Nota-se uma procura cada vez maior da sociedade, pela pr�tica de atividades f�sicas, pois que estas auxiliam na preserva��o e promo��o da sa�de. Por isso este trabalho tem como intuito a coleta de informa��es dos indiv�duos, atrav�s de um question�rio, que realizam atividade f�sica no Parque Vaca Brava, a fim de mensurar se est� pr�tica � eficaz. Analisando os resultados percebe-se que dentre os entrevistados 60% eram do sexo masculino e 40% do feminino com a faixa et�ria variando dos 15 aos 70 anos. Aproximadamente 70% dos entrevistados pratica exerc�cio f�sico com frequ�ncia de 3 a 5 vezes por semana. Com rela��o � dura��o 60% dos entrevistados controlam o tempo dos exerc�cios pelo cron�metro do rel�gio e/ou do celular e 60% dos entrevistados afirmaram que o exerc�cio � realizado com varia��o da intensidade. Atrav�s das respostas coletadas, p�de-se constatar que sa�de em geral e um melhor condicionamento f�sico continuam sendo os fatores principais para as pessoas praticarem caminhada/corrida, onde 100% pretendem continuar com a pr�tica regular de atividade f�sica. No entanto percebe-se que o treinamento n�o � realizado de forma sistem�tica, j� que os indiv�duos afirmam ocorrer varia��o da intensidade, por�m a monitora��o desta � realizada de forma subjetiva e a grande maioria parte deles n�o � orientada corretamente. Por isso v�-se como imprescind�vel o respeito aos princ�pios de treinamento, j� que cada indiv�duo � �nico, tem seus pr�prios objetivos e peculiaridades. Unitermos: Atividade f�sica. Princ�pios de treinamento. Orienta��o. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, A�o 19, N� 191, Abril de 2014. http://www.efdeportes.com/
1. Introdu��o Tendo em vista a crescente busca por uma melhor qualidade de vida nos dias atuais e tamb�m a divulga��o pelos meios de comunica��o da relev�ncia e dos benef�cios da pr�tica de atividade f�sica, h� cada vez mais pessoas a procura de locais adequados para exercitar-se com acompanhamento profissional, para obter melhora na performance e na apar�ncia f�sica, bem como para momentos de lazer e recrea��o. O profissional de Educa��o F�sica � respons�vel por prescrever, orientar e acompanhar a todos que praticam atividade f�sica ou esportiva, seja ela competitiva, ou simplesmente recrea��o. � seu dever garantir a integridade f�sica do aluno, uma vez que a pr�tica sem orienta��o pode apresentar riscos. A atividade f�sica sem sistematiza��o pode ocasionar crises cardiorrespirat�rias, fraturas e acidentes diversos, crises de hipertermia, hipoglicemia e morte s�bita. Movimentos incorretos ou repeti��es excessivas, falta de aquecimento, postura inadequada, que ocasionam artroses, estiramentos, luxa��es e inflama��es. Ou seja, � fundamental a pr�tica sob orienta��o de um Profissional de Educa��o F�sica. Tal pesquisa tem como intuito de coletar informa��es dos praticantes de atividade f�sica, no Parque Vaca Brava. 2. Referencial te�rico O profissional de Educa��o F�sica � respons�vel por prescrever, orientar e acompanhar a todos que praticam atividade f�sica ou esportiva, seja ela nas manifesta��es de competi��o, obten��o de performance ou simplesmente recrea��o. E � seu dever garantir a integridade f�sica do aluno, uma vez que a atividade f�sica apresenta riscos, devendo, inclusive, ter responsabilidade frente ao ordenamento jur�dico brasileiro (CONFEF, 2000; OLIVEIRA, SIVA, 2005). � poss�vel considerar o profissional de Educa��o F�sica como o principal respons�vel pela orienta��o t�cnica, t�tica e f�sica de equipes esportivas, de praticantes do esporte em n�vel amador, dos ass�duos frequentadores