unido: o ‘’UK Trade & Investment’’ tem em carga ao mesmo tempo a promoção das exportações e a implantação de empresas estrangeiras no Reino Unido
  • Hong Kong: ‘’Hong Kong Trade Development Council’’ (HKTDC).
  • Japão : JETRO.
  • Austrália: Austrade.

Comércio exterior do Brasil[editar | editar código-fonte]

A economia brasileira é a 6ª maior economia mundial, de acordo com os critérios de PIB diretamente convertido a dólares americanos,[10] e está entre as 10 maiores economias em critérios de "Paridade do poder de compra"[11] sendo a maior da América Latina, e está na 84ª posição no ranking do IDH (Índice de desenvolvimento humano).[12]

O primeiro produto que moveu a economia do Brasil foi o pau-brasil no período logo após o descobrimento e mais tarde, com a divisão do Brasil em capitanias hereditárias passou a ser o açúcar a principal atividade, e que perdurou por quase todo o período de colônia, vindo a ser substituído como principal atividade pelo ouro da região de Minas Gerais em meados do Sec. XVII. Já independente, um novo ciclo econômico surgiu, agora com o café. Esse momento foi fundamental para o desenvolvimento do Estado de São Paulo, que acabou por tornar-se o mais rico do país.

Apesar de ter dado, ao longo da década de 90, um salto qualitativo na produção de bens agrícolas, alcançando a liderança mundial em diversos insumos, com reformas comandadas pelo governo federal, a pauta de exportação brasileira foi diversificada, com uma enorme inclusão de bens de alto valor agregado como joias, aviões, automóveis e peças de vestuário.

Hoje, a pauta do Brasil é considerada moderna e diversificada, incluindo aviões. Atualmente o país está entre os 20 maiores exportadores do mundo, com US$ 118 bilhões (em 2005) vendidos entre produtos e serviços a outros países. Mas com um crescimento de dois dígitos ao ano desde o governo Fernando Henrique Cardoso, em poucos anos a expectativa é que o Brasil esteja entre as principais plataformas de exportação do mundo.

Desde janeiro de 1995, a economia brasileira começou a crescer consistentemente graças ao governo FHC. Em 2004, o PIB cresceu 4,9%, a indústria cresceu na faixa de 8% e as exportações superaram todas as expectativas.

O Brasil é visto pelo mundo como um país com muito potencial assim como a Índia, Rússia e China. A política externa adotada pelo Brasil prioriza a aliança entre países subdesenvolvidos para negociar commodities com os países ricos. O Brasil, assim como a Argentina e a Venezuela, vêm rejeitando o projeto da ALCA em discussão, apesar das pressões dos EUA. Existem também iniciativas de integração e cooperação econômica na América do Sul.

Seus maiores parceiros comerciais são a União Europeia, os Estados Unidos, o Mercosul e a República Popular da China.[13]

Acordos comerciais[editar | editar código-fonte]

Os acordos são ferramentas poderosas para inserir melhor as empresas brasileiras no mercado internacional, tanto via comércio quanto via investimentos. Essas ações são necessárias porque, em 2015, as vendas externas brasileiras caíram 15,1% em relação a 2014. Foi a quarta queda consecutiva das exportações. Em agosto de 2016, os produtos brasileiros só têm acesso facilitado, livre de tarifas de importação e barreiras não tarifárias, a menos de 8% do mercado internacional, enquanto os dos Estados Unidos atingem 24%, os da União Europeia 45% e México, 57%.[14] O Brasil já começou a fazer acordos com países da América do Sul como Peru, Chile e Colômbia. Mesmo as negociações sendo limitadas, este é um primeiro passo para ampliar o mercado das empresas nacionais.[15]

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Vantagem comparativa
  • Livre comércio
  • Área de livre comércio
  • OPEP
  • Bloco de comércio
  • Balança comercial
  • Importação
  • Rota de comércio

