EFEITO ESTUFA Show A atmosfera da Terra � constitu�da de gases que permitem a passagem da radia��o solar, e absorvem grande parte do calor (a radia��o infravermelha t�rmica), emitido pela superf�cie aquecida da Terra. Esta propriedade � conhecida como efeito estufa. Gra�as a ela, a temperatura m�dia da superf�cie do planeta mant�m-se em cerca de 15�C. Sem o efeito estufa , a temperatura m�dia da Terra seria de 18�C abaixo de zero, ou seja, ele � respons�vel por um aumento de 33�C. Portanto, � benef�cio ao planeta, pois cria condi��es para a exist�ncia de vida. Quando se alerta para riscos relacionados com o efeito estufa, o que est� em foco � a sua poss�vel intensifica��o, causada pela a��o do homem, e a conseq��ncia dessa intensifica��o para o clima da Terra. A hip�tese da intensifica��o do fen�meno � muito simples, do ponto de vista da f�sica: quanto maior for a concentra��o de gases, maior ser� o aprisionamento do calor, e conseq�entemente mais alta a temperatura m�dia do globo terrestre. A maioria dos cientistas envolvidos em pesquisas clim�ticas, est� convencida de que a intensifica��o do fen�meno em decorr�ncia das a��es e atividades humanas, provocar� esse aquecimento. Uma minoria discorda disso e indaga em que medida esse aquecimento, caso esteja ocorrendo, se deve ao efeito estufa, intensificado pela a��o do homem. Sem d�vida, que as descargas de gases na atmosfera por parte das ind�strias e das frotas de ve�culos, contribuem para aumentar o problema, e naturalmente ainda continuar�o a ser objeto de muita discuss�o entre os cientistas e a sociedade.
EFEITO ESTUFA Alcir dos Santos � E.E. Prof� Rosa Salles leite Penteado � Getulina/SP Cristina Maria Vieria Barbosa �E.E.Castro Alves �Vera Cruz/SP Ed�lson Donizete de Luca � E.E. Graciema Baganha Ribeiro � Mar�lia/SP Lenira Ferreira Gomes �E.E. Jos� Belmiro Rocha �Guaimb�/SP Luciana Batelochi Santana �E.E.Prof� Rosa Salles Leite Penteado-Getulina/SP T�nia� Freitas Cazari- E.E.Jos� Belmiro Rocha-Guaimb�/SP Yoshimi Tanaka �E.E. Prof Baltasar de Godoy Moreira- Mar�lia/SP 1- INTRODU��O A causa de todas as varia��es meteorol�gicas na Terra � devido a posi��o do Sol em rela��o ao nosso planeta.Sendo que as esta��es do ano s�o causadas pelo movimento orbital da Terra. ����������� O aquecimento do ar pela energia solar provoca uma diferen�a na densidade deste, provocando o seu deslocamento que vai ocasionar a forma��o dos ventos no planeta.Assim todo movimento da atmosfera terrestre � ocasionado pela energia solar que chega at� a Terra, sendo este movimento o respons�vel pelas condi��es meteorol�gicas. ����������� Durante toda a hist�ria do planeta ocorreu um equil�brio entre a quantidade de energia recebida do Sol e a quantidade refletida pela Terra. Alguns fatores naturais provocaram no decorrer da hist�ria alguns desequil�brios, que provocaram altera��es significativas no clima. ����������� �O Sol emite radia��o de onda curta a uma raz�o que varia pouco, pelo que � designada constante solar. Esta emiss�o fornece a energia para toda vida natural e movimentos no nosso planeta. Quando atinge a Terra a radia��o solar � refletida, retrodifundida e absorvida por v�rios componentes: 6% � retrodifundida para o espa�o pelo pr�prio ar, 20% � refletida pelas nuvens e 4%,pela superf�cie doGlobo. Deste modo, 30% da radia��o perde-se para o planeta por este processo, que oletivamente constituem o albedo. As nuvens absorvem 3% da radia��o solar restante, ao passo que o vapor d?�gua, as poeiras e outros componentes no ar contam para mais 16%. O resultado de todas estas interfer�ncias atmosf�ricas � garantir que apenas 51% da radia��o solar incidente atinja verdadeiramente a superf�cie do Globo.� (www.geocities.com/RainForest/Jungle/3434/problemas/estufa.htm -acessado em 14/12/02). ����������� Devida a forma esf�rica da Terra existe uma diferen�a na quantidade da energia solar recebida nas regi�es tropicais e polares. A ocorr�ncia de nuvens em certas regi�es tamb�m dificulta a absor��o da energia solar pela Terra. ����������� �A entrada da radia��o Solar tem de ser equilibrada por uma sa�da de calor enviada pela Terra, o que resulta de radia��o pela atmosfera.Ao contrario da radia��o de onda curta, a radia��o da Terra ocorre sob a forma de onda longa e � por isso muito mais absorvida pelo vapor d?�gua e di�xido de carbono existentes na atmosfera. Da radia��o emitida pelo Globo terrestre a parte s�lida da terra, cerca de 90% � absorvida pela atmosfera,que irradia cerca de 80% de novo para o solo. Deste modo, a atmosfera atua como uma cobertura ou como o vidro de uma estufa, e da� o chamado efeito estufa. Como resultado, apenas uma pequen�ssima quantidade de radia��o terrestre se escapa diretamente para o espa�o.