de academia, dos alunos na Educa��o F�sica Escolar e diversas outras pr�ticas de atividades f�sicas ligadas ou n�o a algum esporte (PEREIRA, 1988 apud OLIVEIRA, SIVA, 2005). Ainda segundo Pereira (1988) apud Oliveira e silva (2005), a atividade docente, o ensino da Educa��o F�sica, a orienta��o t�cnica e f�sica de equipes esportivas, as situa��es de ensino e treinamentos da cultura f�sica, da inicia��o desportiva ao desporto de alto n�vel, devem ser de compet�ncia exclusiva dos profissionais de n�vel superior, professores de Educa��o F�sica. Estes profissionais, com a compet�ncia necess�ria para o desempenho destas fun��es, estariam para a cultura f�sica assim como os profissionais de mesmo n�vel, como odont�logos e engenheiros est�o para a odontologia e a engenharia. Antes da Lei n� 9.696/98, que regulamenta a pr�tica profissional da Educa��o F�sica, era comum �s academias de gin�stica oferecer orienta��o das atividades f�sicas em suas diversas manifesta��es atrav�s de ex-atletas, e pessoas com habilidades espec�ficas, como lutadores e dan�arinos, o que certamente casou muitos danos a diversos alunos, pois quem os orientava n�o tinha o conhecimento cient�fico e t�cnico espec�fico para a pr�tica (OLIVEIRA, SIVA, 2005). A avalia��o pr�-participa��o � recomend�vel para todos os indiv�duos que praticam exerc�cio f�sico de car�ter competitivo ou n�o. Ela tem como um dos principais objetivos impedir que o exerc�cio f�sico seja um gatilho para o desencadeamento de eventos graves, como a ocorr�ncia de morte s�bita (RBME, 2005 apud SILVA, ARCIE, LE�O et al., 2005) A avalia��o m�dica pr�-participa��o em atividade f�sica � um importante instrumento para manuten��o da sa�de e seguran�a do atleta e mais do que uma simples formalidade, a correta avalia��o m�dica pode eliminar ou impedir uma atividade f�sica e tamb�m identificar condi��es que possam predispor o atleta � morte s�bita, permitindo que o Profissional de Educa��o F�sica possa delimitar quais as atividades s�o ou n�o pertinentes a um determinado indiv�duo (SILVA, ARCIE, LE�O et al., 2005). Segundo ACSM (2001) apud Silva, Arcie, Le�o et al. (2005), a preven��o a morte s�bita card�aca, em pessoas que praticam atividade f�sica, deve ser realizada a todo aquele que deseja iniciar qualquer pr�tica esportiva, mesmo que seja caminhada. Todo aquele acima de 30 anos deve se submeter a exame m�dico e ter seu perfil coron�rio tra�ado. A determina��o da intensidade da atividade f�sica �, provavelmente, o fator mais importante do princ�pio da sobrecarga. A mensura��o da freq��ncia card�aca � uma forma indireta para a estimativa da intensidade do exerc�cio e da utiliza��o de oxig�nio pelo corpo (FOSS e KETEYIAN, 2000 apud SIVA e RODRI GUEZ-A�EZ, 2003). � importante destacar que a intensidade e a frequ�ncia do exerc�cio v�o depender do condicionamento do indiv�duo, para os menos condicionados parte-se dos valores de referencia menores e para os mais condicionados utiliza-se os valores de m�dios a mais altos dentro da referencia (FOX, BOWERS e FOSS, 1991). De acordo com McArdle, Katch e Katch (1998) apud Silva e Rodriguez-A�ez (2003), o erro ao avaliar o percentual do VO2m�x com base no percentual da frequ�ncia card�aca m�xima (FCM) ou vice-versa � de aproximadamente 8%. Desta forma, basta monitorar a frequ�ncia card�aca do atleta para se estimar o VO2 da atividade. 