Referências

  1. a b Gonçalves, Reinaldo. «A Teoria do Comércio Internacional» (PDF). Arquivado do original (PDF) em 13 Maio 2013
  2. Jales de Farias, Joedson; Barrantes Hidalgo, Álvaro. «Comércio Interestadual e Comércio Internacional das Regiões Brasileiras». Arquivado do original em 14 Março 2016
  3. Do GATT à OMC: a Regulação do Comércio Internacional
  4. Oliveira Hoerbe, Gustavo P. «A Sistemática de Regulamentação do Comércio de Serviços Financeiros no Gats e a Realidade Brasileira nas Negociações Multilaterais da OMC» (PDF). Consultado em 16 Agosto 2014. Arquivado do original (PDF) em 19 Agosto 2014
  5. «A Regulamentação do Comércio Internacional pela OMC» (PDF). Sociedade Brasileira de Direito Público
  6. Tomazette, Marlon. «A necessidade de regulamentação multilaretal do comércio internacional: protecionismo x liberalização»
  7. Bosco Torres, João. «Riscos no Comércio Internacional» (PDF). Arquivado do original (PDF) em 19 Agosto 2014
  8. Varela, Jéssica. «Crimes no Comércio Internacional: Análises Socioeconômicas Impactantes no Brasil»
  9. «Como Exportar: ESTADOS UNIDOS» (PDF). Consultado em 30 Agosto 2014. Arquivado do original (PDF) em 3 Setembro 2014
  10. «Brazil has overtaken the UK's GDP» (PDF). Centre for Economics and Business Research. Arquivado do original (PDF) em 31 Janeiro 2012
  11. «Annual National Accounts». Organisation for Economic Co-Operation and Development. Arquivado do original em 15 Fevereiro 2005
  12. «Relatório do Desenvolvimento Humano de 2011» (PDF). Arquivado do original (PDF) em 3 Dezembro 2011
  13. «Relações Internacionais da CVM». Arquivado do original em 22 Fevereiro 2010
  14. «Pesquisas CNI/FGVindicam que acordos comerciais aumentarão a competitividade brasileira». Consultado em 15 Agosto 2016
  15. «Acordos comerciais aumentarão a competitividade brasileira». Consultado em 8 Agosto de 2016. Arquivado do original em 19 Agosto 2016

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • OBSTFELD, Maurice; KRUGMAN, Paul R. - Economia Internacional. Madrid: Pearson Educación, 2006. ISBN 978-84-7829-080-2
  • ROMÃO, António - Comércio Internacional. teorias e técnicas. Lisboa: Instituto do Comércio Externo de Portugal - ICEP, 1991. depósito legal: 48015/91

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Estrutura e composição da Nomenclatura Comum do Mercosul(NCM) By Comxport
  • Benefits of International Trade by Elmer G. Wiens
  • Núcleo de Estudos Industriais e Tecnológicos - UFRJ
  • Monitor do Comércio Exterior Brasileiro - Ministério da Economia
  • Quais são os principais fatores que favorecem o crescimento do comércio internacional?
    Portal de economia e negócios

Quais são os principais fatores que favoreceram o crescimento do comércio internacional?

O incremento no comércio internacional ocorreu em razão de dois fatores: a dispersão das empresas multinacionais e evoluções nos meios de transportes (rodoviário, ferroviário, hidroviário, aeroviário e principalmente marítimo).

Quais fatores influenciam no comércio internacional?

Para Krugman e Obstfeld (2010), fatores como o gasto interno, cultura, língua, localização geográfica, custos de transporte, fronteiras entre países, acordos comerciais e inovações tecnológicas, tanto em comunicação como em transporte, influenciam as relações de comércio internacional, apresentando resultados ...

Quais são os principais benefícios do comércio mundial hoje?

Os principais benefícios do comércio mundial são: 1- Possibilidade de importar produtos não existentes no país. 2-Diversidade de produção entre países combinada com as vantagens em produzir com menos custos um produto de qualidade. 3- Exportar produtos em sobra para outros países.

Como o comércio internacional aumenta a produtividade do país?

A teoria do export-led growth afirma que o comércio internacional promove aumento da produtividade através de ganhos de escala. Por sua vez, uma maior produtividade aumenta a competitividade dos produtos no mercado internacional, o que geraria um ciclo virtuoso de crescimento.