�( www.geocities.com/RainForest/Jungle/3434/problemas/estufa.htm -acessado em 14/12/02). ( fonte http://www.geocities.com/RainForest/Jungle/3434/problemas/estufa.htm - acesso em 14/12/02 ) 2- HIST�RICO ����������� O� aumento da temperatura do planeta � ocasionado pela acumula��o na atmosfera de gases como o Di�xido de Carbono,� Metano,� �xido de azoto e os CFCs, provenientes do uso de combust�veis f�sseis e processos industriais. Este aumento da temperatura � conhecido como Efeito Estufa, sendo que o Di�xido de carbono � o principal g�s da atmosfera que tem a capacidade de absorver a radia��o infravermelha do sol. ����������� Com o advento da industrializa��o ocorreu uma eleva��o nos n�veis de Di�xido de Carbono na atmosfera, que est� se intensificando a cada dia que passa, provocando um aumento na temperatura terrestre com conseq�entes altera��es clim�ticas globais. ����������� Sabe-se atualmente que algumas ocorr�ncias naturais como erup��es vulc�nicas� tem contribu�do para o aumento da temperatura global, no entanto acredita-se que as altera��es clim�ticas que vem ocorrendo durante as ultimas d�cadas sejam provenientes pelo acumulo de gases causados pela atividade humana. As flutua��es na temperatura da Terra que ocorrem ano ap�s ano s�o considerados como efeitos naturais do clima mundial, assim como o �El Nino�, que afeta o clima em v�rias regi�es do planeta. �As idades do gelo que t�m vindo a dominar o planeta desde h� mais de 2 milh�es de anos, durando dezenas de milhares de anos, ter�o sido devidas a altera��es significativas nas calotas polares levadas a cabo por flutua��es na intensidade da radia��o solar e varia��o na dist�ncia entre a Terra e o Sol. Contudo durante os per�odos interglaciais sempre se deram algumas mudan�as clim�ticas menos abruptas , mas significativas, causadas provavelmente por r�pidas mudan�as na circula��o oce�nica. Mas no per�odo interglacial que estamos a atravessar n�o se t�m verificado quais quer oscila��es como as indicadas para per�odos interglaciais anteriores, tendo este per�odo de estabilidade funcionado como uma �janela�� que permitiu o florescimento da civiliza��o humana.����������� Na realidade as oscila��es anuais da temperatura que se t�m verificado neste s�culo est�o bastante pr�ximo das verificadas no s�culo passado e, tendo os s�culos XVI e XVII (sido frios 9 numa escala de tempo bem mais curta do que engloba idades do gelo), o clima pode estar ainda a recuperar dessa varia��o. Desta forma os cientistas n�o podem afirmar que o aumento de temperatura global esteja de alguma forma relacionada com o aumento do Efeito Estufa, mas, no caso dos seus modelos para o pr�ximo s�culo estarem corretos, os motivos para a preocupa��o ser�o muitos.O Efeito Estufa � um processo natural que mant�m o equil�brio da temperatura da Terra, sem este fen�meno a Terra seria t�o fria que n�o seria poss�vel a exist�ncia da vida tal qual a conhecemos.� ( fonte http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/leituras/estufa.htm- acessado em 14/12/2002) � (Respons�veis pelo efeito estufa)] ( fonte http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/leituras/estufa.htm- acessado em 14/12/2002) O que causa uma grande preocupa��o entre os cientistas � o fato de que o efeito estufa est� aumentando muito nos �ltimos tempos, causando uma maior reten��o da radia��o infravermelha do Sol pela atmosfera terrestre, provocando altera��es clim�ticas e desequil�brios ecol�gicos. O aquecimento terrestre poder� causar o derretimento das calotas polares com conseq�ente aumento do n�vel da �gua do mar o que provocar� inunda��es em v�rias regi�es da Terra. As altera��es clim�ticas podem causar secas, tempestades, furac�es e etc. ����������� �Alguns estudos realizados afirmam que nos pr�ximos 100anos a temperatura da Terra sofrer� uma eleva��o de 2 a 6 �C, e as conclus�es sobre os estudos realizados afirmam que n�o se trata de um fen�meno natural, mas sim provado pelo a��o humana. ����������� �No in�cio da d�cada de 80 ainda havia esperan�a de que a altera��o provocada pelo efeito estufa n�o seria muito intensa. Roger Revelle, dirigente do SCRIpps Intitution of Oeanography, dizia na �poca � as mudan�as n�o ser�o grandes acontecimentos; ser�o altera��es ambientais lentas e difusas. A maioria das pessoas nem se aperceber� delas,ano a ano.� . ( fonte: www.msantunes.com.br acessado em 14/12/2002) .���������� O� gr�fico abaixo mostra a varia��o da concentra��o de di�xido de carbono ( m�dia mensal) na atmosfera desde 1958 a 1991, obtida segundo dados fornecidos pela esta��o de monitoramento de Mauna Loa, no Havai:� ( fonte: www.msantunes.com.br/juizo/oefeito.htm acessado em 14/12/2002) .