3. Metodologia Este trabalho trata-se de um estudo descritivo de uma pesquisa de campo, que segundo Gil (2002) apud Heerdt (2005), procura o aprofundamento de uma realidade espec�fica. � basicamente realizada por meio da observa��o direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas para captar as explica��es e interpreta��es do que ocorre naquela realidade. Foram entrevistados 50 sujeitos com idade entre 15 e 70 anos, que realizam atividade f�sica no Parque Vaca Brava na cidade Goi�nia, foi iniciado com aplica��o de um question�rio, que cont�m 20 quest�es. A coleta de dados ocorreu em abril de 2011. Os dados coletados a partir do question�rio foram catalogados e transformados em porcentagem, utilizando o programa Microsoft Excel, vers�o 2007. 4. Resultados e discuss�o Quanto ao sexo, pode-se observar uma preval�ncia dos homens, com 60% dos indiv�duos e as mulheres com 40%. Ainda ficam ocultos fatores que podem ter influenciado o resultado. Figura 1. Percentual masculino e feminino Na figura 2, Foi observada uma grande varia��o da faixa et�ria, distribu�da em faixas que se deslocam desde a adolesc�ncia � terceira idade. Mas percebe-se que os maiores �ndices s�o das faixas de 21 a 30 e 41 a 50. Os mais jovens talvez tenham um maior percentual porque est�o em uma fase da vida em que se preocupam muito com apar�ncia f�sica, est�tica. J� o grupo mais velho est� no per�odo que surgem muitas complica��es em sua sa�de, por isso aderem � pr�tica de atividade f�sica para manuten��o da qualidade de vida. Figura 2. Idade em faixas et�rias De acordo com os dados levantados e expostos na figura 3, mais de 30% n�o realizou a avalia��o f�sica/m�dica. O restante (40%) fez uma avalia��o m�dica apenas 16,7% procurou um Profissional de Educa��o F�sica para ser avaliado e 10% realizaram uma avalia��o m�dica/f�sica. Figura 3. Avalia��o m�dica/f�sica antes de iniciar pratica de exerc�cios A figura 4 revela que, dentre os que apresentaram complica��es de saude, maiores indices foram os femininos, 60% destes individuos apresentam ser hipertensos. Portanto estes deveriam ter um acompanhamento de um Profissional de Educa��o F�sica, minimizando o risco de danos a sa�de. As demais complica��es foram mais detectadas nos homens, em indices menores, mas com maior divercidade. Os individuos que apresentam esses problemas devem ter cautela, pois sem o controle do volume e a intesidade do exercicio, estaram sujeitos a v�rias les�es . Figura 4. Complica��es Podemos notar que, como mostra a figura 5, a atividade f�sica mais praticada entre os indiv�duos � a caminhada, possivelmente pela sua pr�tica ser altamente vi�vel para praticamente toda a popula��o, independente de condi��o f�sica ou financeira, al�m de n�o ser necess�rio um espa�o especificamente apropriado para a pr�tica. Esta atividade proporciona um melhor condicionamento cardiorespir�torio, redu��o de massa gorda e aumento da auto-estima, sendo uma boa op��o, ainda, para aqueles que n�o se adequam ou n�o conseguem por falta de condi��o f�sica praticar modalidades esportivas mais desgastantes. Figura 5. Exerc�cio que pratica com maior freq��ncia Na teoria do treinamento, segundo Barbanti (2010) apud Schmidt (2011), volume � a quantidade total de est�mulo de movimentos oferecida ao corpo no treinamento. � a soma da dura��o (tempo ou dist�ncia) e das repeti��es de todos os est�mulos no treinamento. ACSM (2001), apud Fleck e Sim�o (2008) recomenda uma frequ�ncia de 3 a 5 vezes por semana, com intensidade entre 55 a 85% da FC m�x ou 55 a 80% do VO2max Frequ�ncia semanal de exerc�cio f�sico, para uma melhora da fun��o cardiorrespirat�ria. Na Figura 5 pode-se notar que aproximadamente 70% dos entrevistados pratica exerc�cio f�sico com uma frequ�ncia de 3 a 5 vezes por semana, portanto est�o dentro dos valores recomendados pelos autores, como