Qual a importância do planejamento de curto prazo e longo prazo para as empresas?

RESUMO

Planejar é o processo de determinar como o sistema administrativo deverá alcançar os seus objetivos. Em outras palavras, é determinar como a organização deverá ir para onde deseja chegar. É ele que inicia o processo administrativo, incluindo definição dos objetivos da empresa, seleção das políticas, processos e os métodos detalhados para alcance desses objetivos, pois as empresas não podem operar no improviso e nem ao acaso. A corrida contra o tempo é característica do cotidiano de muitos empreendedores, ficam indispostos a se dedicar ao desenvolvimento de um planejamento estratégico da empresa, porque eles geralmente pensam que o tema é muito técnico, com poucos resultados práticos. E a tarefa de desenhá-lo e usá-lo como ferramenta de gerenciamento levará muito tempo. Ele é uma importante ferramenta de gerenciamento para as organizações. Essa é uma das funções mais importantes da administração, com ela o gestor e sua equipe a utilizam para estabelecer parâmetros que orientarão a organização da empresa, o comportamento da liderança e o controle da atividade. O planejamento tático visa otimizar apenas uma área, não toda a organização, em outras palavras, ele pode decompor os objetivos, estratégias e políticas formuladas no plano estratégico. As empresas podem definir o planejamento operacional como materialização prática para a realização dos objetivos definidos no planejamento estratégico. São estabelecidos nele responsabilidades, recursos humanos, financeiros e materiais. Com isso podemos concluir que um planejamento bem feito é de suma importância para o empresário, pois nele pode ser visto como o empreendedor pode aproveitar uma grande oportunidade e também como aproveitar melhor os recursos para a mesma.

Palavras-chave: Planejamento; Empreendedor; Planejamento estratégico; Importância do planejamento.

INTRODUÇÃO

Planejar é o processo de determinar como o sistema administrativo deverá alcançar os seus objetivos. Em outras palavras, é determinar como a organização deverá ir para onde deseja chegar” (Samuel C. Certo).

“Planejar é o ato de determinar os objetivos da organização e os meios para alcançá-los" (Richard L. Daft).

“Planejar é decidir antecipadamente aquilo que deve ser feito, como fazer, quando fazer e quem deve fazer" (koontz, O’Donnell &Heihrich).

“Planejar é o processo de estabelecer objetivo e de determinar o que deve ser feito para alcançá-lo” (John R. Schermerhorn, Jr.).

“Planejamento é o processo de tomar decisões sobre o futuro. As decisões que procuram, de alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em prática no futuro, são decisões de planejamento.” (Maximiano 2004 p.131).

O administrador precisa ter em mente o modo de tomar decisões estratégicas e planejar o futuro de sua organização, sabendo-se que ela requer planejamento para todas as suas operações e atividades, principalmente quando operam em ambientes dinâmicos, complexos e competitivos. Ele decide qual o rumo sua empresa deverá seguir, deve tomar as decisões necessárias e elaborar os planos para que isto realmente ocorra.

De acordo com pesquisas anunciadas frequentemente, através do SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), mais de 65% de todas as empresas recém-abertas não chegam a completar cinco anos de existência. Esse elevado índice de fracasso parece ser consequência de um planejamento inadequado, ou pior ainda, da falta dele. Como disseminar para todos os níveis da empresa sua visão estratégica?

Com isso o presente artigo tem como objetivo identificar os métodos e tipos de controles necessários que uma empresa deve adotar na sua administração, identificar as consequências que ocorrem quando a empresa não faz um planejamento adequado e conscientizar o administrador/empresario da importância de um planejamento para o sucesso do empreendimento.

Justificando-se na importância de mostrar que o planejamento é muito mais vantajoso para uma organização. Em geral, as vantagens do planejamento superam definitivamente as desvantagens, pois estas costumam ser resultado do uso incorreto do planejamento.

Para este estudo foi desenvolvido uma pesquisa descritiva com base em material publicado em livros, revistas e artigos, onde se verificaram conceitos, fundamentações teóricas e objetivas, com o intuito de mostrar a importância do planejamento.