(fonte http://www.msantunes.com.br/juizo/oefeito.htm acessado em 14/12/2002) A concentra��o de g�s carb�nico na atmosfera provoca um aumento em 2�C na temperatura global para uma duplica��o da sua concentra��o a partir de um n�vel de 270ppm. ����������������������� �O gr�fico abaixo mostra a varia��o da temperatura global do planeta de 1880 a 2000. Ele foi obtido do trabalho conjunto dos pesquisadores Phil Jones ( University of East Anglia), David Parker ( Unites Kingdom Meteorological Office), John Christy ( University of Alabama) e dados da NASA. A linha mais fina corresponde as temperaturas anuais m�dias, e a linha mais grossa a temperatura m�dia a cada 5 anos. Observa-se que, apenas de algumas oscila��es, a tend�ncia � a de um crescimento continuo na temperatura m�dia da Terra)�.(www.geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/leituras/estufa.htm). ( fonte http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/leituras/estufa.htm- acessado em 14/12/2002) ����������� Grande parte do g�s carb�nico produzido pela humanidade � utilizado pelas plantas e pelas algas marinhas na realiza��o da fotoss�ntese. Estes fen�menos utilizam uma grande quantidade de g�s carb�nico e contribuem para minimizar o efeito estufa. Com base no texto de Odum/1988,conclu�mos que a energia define-se como a capacidade de realizar trabalho. A lei da conserva��o de energia afirma que a energia pode ser transformada de um tipo em outro, mas n�o pode ser criada nem destru�da. Nenhum processo que (fonte http://ultimahora.publico.pt/fichas/ambiente/efeito_estufa.html�� acessado em 14/02/2002 Estimativas de emiss�es de CO2 associado ao consumo mundial de combust�veis f�sseis mostram o forte aumento ocorrido nos �ltimos 100 anos e a forte acelera��o no per�odo p�s segunda guerra mundial. Os pa�ses da OCDE e da antiga URSS foram os principais respons�veis por essas emiss�es, tendo, no entanto, a sua contribui��o diminu�do em termos relativos. Em contrapartida, os pa�ses em desenvolvimento apresentam atualmente valores baixos de emiss�o de CO2, nomeadamente expressos por habitante, mas as previs�es em termos de aumento do consumo de energia nestes pa�ses apontam para um forte aumento das emiss�es de GEE durante o s�culo 21. ( fonte http://ensino.ipamb.pt/publico1/alterclim_p1_4.asp acessado em 14/12/2002) �O comprimento de onda das radia��es depende da temperatura do corpo que emite energia. O Sol apresenta um brilho branco incandescente e a sua energia localizada na parte vis�vel do espectro, � denominada radia��o de ondas curtas. A Terra e a atmosfera se aquecem absorvendo radia��es de ondas curtas, por�m a energia que recebem n�o � suficiente para ficarem muito quentes. Em conseq��ncia disso, irradiam energia em temperaturas muito inferior � do Sol e essa radia��o � emitida em ondas longas, na faixa infravermelha do espectro. A radia��o da Terra e sua atmosfera � sentida muito mais como calor do que vista como luz. Voc� j� deve ter sentido o calor irradiado pelo cal�amento, pelo solo e por outras superf�cies, nas �pocas quentes do ano� . ( fonte http://ensino.ipamb.pt/publico1/alterclim_p1_4.asp acessado em 14/12/2002) 4- OS GASES DO EFEITO ESTUFA � ( fonte http://www.geocities.com/Augusta/7135/indexestufa.htm� acessado em 14/12/2002 ) A atmosfera terrestre � basicamente formada por:
Quando este balan�o natural � perturbado, particularmente pelo aumento ou pelo diminui��o dos gases de efeito estufa, a temperatura da Terra pode ser seriamente afetada porque s�o estes gases de efeito estufa que regul�o a temperatura da Terra. Em nossa atmosfera foram constatados o aumento extra dos seguintes gases de efeito estufa:
A partir das est�tisticas feitas, n�s podemos ver que o di�xido de carbono � o que mais tem aumentado dos gases de efeito estufa. Entretanto, os clorofluorcarbonos s�o 1.000 vezes mais efetivos e o metano � 20 vezes mais efetivo do que o di�xido de carbono. 4.1-Metano(CH4) Um contribuinte importante para o efeito estufa � o metano, que � produzido por v�rios processos naturais, como a fermenta��o2em p�ntanos, e processos movidos pelo homem, como a queima de biomassa vegetal, o plantio de arroz e a fermenta��o no aparelho digestivo do gado.Boa parte do metano desaparece em rea��es qu�micas nas pr�pria atmosferae uma fra��o pequena � absorvida por microorganismos existentes no solo.Assim, muito das emiss�es de metano apenas substitui a fra��o do metanoatmosf�rico que foi decomposta. Mesmo assim, o metano ainda contribui com15% do agravamento do efeito estufa. A presente concentra��o atmosf�rica global do metano � de 1.72ppmv, mais do que o dobro de sua concentra��o durante o per�odo pr� revolu��o industrial que era por volta dos 0.8ppm. Durante o per�odo de 1765 a 1993, a contribui��o do metano est� por volta dos 0.5W/m� .Para estabilizar as concentra��es de metano que se encontram presentes nos dias de hoje, seria necess�rio uma redu��o imediata de 15-20% das emiss�es globais desse g�s. 4.2-Clorofluorocarbonos ou CFCs Um importante grupo de gases com efeito � constitu�do pelos Clorofluorocarbonos, ou CFCs. S�o produtos da industrias qu�micas que nunca existiram na atmosfera at� serem sintetizados h� 60 anos S�o utilizados em refrigeradores, condicionadores de ar e spray (aeross�is) e constituem o mais poderoso g�s com efeito estufa: uma mol�cula de certo tipo de CFC � respons�vel pela mesma contribui��o ao efeito estufa de 10 mil mol�culas de CO2.Os CFCs s�o respons�veis por 20% do agravamento do efeito estufa. Embora o uso dos CFCs tenham diminu�do desde a d�cada de 70, sua concentra��o est� aumentando mais rapidamente que a de qualquer outro g�s com efeito estufa, porque nenhum mecanismo natural que absorva os CFCs da atmosfera. Em 1992 a concentra��o atmosf�rica global dos CFCs era:
Durante as �ltimas d�cadas os CFCs 11, 12 e 113 vem aumentando mais rapidamente do que qualquer outro g�s de efeito estufa.A for�ante total dos halocarbonos � de 0.3W/m� . Isto inclui os CFC-11,12,113,114,115, metaclorof�rmio e carbono tetraclor�drico. Os HFCs e os HCFCs somam no total um valor de 0.05W/m�.A produc�o de CFCs 11, 12 e 113 foi reduzida em 40% no per�odo de 1988-92. Entretanto a concentra��o de CFCs na atmosfera continuar� significante durante o pr�ximo s�culo devido a vida longa associada a esses componentes. �Toda� aquantidade lan�ada na atmosfera contribui para aumentar a concentra��o desses gases. O �nico processo que consegue destruir os CFCs � a a��o da radia��o ultravioleta nas camadas mais altas da atmosfera. Contudo, isso provoca uma rea��o secundaria: a destrui��o da camada de oz�nio, cuja principal conseq��ncia � o aumento da radia��o ultravioleta que atinge a superf�cie da Terra. Isso ocorre porque o oz�nio � um dos gases que absorvem a radia��o ultravioleta do Sol nas camadas mais altas da atmosfera, impedindo que grande parte dessa radia��o chegue at� n�s. As indica��es que se tem no presente s�o de que esta destrui��o esta causando aumento de 15%ao ano nos casos de c�ncer de pele, pois o excesso de radia��o ultravioleta provoca essa doen�a. 4.3- Di�xido de carbono (CO2) O Carbono da Terra est� armazenado em diferentes reservat�rios: (1) os oceanos, (2) as reservas de combust�veis f�sseis do subsolo e do fundo do mar, (3) o solo, (4) a atmosfera e (5) a biomassa vegetal .Di�xido de carbono � o maior contribuidor individual para o aumento da for�ante radioativa dos gases de efeito estufa, sua contribui��o est� por volta dos 1.56W/m� durante o per�odo de 1765 at� 1992. Para estabilizar as concentra��es que est�o presentes nos dia de hoje, seria necess�rio uma redu��o de 60% na emiss�o global de di�xido de cardono. Para resolver este problema foi criada a FCCC (Framework Convention on Climate Change) na ECO 92, realizada na cidade do Rio de Janeiro. Esta institui��o prop�s um programa nacional para reduzir a quantidade de di�xido de carbono produzida no anos 90, e tamb�m desenvolveu m�todos de prote��o � fontes de renova��o de di�xido de carbono, como as florestas. ����������� O CO2� de import�ncia crucial em v�rios processos que se desenvolvem na Terra, participando, por exemplo, da fotoss�ntese3, fonte de carbono para forma��o da mat�ria que comp�em as plantas terrestres e marinhas.Outro processo do qual o CO2, como vimos, se refere � manuten��o do calor da Terra. A quantidade de CO2 na atmosfera e, portanto, a intensidade do efeito estufa, dependem do equil�brio entre as grandes quantidades de carbono armazenadas nos reservat�rios (oceanos, solo e atmosfera). As trocas de carbono entre esses reservat�rios alteram-se levemente no passado devido a mudan�as geol�gicas, mas est�o agora sofrendo altera��es� mais r�pidas por causa do homem. Desde o inicio da chamada Era Industrial4, a concentra��o atmosf�rica de CO2 cresceu 25%, de 580 para 730 bilh�es de toneladas de carbono. 4.4-O �xido nitroso( NO2) ��� produzido naturalmente pelos oceanos e pelas florestas tropicais. Fontes antropog�nicas de �xido nitroso s�o: a produ��o de nylon, �cido n�trico, atividades agr�colas, carros com tr�s modos de convers�o catal�tica, queima de biomassa e a queima de combust�veis f�sseis. A maior fonte de renova��o do �xido nitroso s�o as rea��es fotol�ticas (na presen�a de luz) na atmosfera.A concentra��o global atmosf�rica de �xido nitroso no come�o de 1993 era de 310ppbv (partes por bilh�o por volume), por volta de 8% maior do que o n�vel da concentra��o durante o per�odo que antecedeu a revolu��o industrial que era de 275ppbv. Oxido nitroso � respons�vel por 0.1W/m� desde 1765. Para estabilizar as concentra��es atuais o Intergovernmental Panel on Climate Change estimou que seria necess�rio a imediata redu��o de 70-80% da produ��o de �xido nitroso proveniente de fontes antropog�nicas. ����������� Quatro mecanismos principais participam das trocas do carbono, os mecanismos s�o os seguintes: 1.A fotoss�ntese das plantas. 2.Os oceanos. 3.A queima de combust�veis fosseis (petr�leo, carv�o e g�s natural), que emiti, por ano cerca de 5,8 bilh�es de toneladas de carbono; 4.O desmatamento das florestas, por corte e/ou queima das arvores, que emite cerca de 2,8 bilh�es de toneladas de CO2 por ano. ����������� Os dois primeiros processos descritos s�o naturais, ao passo que os dois �ltimos s�o provocados por atividades humanas, que constituem o grande problema a ser resolvido para evitar o aquecimento global. 5- CONSEQ�NCIAS DO EFEITO ESTUFA: 5.1- ALTERA��ES CLIM�TICAS: ����������� ����������� Os estudos mais importantes sobre o clima� envolvem a quest�o do aquecimento da terra .O desmatamento e a� emiss�o de gases t�m provocado altera��es no clima mundial, e � poss�vel que a temperatura do planeta aumente 3,5 � no s�culo XXI ,segundo especialistas da ONU.O aquecimento deve causar mudan�as� no regime normal de seca e chuva em algum,as regi�es e afetar sobretudo a �rea dos p�los.Na Ant�rtida, o maior reservat�rio de �gua doce da Terra j� se observam os efeitos do degelo.O derretimento do gelo poder� elevar o n�vel dos oceanos, provocando inunda��es de �reas costeiras e terras mais baixas.Uma das conseq��ncias do aquecimento terrestre � o aumento do n�vel dos mares. O gr�fico abaixo mostra que desde 1960 o n�vel n�o parou de subir.