necess�rios para uma melhora da fun��o cardiorrespirat�ria e perda de massa gorda, entanto a frequ�ncia deve estar de acordo com o objetivo desejado. Figura 6. Freq��ncia semanal de exerc�cio f�sico Para o treinamento aer�bio, utilizando-se m�todos cont�nuos, recomenda-se 20 a 60 minutos de trabalho na zona alvo. O treinamento dos sistemas anaer�bios, por sua alta intensidade, s� permitir� dura��es menores (DANTAS, 2003 apud SCHMIDT, 2011). A figura 6 mostra que dos entrevistados mais de 90% realizam no m�nimo de 20 minutos por sess�o, o que � satisfat�rio, no entanto para conseguir uma melhora da condi��o cardiorrespirat�ria, perda de gordura, aumento do vo2m�x, � necess�rio um tempo maior de atividade, pr�ximo ao limite superior, 60 minutos. Outros aspectos tamb�m devem ser levados em considera��o, como intensidade, freq��ncia de treino entre outros. Mais uma vez destaca-se o profissional de Educa��o F�sica como �nico capaz de controlar estas vari�veis. Figura 7. Qual dura��o de cada sess�o de treino? Como pode ser constatado na figura 8, mais da metade dos entrevistados sempre realizou o exerc�cio f�sico com a mesma dura��o, o que � prejudicial para o alcance dos objetivos, pois o tempo do exerc�cio esta relacionado ao volume que est� diretamente relacionado � intensidade. Se estas duas vari�veis n�o mudam o corpo adapta-se e o condicionamento fica estagnado. A intensidade do treinamento deve sofrer varia��es, porque ela � de primordial import�ncia para garantir aumentos m�ximos na aptid�o f�sica (FOX, BOWERS e FOSS, 1991 apud SCHMIDT, 2011). Figura 8. H� varia��o do tempo de realiza��o do exerc�cio? Mais de 60% dos entrevistados controlam o tempo (dura��o) dos exerc�cios pelo cron�metro do rel�gio e/ou do celular, os demais apenas estimam ou mesmo n�o controlam o tempo n�o dando muita import�ncia � esse fator. E como j� se sabe, � necess�rio e importante verificar essa dura��o para se ter uma progress�o gradual dos exerc�cios (Figura 09). Figura 9. Controle do tempo (dura��o) do exerc�cio A figura 10 apresenta que, no que se refere � intensidade dos exerc�cios, quase 60% dos entrevistados afirmaram que o exerc�cio � realizado com varia��o da intensidade. No entanto a mensura��o da intensidade, na maior parte dos casos � realizada de forma subjetiva. Por isso dificilmente ter�o melhoras de condicionamento ou qualquer outra capacidade motora, pois como dito anteriormente o controle da intensidade � primordial para melhoras da aptid�o f�sica. Figura 10. Varia��o da intensidade no exerc�cio realizado Dos entrevistados que declararam ter uma varia��o de intensidade dos exerc�cios como demonstra a figura 10, cerca de 70% tem o controle dessa varia��o apenas por percep��o subjetiva, ou seja, apenas estimam essa varia��o n�o utilizando de outros meios ou equipamentos, os outros afirmaram controlar por meio da freq��ncia card�aca (pulsos), Vo2m�x e por tempo (Figura 10). Nota-se ent�o a import�ncia do acompanhamento do profissional de educa��o f�sica, para prescrever o volume e intensidades corretos para cada caso. Figura 11. Controle da intensidade do exerc�cio? Observa-se na figura 12, que mais de 70% dos entrevistados possui algum tipo de acompanhamento/orienta��o. Por�m � interessante que esse acompanhamento seja feito por um Profissional de Educa��o F�sica tem como caracteristica prescrever, orientar e acompanhar todos aqueles que iniciam a pratica de atividade f�sica, fator primordial para que se possam alcan�ar os objetivos esperados com o m�ximo de efici�ncia, respeitando sua integridade f�sica (OLIVEIRA, SIVA, 2005). Figura 