1 DEFINIÇÃO DE PLANEJAMENTO

Planejamento é o processo de desenvolvimento, manutenção de referências estratégicas entre os objetivos, capacidades da organização e as mudanças nas oportunidades de mercado (ZAPELINI, 2014)

Como o planejamento olha para o futuro das organizações, elas devem estar permanentemente preparadas, e segundo Chiavenato (apud ZAPELINI, 2014, p.25), o planejamento é uma função administrativa que define objetivos e decide sobre os recursos e as tarefas necessárias para alcançá-los adequadamente.

O planejamento é a primeira função administrativa, vem antes da empresa, liderança e controle. Planejar significa explicar as tarefas da organização, estabelecer os objetivos dela e os meios necessários para atingir esses objetivos (CHIAVENATO, 2004, p. 209).

É ele que inicia o processo administrativo, incluindo definição dos objetivos da empresa, seleção das políticas, processos e os métodos detalhados para alcance desses objetivos, pois as empresas não podem operar no improviso e nem ao acaso. O planejamento pode e deve ser um grande aliado do empreendedor e da empresa, dando a direção da trajetória, rumo ao sucesso. E esse sucesso requer o conhecimento do ambiente da empresa, estimular a criatividade e encorajamento de ideias novas e abordagens inovadoras aos desafios administrativos.

O planejamento resulta não em um milagre, mas como são estruturadas as ações, para que sejam dirigidas para o resultado pretendido. Isso traz mudanças ocorridas na gestão das organizações, devido às constantes alterações do ambiente e ao aumento da competitividade, sendo necessário conhecer seu envolvimento com os processos da empresa de uma maneira estratégica, desde seus conceitos até a sua relevância junto às necessidades da organização (DA SILVA, 2004).

2 A IMPORTANCIA DO PLANEJAMENTO NAS EMPRESAS

A corrida contra o tempo é característica do cotidiano de muitos empreendedores, ficam indispostos a se dedicar ao desenvolvimento de um planejamento estratégico da empresa, porque eles geralmente pensam que o tema é muito técnico, com poucos resultados práticos. E a tarefa de desenhá-lo e usá-lo como ferramenta de gerenciamento levará muito tempo. E esse tempo muitos desses empresários não subtraem para o desafio de garantir a sobrevivência da empresa (COELHO, 1999).

Mas o planejamento estratégico é importante para as grandes e para as pequenas empresas que enfrentam uma série de desafios na continuidade do mercado, essa importância aumenta, incluindo:

·        Baixa produção relativa;

·        Próprios recursos financeiros e difícil acesso a fontes de financiamentos externos;

·        Economia interna pequena e uma maior dificuldade de acesso às externas em comparação as grandes empresas;

·        Problema na gestão interna;

·        Difícil acesso à rede P&D, a bens de produção modernos e recursos humanos qualificados;

·        Se atuar isoladamente, pode ter articulação produtiva, social e política insuficiente (SOUZA, 1995).

E segundo o SEBRAE (2017), o planejamento será seu maior aliado para o desenvolvimento da gestão da empresa. Com isso, sua autoconfiança nas atividades comerciais será bastante aprimorada. Para fazer isso, você precisa responder três perguntas simples:

  • Onde estamos?
  • Para onde queremos ir?
  • Como chegar lá? (SEBRAE, 2017).

Portanto, o planejamento é à base de todo trabalho da empresa, pois a era do conhecimento trouxe para as organizações a globalização, a tecnologia, a competitividade e a diversificação, ou seja, trouxe mudanças constantes e significativas. Para que o planejamento realmente tenha resultados satisfatórios alguns fatores são essenciais, como a análise de cenários, análise da cultura organizacional, análise de ambientes e controle (DA SILVA, 2004).

3 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

O planejamento estratégico nasceu no início dos anos 70, antes nos anos 50 e 60, os gerentes adotaram apenas planos operacionais, porque o crescimento da demanda agregada era controlado, e é improvável que os gerentes inexperientes tivessem sucesso nos negócios. Essa situação mudou com a turbulência da década de 1970, desencadeando várias crises: a guerra entre árabes e israelenses levou ao aumento dos preços do petróleo, escassez de energia e matéria-prima, inflação de dois dígitos, recessão econômica (BARBOSA, 2004).

Ele é uma importante ferramenta de gerenciamento para as organizações. Essa é uma das funções mais importantes da administração, com ela o gestor e sua equipe a utilizam para estabelecer parâmetros que orientarão a organização da empresa, o comportamento da liderança e o controle da atividade. O objetivo do planejamento estratégico é fornecer aos gerentes e suas equipes uma ferramenta que lhes permita tomar decisões informais, ajudá-los a tomar ações positivas e prever mudanças nos mercados em que operam (ANDION, 2002).

