Quando a nat oculta o ip de origem de um dispositivo de origem, isso é conhecido como

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Quando a nat oculta o ip de origem de um dispositivo de origem, isso é conhecido como

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o processo de NAT, convertendo o endereço privado interno do dispositivo a um endereço
público, externo e roteável.
Na utilização do NAT, os endereços IPv4 têm designações diferentes dependendo de estarem na rede privada ou na
rede pública (internet), e se o tráfego é de entrada ou saída.
O NAT inclui quatro tipos de endereço.
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  Endereço local interno;
  Endereço global interno;
  Endereço local externo;
  Endereço global externo.
Na determinação de que tipo de endereço é usado, é importante lembrar que a terminologia NAT é sempre aplicada da
perspectiva do dispositivo com o endereço convertido:
O NAT também usa o conceito de local ou global com relação aos endereços:
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Agora, observe a �gura a seguir:
FIG. 5 Tipos de endereço NAT
Fonte Autor
Considere que PC1 (IP 192.168.10.1) deseja acessar o servidor web (IP 220.30.510.10).
No pacote que sai de PC1 em direção ao Modem/Roteador teremos o seguinte:
No pacote que sai do Modem/Roteador para a internet, teremos:
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PAT
A Port Address Translation (PAT), também conhecida como sobrecarga do NAT ou NAPT (Network Address and Port
Translation), mapeia os endereços IPv4 privados para um único endereço IPv4 público ou alguns endereços. Isso é o
que a maioria dos roteadores residenciais fazem. O ISP atribui um endereço ao roteador, porém vários membros da
casa podem acessar simultaneamente a internet. Essa é a forma mais comum de NAT.
Veja, a seguir, como o PAT atua:
Com o PAT, vários endereços podem ser mapeados para um ou qualquer endereço, pois cada endereço privado é
também seguido por um número de porta. Quando um dispositivo inicia uma sessão TCP/IP, gera valor de uma porta
origem TCP ou UDP para identi�car excepcionalmente a sessão. Quando o roteador de NAT recebe um pacote do
cliente, usa seu número de porta origem para identi�car excepcionalmente a conversão do NAT especí�co.
O PAT garante que os dispositivos utilizem um número de porta diferente do TCP para cada sessão com um servidor na
Internet. Quando uma resposta volta do servidor, o número de porta origem, que se torna o número de porta destino na
viagem de ida e volta, determina a que dispositivos o roteador encaminha os pacotes. O processo de PAT também
valida que os pacotes de entrada tenham sido solicitados, adicionando, portanto, um nível de segurança à sessão.
O PAT usa números de portas origem exclusivos no endereço IP global interno para distinguir entre conversões.
COMPARAÇÃO DE NAT E PAT
Resumir as diferenças entre NAT e PAT ajuda você a entender cada um deles.
ENCAMINHAMENTO DE PORTAS
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Fonte da Imagem: Scanrail1 / Shutterstock
O encaminhamento de portas (glossário) (às vezes chamado túnel) é o ato de encaminhar uma porta de rede de um nó
de rede para outro. Essa técnica permite que um usuário externo acesse uma porta no endereço IPv4 privado (dentro
de uma LAN) externo, com um roteador ativado para NAT.
Normalmente, os programas de compartilhamento de arquivos de ponto a ponto, como o serviço da Web e FTP de
saída, exigem que as portas do roteador sejam encaminhadas ou abertas para permitir que esses aplicativos
funcionem. Como o NAT oculta os endereços internos, o ponto a ponto funcionará somente de dentro para fora, onde o
NAT poderá mapear solicitações contra respostas de entrada.
Fonte: gonin / Shutterstock
O problema é que o NAT não permite solicitações iniciadas externamente. Essa situação pode ser resolvida com
intervenção manual. O encaminhamento de portas pode ser con�gurado para identi�car as portas especí�cas que