( fonte http://www.aquecimentoterrestre.hpg.ig.com.br/climaoceanos.htm acessado em 14/12/02) ������� Durante este s�culo, o n�vel do mar elevou-se cerca de 10 a 25 cent�metros, provavelmente por causa da fus�o de geleiras, muitas das quais est�o perdendo peso.As altera��es clim�ticas ir�o reduzir a produtividade agr�cola e a disponibilidade de �gua em algumas regi�es, expor mais pessoas a doen�as transmiss�veis por insetos, aumentar o risco de cheias e inunda��es. ����������� O derretimento de geleiras das montanhas poder� provocar avalanches , eros�o dos solos e mudan�as dram�ticas no fluxo dos rios,aumentando o risco de enchentes.As altera��es clim�ticas poderiam desencadear grandes varia��es na temperatura e no ritmo das chuvas.Furac�es,tormentas e enchentes de um lado, e secas graves de outro, poder�o tornar se mais freq�entes. ����������� Tudo isso poder� repercutir negativamente na produ��o de alimentos, j� que diversas �reas agricult�veis ser�o afetadas.As altera��es clim�ticas incomuns podem� reduzir as popula��es ou mesmo levar � extin��o de muitas esp�cies que n�o seriam capazes de se adaptar �s novas condi��es ambientais. ����������� �Se a temperatura aumenta, a possibilidade de ocorr�ncia de epidemias de doen�as transmitidas por insetos tamb�m cresce.Aumentam tamb�m as chances de sobreviv�ncia dos germes, bact�rias, esporos e outros organismos prejudiciais � sa�de humana. 5.2- El Ni�o e La Ni�a:� A temperatura das �guas do Pac�fico tamb�m atrai a aten��o dos estudiosos do clima na medida em que� indica mudan�as na press�o atmosf�rica em escala mundial. Os fen�menos naturais El Ni�o e La Ni�a, que se manifestam alternadamente na regi�o causam mudan�as profundas no clima da terra, ao interferir no ritmo das chuvas� e da temperatura do planeta. Desde o come�o do s�culo, quando come�ou a ser estudado,o El Ni�o tem se� manifestado a cad� 2� ou 7 anos. No Brasil o fen�meno provoca um inverno mais amenos nas regi�es Nordeste, Centro- Oeste , Sul e Sudeste.No ver�o h� fortes secas no Nordeste e enchentes no Sul e Sudeste.O La Ni�a ocorre ap�s o El Ni�o com efeitos opostos. 5.3- Efeito Estufa X Esportes:� Com base na informa��es contidas no site www.geocities.com.br/efeitoestufa/Principal.htm ,acessado em 14/12/2002, a pr�tica de alguns esportes poder� ficar prejudicada pela intensifica��o do efeito estufa.Por exemplo, com o aumento da temperatura,da Terra, poder� ocorrer o derretimento da neve em alguns pa�ses que� passam a maior parte do tempo cobertos por gelo.Nesse caso seria o fim das esta��es de esqui� na neve. ����������� Com o derretimento do gelo ocorreria o aumento do n�vel do mar e seria complicada a pr�tica do surf.Este esporte j� � perigoso nas condi��es atuais e� esse perigo aumentaria bastante com o aumento do n�vel da �gua do mar. ����������� A pr�tica de esportes ao ar livre seria prejudicada pois a polui��o atmosf�rica n�o proporciona condi��es prop�cias nem agrad�veis para a pr�tica de nenhum esporte. 5.4- Amea�a a plantas e animais: 5.4.1- Florestas:Muitas esp�cies vegetais s�o muito sens�veis ao clima e s� sobrevivem dentro de� uma pequena faixa de temperatura e umidade,no passado estes organismo se adaptaram �s mudan�as do clima, migrando ou evoluindo, todavia as mudan�as clim�ticas provocadas pelo efeito estufa dificultar� esta modifica��o. 5.4.2.-Agricultura:As planta��es s�o muito sens�veis ao clima.As modifica��es clim�ticas provocar�o altera��es na produ��o mundial de alimentos e exigir�o dispendiosas altera��es nas pr�ticas agr�colas, como irriga��o e preparo do solo, al�m disso , ocorrer� um aumento da produ��o de gases decorrentes do uso de m�quinas. �ndices mais altos de di�xido de carbono beneficiar�o as plantas, acelerando� o processo da fotoss�ntese, embora algumas plantas se adaptem melhor que outras, e com isso as esp�cies daninhas poderiam prosperar em uma atmosfera rica me carbono, invadindo as �reas de cultivo. ����������� O aquecimento global favorecer� os insetos que vivem em �reas quentes , fazendo com que grandes perdas de safras com insetos ocorram no futuro. 5.4.3.- Vida selvagem:As esp�cies animais que migram enfrentar�o dificuldades em encontrar novas �reas de ref�gio, afetando a sua sobreviv�ncia.Estas esp�cies tornar�o-se presas da civiliza��o, vivendo em �reas artificiais . 