As ações definidas pelo plano estratégico têm o objetivo da estratégia propriamente dita e a visão sistêmica do modelo de negócio, orientando a conduta e subsídios essenciais aos processos de apoio para o posicionamento decisório. Com isso, o planejamento estratégico pode ser entendido como o principal documento para mesclar os objetivos da empresa como um todo. Isso é essencial para a sobrevivência de pequenas empresas, apenas se quivalendo em importância pela concepção, à implantação e contínuo monitoramento de um Plano de Negócio (SOUZA, 2007)

Os líderes das organizações devem usar um plano participativo, prestando atenção ao envolvimento de todos os gerentes importantes para o processo. Vale a pena considerar que o planejamento estratégico não desempenha um papel no campo da previsibilidade, mas sua principal característica é se esforçar para esclarecer a situação de médio e longo prazo e estabelecer um conjunto de diretrizes que possam ser seguidas de acordo com as condições e os cenários considerados. É uma ferramenta poderosa para auxiliar vários processos de tomada de decisão e precisa ser constantemente atualizada (SOUZA, 2007).

3.1 PARA QUAIS EMPRESAS O PLANEJAMENTO É ÚTIL?

Segundo o Sebrae, é um erro muito comum é acreditar que o processo do planejamento estratégico é algo que se constitui somente empresa grande. Ele é “coisa” de empresa de qualquer porte. De empresa ambiciosa, que pretende alçar voos mais altos e ousados. O fato das organizações possuírem portes e recursos distintos não faz com que elas sejam diferentes quanto a um aspecto: todas as empresas precisam de gestão. E a gestão ocorrerá de uma maneira muito mais assessorada, bastante fluida e profissional quando houver um caminho, ações e recursos bem direcionados para garanti-la (SEBRAE).

3.2 QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE SE REALIZAR O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO?

Para o Sebrae podemos citar as seguintes vantagens:

• Alocação transparente dos recursos financeiros, materiais e humanos;

• Comprometimento dos funcionários com ações, metas e objetivos;

 • Conhecimento mais profundo dos pontos fortes e fracos da empresa;

• Estabelecimento de indicadores de desempenho voltados para metas e objetivos mais claros, precisos e sólidos;

• Possibilidade de correções de decisões, mediante a existência de objetivos bem definidos e de indicadores de desempenho;

• Início ou continuidade de uma cultura voltada para o próprio planejamento;

• Maior engajamento dos funcionários por demonstrar a importância de suas opiniões (SEBRAE).

4 PLANEJAMENTO TATICO

O planejamento tático visa otimizar apenas uma área, não toda a organização, em outras palavras, ele pode decompor os objetivos, estratégias e políticas formuladas no plano estratégico (VALENTIM, 2018).

Ele pode ser desenvolvido ao nível gerencial ou departamental com a finalidade de aumenta a eficiência dos recursos disponíveis, para alcançar os objetivos previamente fixados por uma estratégia, assim como as políticas orientadas para o processo decisório organizacional (VALENTIM, 2018).

Nele a incerteza é baixa, porque a análise e interpretação do ambiente interno e externo é realizada no plano estratégico. Comparado ao planejamento estratégico, a tomada de decisão no planejamento tático é mais restrita e tem um impacto menor, tornando mais fácil a revisão (DOS SANTOS, 2010).

Características Principais:

·         Processo permanente e contínuo;

·        Aproxima o estratégico do operacional;

·        Aproxima os aspectos incertos da realidade;

·        É executado pelos níveis intermediários da organização;

·        Pode ser considerado uma forma de alocação de recursos;

·        Tem alcance mais limitado do que o planejamento estratégico, ou seja, é de médio prazo;

·        Produz planos mais bem direcionados às atividades organizacionais (VALENTIM, 2018).

5 PLANEJAMENTO OPERACIONAL

O planejamento operacional tem como objetivo melhorar as operações, elaborar procedimentos visando a realização dos planos estratégicos e táticos (VALENTIM, 2016). Podendo ser considerado como uma formalização, principalmente através de documentos escritos, das metodologias de desenvolvimento e implementações pré-estabelecidas. Tendo assim um plano de ação ou planos operacionais (OLIVEIRA, 2006, p. 49 apud DOS SANTOS, 2010, p 26).