12. Acompanhamento/orienta��o para realiza��o do exerc�cio Dos entrevistados que informaram que possuem algum acompanhamento ou orienta��o para realiza��o dos exerc�cios (Figura 12), mais de 60% deles possuem acompanhamento de um profissional de educa��o f�sica com planilha de treino. Continuando a analise, percebe-se que mais de 20% dos indiv�duos n�o tem orienta��o de um profissional de Educa��o F�sica nem mesmo de forma assistem�tica (Figura 13). Figura 13. Quem acompanha/orienta? De acordo com a figura 12, aproximadamente 20% n�o possuem acompanhamento ou orienta��o profissional e desse total como informa a figura 14, mais de 70% gostaria de ter acompanhamento ou orienta��o profissional. Esse desejo j� pode ser considerado um passo importante, para a conscientiza��o da popula��o sobre atividade f�sica orientada por um Profissional de Educa��o F�sica, e que futuramente possa ser dado a import�ncia que lhe cabe. Figura 14. Gostaria de ter acompanhamento/orienta��o? Na figura 15 pode ser observado que a grande maioria dos entrevistados iniciou a pratica de exerc�cios f�sico por indica��o m�dica ou visando melhorar e manter a sa�de, e estes est�o cientes que a atividade f�sica traz benef�cios para sa�de, porem seria interessante o acompanhamento do profissional de Educa��o F�sica para controlar as diversas vari�veis presentes na prescri��o do treinamento. Figura 15. O que levou a pratica de exerc�cio De acordo com a figura 16, pode-se constatar que a op��o sa�de em geral � o fator principal que levou estas pessoas a praticarem caminhada/corrida no parque, entretanto estes dados podem ser relacionados apenas a popula��o mais idosa, por que se sabe que os indiv�duos mas jovens se preocupam muito mais com a apar�ncia f�sica do que com a sa�de em geral. Por�m a qualidade do exerc�cio deixa a desejar, j� que muitos indiv�duos n�o v�em a import�ncia de uma boa orienta��o, para alcance dos objetivos. Figura 16. Objetivo quando iniciou a pratica de exerc�cio f�sico Na figura 17 � revelado que h� grande maioria pratica exerc�cios h� mais de tr�s anos, por�m aproximadamente 50% dos indiv�duos n�o alcan�aram os objetivos almejados, conforme mostra figura 18. Esses dados deixam clara a import�ncia Profissional de Educa��o F�sica, pois somente ele � capaz de sistematizar o treinamento, otimizando o tempo necess�rio para o alcance dos objetivos. Figura 17. H� quanto tempo pratica exerc�cio f�sico Nota-se na figura 16, que a grande maioria dos entrevistados ainda n�o alcan�ou seus objetivos. Acreditamos que isto se d� pela falta de sistematiza��o do treinamento, j� que muitos declararam n�o receber orienta��o profissional para pratica da atividade f�sica regular. E tamb�m devem ser estabelecidos os par�metros da especificidade, porque segundo Dantas (2003) apud Schmidt (2011), este princ�pio preconiza, como ponto essencial, que o treinamento seja montado sobre os requisitos espec�ficos da performance, em termos de capacidade motora interveniente, sistema energ�tico preponderante, segmento corporal e coordena��es psicomotoras utilizadas. Ou seja, o treinamento deve ser prescrito de acordo com o objetivo almejado. Figura 18. Alcan�ou o objetivo Exerc�cios realizados de forma sistem�tica s�o extremamente importantes para a manuten��o de sa�de ou algum outro tipo de objetivo relacionado � pr�tica de exerc�cio f�sico. A figura 19 mostra que 100% entrevistados parecem saber disso e pretendem continuar com a pr�tica regular da atividade f�sica. Figura 19. Pretende continuar com � pratica de exerc�cio f�sico?
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