6- MEDIDAS PARA DIMINUI��O DAS CONSEQU�NCIAS DO EFEITO ESTUFA ( fonte :� revista superinteressante 2001:24) ����������������������� A temperatura m�dia do planeta subiu 0,6 grau Celsius desde 1861, �poca das primeiras medi��es com term�metro. Parece pouco, mas essa �febre� j� fez com que, ao longo do s�culo XX, geleiras derretessem o bastante para elevar o n�vel do mar em at� 15 cent�metros. Os recifes de coral, h�bitat de 65% das esp�cies de peixes do planeta, est�o se transformando em um amontoado cinzento de rocha sem vida. Animais como urso polar e o pinguim-de-magalh�es tiveram suas rotas de migra��o afetadas. �Se o aquecimento global continuar, provavelmente nenhum ecossistema do mundo estar� salvo�, garante Lester Brown, diretor do Worldwatch Institute, uma das mais importantes e respeitadas institui��es ambientais do mundo. ���� Uma parte da responsabilidade pelo aquecimento pode ser creditada a causas naturais, como atividade vulc�nica e inc�ndios espont�neos nas florestas. �N�o se sabe ao certo at� que ponto a a��o humana pode afetar o ciclo natural do planeta�, diz Jos� Marengo, do Instituto Nacional de pesquisas Espaciais (INPE). Mas a maioria dos cientistas, inclusive os renomados que participaram do �ltimo relat�rio do Painel Intergovernamental da ONU sobre mudan�as clim�ticas, n�o hesita em apontar o ser humano como respons�vel pelas assombrosas mudan�as no clima. Para interromper o aquecimento global, ser� preciso substituir os combust�veis f�sseis p�r uma fonte limpa de energia, que n�o produza o g�s carb�nico (CO2), principal causador do efeito estufa. Uma das sa�das sensatas � o hidrog�nio, o elemento mais abundante do universo. Em vez de gases t�xicos saindo pelo escapamento dos autom�veis, p�r exemplo, teremos vapor de �gua � hidrog�nio (H) reagindo com oxig�nio (O), que produz� �gua (H2O). ����������������������� O hidrog�nio ainda � muito caro para ser distribu�do nos postos de abastecimento. Tem mais: para produzi-lo � preciso quebrar as mol�culas de �gua e separar o hidrog�nio do oxig�nio e, embora a mat�ria-prima saia de gra�a, esse processo consome quantidades enormes de energia. E n�o adianta nada fazer isso queimando carv�o ou petr�leo, processo que produz mais CO2. ����������������������� Outra excelente op��o para energia renov�vel de que dispomos atualmente � a velha e boa energia e�lica, gerada pelo vento. Ela cresceu 24% p�r ano na �ltima d�cada em todo o mundo, seu custo diminuiu seis vezes e, em alguns pa�ses, j� ensaia um enfrentamento direto com os combust�veis f�sseis. ����������������������� A energia solar, vedete do movimento verde dos anos 70, ainda � um tanto cara para competir no mercado, mas aos poucos, se transforma numa boa op��o. ������� Existem duas tecnologias de energia solar. Uma delas � a fotovoltaica, muito cara e pouco popular, que usa materiais semicondutores para transformar luz em eletricidade. Outra � a t�rmica, cujos equipamentos j� s�o produzidos e bastante disseminados no Brasil, e que serve especialmente para aquecer �gua de chuveiro e de torneiras. O custo de instala��o �s vezes assusta, mas, depois de uns dois anos, o investimento se paga e a energia sai praticamente de gra�a. Devemos passar a ter mais cuidado com o meio ambiente, pois a nossa vida est� totalmente relacionada a ele. As formas de evitar s�o diversas, e � mais f�cil evitar a polui��o do que control�-la. A forma de conter esse tipo de polui��o � primeiramente respeitar e cumprir as leis ambientais que controlam o n�vel de gases t�xicos na atmosfera. Sabe-se que o CO2 � mortal ao homem se este ficar exposto durante algumas horas em um ambiente com apenas aproximadamente 800 ppm de CO2 (isso significa que em cada um milh�o de litros de ar contem 800 litros de CO2), p�r isso devemos controlar a polui��o: - das f�bricas colocando filtros nas chamin�s; - dos carros diminuindo poluentes eliminados p�r ele (como o que j� vem sendo feito em cidades como S�o Paulo que fazem rod�zio de autom�veis); - de aeross�is, desodorantes e laqu� p�r exemplo, que tamb�m lan�am o CO2 na atmosfera; - diminuir o desmatamento, pois as �rvores s�o uma esp�cie de filtro natural absorvendo o CO2 e eliminam O2 purificando o ar. 6.1-PROTOCOLO DE KYOTO����������� ( almanaque abril 2002) Em 1992, durante a ECO-92 realizou-se um encontro na cidade do Rio de Janeiro-RJ, onde participaram 155 pa�ses e assinaram� um documento em que pretende-se diminuir a emiss�o de gases respons�veis pelo aquecimento global . O protocolo prevendo que, entre 2008 e 2012, ser� feito um corte de 5,2% nas emiss�es dos gases causadores do efeito estufa em rela��o aos n�veis de 1990, foi assinado em 1997, em Kyoto, no Jap�o, por l�deres de 160 na��es. A regulamenta��o do Protocolo de Kyoto foi aprovada por representantes� de 178 pa�ses, no m�s de julho de 2001, em Bonn�� na