As empresas podem definir o planejamento operacional como materialização prática para a realização dos objetivos definidos no planejamento estratégico. São estabelecidos nele as responsabilidades, recursos humanos, financeiros e materiais. É aqui nessa etapa que se organiza, identifica e escolhe as alternativas operacionais viáveis à execução das metas estabelecidas no planejamento estratégico. Alternativas operacionais como: recursos, procedimentos, produtos, prazos e os responsáveis pela execução (DOS SANTOS, 2010).

Geralmente, o plano de operacional é formulado pelas organizações de nível inferior da empresa, com foco principalmente nas atividades diárias e correspondendo à formalização dos métodos de desenvolvimento e implementação estabelecidos, criando condições adequadas para realizar o seu trabalho (DOS SANTOS, 2010).

O processo de planejamento operacional começa com identificação das atividades que devem ser alcançadas para atingir a meta. Essas atividades são demoradas e o consumo de tempo depende do trabalho planejado a ser executado. Para o planejamento do tempo e das atividades precisa-se de:

·        Identificar as atividades necessárias e fazer estimativa de duração

·        Programar distribuição das atividades no tempo correto e;

·        Definindo início, sequência e o termino e registrando em um cronograma (DOS SANTOS, 2010).

6 DIFERENÇAS ENTRE OS TRÊS TIPOS DE PLANEJAMENTO

Dependendo das variáveis de tempo, amplitude, risco, atividade e flexibilidade, a diferença básica entre plano estratégico, tático e operacional

Considerando as mudanças da empresa, três níveis de mudanças podem ser estabelecidos, mudanças estratégicas, táticas e operacional. Conforme mostrado na tabela acima, a maior mudança ocorre no nível estratégico, que pode levar a mudanças em outros níveis da empresa. Ao considerar os níveis estratégico e tático, pode ser difícil diferenciá-los porque não há diferença absoluta entre eles. O primeiro foca na dimensão estratégica da empresa, referindo-se aos objetivos e sua eficácia. O segundo foca mais nas formas de atingir os objetivos especificados, ou seja, refere-se aos componentes da empresa e sua eficiência (DOS SANTOS, 2010).

O planejamento estratégico é considera os planos de longo prazo, que duram mais de um ano, são comuns em empresas brasileiras e segundo Dos Santos (2010), nelas o plano é de cinco anos. Devido ao seu plano de longo prazo, o plano estratégico trabalha com os dados geralmente são incompleto e impreciso. O plano operacional é responsável por trabalhar cada operação, de maneira detalhada, analítica e feita a curto prazo (DOS SANTOS, 2010).

O planejamento tático envolve um período intermediário, normalmente um ou menos. E o plano de operação é considerado uma decisão de curto prazo, geralmente em horas, dias ou semana. Normalmente, encontre dados muito precisos e se o método deve ser capaz de lidar com grandes quantidades de dados (DOS SANTOS, 2010).

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso do planejamento pode se tornar uma rotina nas empresas tornando-as mais eficientes e interessantes, pois o planejamento é importante e precisa ser despertado em todos os empresários para que a empresa permaneça “saudável” diante do mercado competitivo e para isso eles têm que dar a devida importância para o planejamento.

Planejamento é o trabalho de preparar a empresa para qualquer coisa, que determinam as metas, os recursos utilizados para alcançá-las, políticas, etapas, prazos e meios para atingir essas metas que devem controlar a aquisição, o uso e o descarte desses recursos. Durante esse processo, informações e dados importantes são organizados para manter a empresa em funcionamento e alcançar determinados objetivos. Quando cada empresa está buscando lucro, pode entender esse objetivo e não há necessidade de mencioná-lo explicitamente no plano. A segunda parte da definição do plano, que é a política que determina a aquisição, o uso e o descarte de recursos, discute como comprar e usar os bens da empresa com base na decisão do proprietário. Em resumo: é assim que a empresa deve adotar empregos.

E como dito por Dos Santos (2010), no planejamento são elaboradas estratégias para chegar nos objetivos, aplicando-se táticas para os objetivos específicos, otimizando a chance de sucesso. O planejamento não garante o sucesso, mas colabora para a diminuição de risco, pois ele os riscos são calculados.

Com isso concluiu-se que um planejamento bem feito é de suma importância para o empresário, pois nele pode ser visto como o empreendedor pode aproveitar uma grande oportunidade e também como aproveitar melhor os recursos para a mesma. Vendo assim, a empresa como um todo e não dividida em partes individuais, isso pode ajudá-lo a desenvolver os métodos e estratégias para o crescimento do empreendimento.

E em outro ponto, as empresas que não são capazes de realizar um planejamento, por qualquer motivo que seja, serão facilmente aniquiladas pelos concorrentes no mercado, pois se deve ajustar o seu perfil ao mercado cada vez mais exigente e planejar, determinar objetivos e metas é preciso e esperado por parte dos empresários.

REFERÊNCIAS

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CHIAVENATO, Idalberto, Administração nos Novos Tempos, São Paulo: Campus, 2004.

DA SILVA, Esliane Carecho Borges; LEON, Márcia Cristina da Silva. A importância do Planejamento para o sucesso empresarial. Três Lagoas. Disponível em< http://www. aems. edu. br/conexao/edicaoanterior/Sumario/2013/downloads/2013/3/5. pdf>. Acesso em, v. 18, 2020.

DOS SANTOS, Aline. Monografia: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO AS EMPRESAS DE MICRO, PEQUENO E MEDIO PORTES. 2010. Monografia (Pós-Graduação em Gestão Empresarial) - Universidade Cândido Mendes, Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: https://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/t205745.pdf. Acesso em: 20 maio 2020.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru, Fundamentos de Administração, São Paulo: Atlas, 2004. SEBRAE. Faça um planejamento estratégico e vá mais longe, [S. l.], p. 1-1, 5 jan. 2017. Disponível em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/pb/artigos/faca-um-planejamento-estrategico-e-va-mais-longe,2f109c65bf56d510VgnVCM1000004c00210aRCRD. Acesso em: 18 maio 2020.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Planejamento Estratégico, 22ª Ed.,São Paulo: Atlas, 2006

SEBRAE. Planejamento estratégico: como construir e executar com maestria. SEBRAE, [S. l.], p. 1-25, s. Disponível em: https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/PE/Anexos/GESTAO-EMPRESARIAL-Planejamento-estrategico-como-construir-e-executar-com-maestria.pdf. Acesso em: 20 maio 2020.

SOUZA, Wendel; QUALHARINI, Eduardo. O planejamento estratégico nas micro e pequenas empresas. In: III Workshop Gestão Integrada: Riscos e Desafios. São Paulo. 2007.

VALENTIM, Marta. Tipos de Planejamento. 2016.

VALENTIM, Marta. Planejamento Tático e Operacional. Marília: Universidade Estadual Paulista, 2018.

Zapelini, Wilson Berckembrock, Planejamento – 2. ed. rev. atual. – Florianópolis: Publicações do IF-SC, 2010. 144 p.

Qual a importância do planejamento a curto prazo?

Tradicionalmente, o planejamento de curto prazo compreende um período de 3 a 6 meses. Como o próprio nome diz, ele é feito para se ter uma visão de curto prazo do negócio, por isso, os planos de ação e cronogramas são elaborados para que as metas sejam cumpridas e os resultados sejam alcançados de maneira mais rápida.

Qual a importância do planejamento a longo prazo?

Definir pequenas metas ao longo do caminho também ajuda a identificar o que precisa ser ajustado. Os objetivos financeiros de longo prazo têm os investimentos como grandes aliados.

O que é planejamento de curto e longo prazo?

Curto prazo – são objetivos pensados para um futuro próximo, no máximo dois anos, como realizar uma viagem ou mesmo quitar a dívida com o cartão de crédito. Médio prazo – são objetivos a serem atingidos entre dois e cinco anos, como aprender um novo idioma, mudar para uma casa maior, trocar o carro por um mais novo.

Qual a diferença entre planejamento de curto prazo e planejamento de longo prazo?

Normalmente, esses prazos podem ser curtos (alcançáveis em menos tempo) e longos (mais distantes de serem concretizados). Essa divisão também está ligada ao tamanho do objetivo, que pode exigir um planejamento e organização por maior tempo - comprar um imóvel, por exemplo.