Alemanha. O acordo mant�m os �ndices de redu��o estabelecidos em 1997, mas abranda o cumprimento das metas por meio de recursos como os �sumidouros� de carbono-termo usado para definir as florestas e sua fun��o de absorver gases como o CO2. Os pa�ses com florestas� podem utiliz�-las como cr�ditos a ser abatidos do total de emiss�es que eles deveriam cortar O acordo de Bonn, n�o foi assinado pelos Estados Unidos (EUA), pois o presidente George W. Bush, acha que o acordo � �injusto� para a economia de seu pa�s, dificultando o cumprimento do mesmo pois eles s�o� respons�veis por quase um quarto das emiss�es mundiais de g�s carb�nico. O Protocolo de Kyoto prev� que os EUA cortem 7% de suas emiss�es ater 2001, por�m, segundo informa��es divulgadas pelo Wordwatch Institute (WWI), o volume de carbono que o pa�s lan�a na atmosfera est� atualmente de 13% sobre a mesma data. A� Uni�o Europ�ias (EU) apresenta redu��o de 0,5% em compara��o com o in�cio da d�cada passada. 7 -SUGEST�ES� DE� ATIVIDADES� SOBRE O EFEITO ESTUFA ����������� O texto produzido sobre efeito estufa permite que v�rias atividades interdisciplinares sejam desenvolvidas pelo professor na sala de aula, pode-se montar um projeto da escola envolvendo todas as disciplinas( f�sica, qu�mica, biologia, matem�tica, portugu�s, artes, hist�ria.geografia, educa��o f�sica), cada componente curricular ficaria respons�vel em aprofundar o estudo sobre efeito estufa na sua �rea, e a culmin�ncia seria uma exposi��o dos trabalhos desenvolvidos no projeto. ����������� Abaixo sugerimos algumas atividades que podem ser includas ao projeto. 1- CA�A PALAVRAS EFEITO ESTUFA OZ�NIO G�S CARB�NICO OXIG�NIO OCEANO AQUECIMENTO POLUI��O CHUVA NATUREZA ECOLOGIA DESMATAMENTO PETR�LEO MEIO AMBIENTE FLORESTA C O S T I F K Y A N D U W IP S E N H O P T � N A D A Z G B H C B I T R E T � I E T L M G Y S S W P F M U O H T F H A J I E C U P J T H D A Q Z X E R L R J Y NG K F U B K A S Q Y R R G X � J O U M O C A S TI S D M VB R R S H F P O K M A � S� E RP M I A J O E G N A T U R E Z A C �L G M Y D I EY T S Q R A R F � N X J G T N C O D EIPK K O S S O L U � T K F K R W G F J Z M Y L C O B V A T N E F E I T O E S T U F AK Z B I � H U L P N M A Q P V C J L J C L I H T S L P N T E D M UP U B J M T Y I W P J O R P A B C X J D F � J N I H M I K R U T N L E J L � R N I A C L N G Y M � M R E M S D J E K Y P O I K H L R P S S M H W AP N N O C E A N O I L GY F D L B E O B � M G O G E T L W I G T Y O N I R G U N O K Y G E Z X T E Q E D E A U O T R J A L I M V N R E M Y � B K J S W N G T O R F P K P N L O X I G E N I O L N K H M � P R L K M G T R E K P � C L I M J U K N Z T B U N G Z X Y O P L U Y R J O Z V N L B C P O K L B T A F G D E S M A T A M E N T O I U Y R D E A 2- TESTE� SEUS CONHECIMENTOS 1- Sobre efeito estufa � correto afirmar que: a) � o aquecimento da temperatura do planeta. b) � o aumento da quantidade de oxig�nio da atmosfera. c) � o aumento do buraco na camada de oz�nio d) � o congelamento das calotas polares. 2- O efeito estufa na Terra � garantido pela presen�a de: a) oxig�nio b) nitrog�nio c) di�xido de carbono d) am�nia 3- O aumento na quantidade de gases respons�veis pelo efeito estufa afeta: a) equil�brio qu�mico b) equil�brio ecol�gico c) equil�brio geom�trico d) equil�brio at�mico 4- A energia � definida como: a) capacidade de realizar trabalho. b) calor liberado. c) calor absorvido d) transforma��o dos ecossistemas. 5- O efeito estufa: a) � o �nico causador das altera��es ambientais. b) aquece a Terra durante o dia e a esfria durante a noite. c) � necess�ria para manter a temperatura do planeta d) n�o � necess�ria para manter a temperatura do planeta 6- Assinale a alternativa que n�o corresponde a uma conseq��ncia do efeito estufa: a) aumento do n�vel do mar. b) a sobreviv�ncia de germes prejudiciais � sa�de humana. c) aquecimento global. d) buraco na camada de oz�nio 7- Qual o pa�s que mais contribui para o efeito estufa e n�o quis assinar o tratado de Kyoto: a) a Inglaterra. b) o Afeganist�o c) a China d) os EUA 8- O protocolo de Kyoto diz respeito a: a) diminui��o da emiss�o de gases poluentes na atmosfera. b) diminui��o da mortalidade infantil c) diminui��o de ogivas nucleares. d) diminui��o da importa��o de combust�veis 9- A revolu��o industrial contribuiu para o: a) degelo da calota polar. b) aumento do desemprego. c) aumento do efeito estufa. d) aumento da criminalidade. 10-O metano importante contribuinte para o aumento do efeito estufa n�o � obtido por: a) fermenta��o em p�ntanos. b) queima de madeira. c) queima da biomassa vegetal. d) fermenta��o no aparelho digestivo do gado 3- INTERPRETE A FIGURA ( fonte : Fonseca/2000) �Utilizando a figura acima responda �s quest�es: 1-Qual a import�ncia das plantas no ciclo do carbono? 2- Qual o preju�zo causado pelos inc�ndios nos locais onde h� vegeta��es? 3- Quais as vias de passagem da �gua dos seres vivos para o ambiente? 4- De que maneira o homem moderno est� interferindo no ciclo do carbono modificando as condi��es naturais do nosso planeta? 4- ATIVIDADE PR�TICA Fotoss�ntese INTRODU��O No interior de um organismo vivo ocorrem processos bioqu�micos de extraordin�ria complexidade. Esses processos constituem, em conjunto, o metabolismo. O metabolismo inclui desde rela��es simples at� bastante complexas como, por exemplo, a fabrica��o de alimento atrav�s da luz (fotoss�ntese). � o metabolismo que permite ao organismo crescer e se reproduzir, possibilitando assim a perpetua��o das esp�cies. MATERIAL � 1 becker de 150 ml � Elodea sp � 1 funil � 1 tubo de ensaio � solu��o de Bicarbonato de S�dio � 1 suporte com l�mpada PROCEDIMENTO � Cada grupo dever� colocar a Elodea sp no becker de 150 ml e cobri-la com 1 funil emborcado (de cabe�a para baixo). � Preencher o becker, bem como o funil com a solu��o de bicarbonato de s�dio. Tomar cuidado para que a solu��o cubra tamb�m a haste do funil e n�o forme bolhas. � Preencher o tubo de ensaio com a solu��o de bicarbonato de s�dio e acopl�-lo � haste do funil, tomando cuidado para n�o entrar bolhas de ar no tubo. � Posicionar o experimento o mais pr�ximo poss�vel da fonte de luz ou coloc�-lo no sol. � Verificar o que ocorre. Veja o esquema da figura. PERGUNTAS � O que aconteceu com a planta ? � Por que a fotoss�ntese s� ocorre durante o dia ? � Qual o produto da fotoss�ntese? 5- COMPLETE Utilizando as figuras abaixo, complete as frases: 1- Uma estufa � um abrigo de� ______________� onde se cultivam� ______________� que necessitam de� _______________ elevadas. A luz solar _______________� livremente pelo _________________ . 2- A luz � ____________________ por� ___________________, vasos e terra, e transforma-se em _________________. 3-����� O calor se� ___________________, mas n�o consegue ___________________ o vidro t�o facilmente quanto a luz. A estufa se _________________. 4- A luz solar _____________________ a atmosfera e chega � _________________________ 5- Os corpos (seres vivos, solo, constru��es, etc.) absorvem a _______________________, transformando-a em __________________. 6- Com pequena concentra��o de ________________, a atmosfera deixa o ____________ escapar para o _______________. Se houver ___________� g�s carb�nico, o __________ n�o ultrapassa� a __________________ e se� ____________________. 8- BIBLIOGRAFIA - FONSECA, Albino da. Apostila de Biologia.Sistema de Ensino IBEP 2000 - SUPERINTERESSANTE Revista .Especial como Salvar a Terra- jun/2001,pag24 - Almanaque abril . Ed abril. 2001 - www.geocities.com/RainForest/Jungle/3434/problemas/estufa.htm - �http://geocities.yahoo.com.br/saladefisica5/leituras/estufa.htm-- -���� http://ultimahora.publico.pt/fichas/ambiente/efeito_estufa.html - http://www.aquecimentoterrestre.hpg.ig.com.br/climaoceanos.htm - http://www.geocities.com/Augusta/7135/indexestufa.htm� �� -��� http://ensino.ipamb.pt/publico1/alterclim_p1_4.asp É responsável por manter as temperaturas médias globais?O efeito estufa é um fenômeno natural de extrema importância para a existência de vida na Terra. É responsável por manter as temperaturas médias globais, evitando que haja grande amplitude térmica e possibilitando o desenvolvimento dos seres vivos.
Como é conhecido o fenômeno responsável pelo aumento das temperaturas médias da Terra?A atmosfera da Terra é constituída de gases que permitem a passagem da radiação solar, e absorvem grande parte do calor (a radiação infravermelha térmica), emitido pela superfície aquecida da Terra. Esta propriedade é conhecida como efeito estufa.
Quais são os fatores responsáveis para o aumento da temperatura global?Quais são as principais causas do aquecimento global?. Uso de combustíveis fósseis. ... . Queimadas. ... . Desmatamento. ... . Agricultura e pecuária. ... . Excesso de consumo. ... . Má gestão dos resíduos. ... . Monóxido de carbono (CO) ... . Dióxido de carbono (CO2). Qual é o principal fenômeno responsável pelo aquecimento global?A emissão de poluentes na atmosfera é a principal causa do aquecimento global, uma vez que os resíduos emitidos pela ação antrópica contribuem de maneira decisiva para o aumento da temperatura do planeta.
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