podem ser encaminhadas aos hosts internos.
Atenção
, Lembre-se de que os aplicativos de software da internet interagem com as portas de usuários que precisam estar abertas ou
disponíveis para esses aplicativos. Diferentes aplicativos usam diferentes portas. Isso torna previsível para aplicativos e
roteadores a identi�cação de serviços de rede. Por exemplo, HTTP opera através da conhecida porta 80., , Se um número de porta
diferente for necessário, ele pode ser adicionado ao URL separado por dois-pontos (:). Por exemplo, se o servidor web aguardar na
porta 8080, o usuário digitará http://www.example.com:8080.
O encaminhamento de portas permite que os usuários na internet acessem servidores internos, usando o endereço de
porta WAN do roteador e do número da porta externa correspondente. Os servidores internos são, normalmente,
con�gurados com endereços IPv4 privados de RFC 1918. Quando uma solicitação é enviada ao endereço IPv4 da porta
WAN via Internet, o roteador encaminha a solicitação ao servidor adequado na LAN. Por motivo de segurança, os
roteadores de banda larga não permitem por padrão o encaminhamento de nenhuma solicitação externa de rede para a
um host interno.
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VPN
Virtual Private Network ou Rede Privada Virtual, é uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede
pública, normalmente a internet.
A utilização da internet como infraestrutura de conexão entre hosts da rede privada barateia os custos já que não será
necessário contratar link dedicados, mas tem como desvantagem comprometer a privacidade e segurança dos dados
trafegados, pois sendo a internet uma rede pública, os dados em trânsito podem ser lidos por qualquer equipamento.
Para resolver essa situação utiliza-se a Criptogra�a.
Ao se incorporar a criptogra�a na comunicação entre hosts da rede privada de forma, se os dados forem capturados
durante a transmissão não terão utilidade para o invasor. Os túneis virtuais habilitam o tráfego de dados criptografados
pela internet e esses dispositivos são capazes de entender os dados criptografados formando uma rede virtual segura
sobre a rede internet.
Basicamente uma VPN, pode ser feita de duas maneiras:
VPN 1
Na primeira forma, um simples host em trânsito se conecta em um provedor Internet e
através dessa conexão, estabelece um túnel com a rede remota. A �gura 6 demonstra esse
modo.
Fig. 6 Tunel VPN
Fonte arka38 / Shutterstock
VPN 2
Na segunda maneira, duas redes se interligam através de hosts com link dedicado ou
discado via internet, formando um túnel entre as duas redes.
Os protocolos utilizados no túnel virtual são:
• IPSec - Internet Protocol Security;
• L2TP - Layer 2 Tunneling Protocol;
• L2F - Layer 2 Forwarding;
• PPTP - Point-to-Point Tunneling Protocol.
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O protocolo escolhido será o responsável pela conexão e a criptogra�a entre os hosts da
rede privada. Eles podem ser normalmente habilitados através de um servidor Firewall ou
RAS que esteja trabalhando com um deles agregado.
ATIVIDADES
1. A rede privada construída a partir da infraestrutura de Internet denomina-se:
VLAN
VPN
WIFI
LAN
WAN
Justi�cativa
2. O método que permite que vários computadores utilizando IP privados naveguem na internet, a partir de um único IP
público denomina-se:
NAT
CSMA
DHCP
DNS
PAT
Justi�cativa
3. Quando nos conectamos em uma nova rede e saímos navegando na internet, sem necessidade de fazer as
con�gurações do IP, estamos utilizando os recursos do:
DHCP
HTTP
NAT
WIFI
PAT
Justi�cativa
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O que é NAT de origem?

NAT de origem Alguns deles envolvem conversão de endereço de porta. Você também pode definir o NAT específico da interface para converter os endereços IP de um ou mais hosts internos no endereço IP especificado para uma interface de saída.

O que é o NAT em redes?

O NAT (Conversão de Endereços de Rede) é um modo de rede projetado para conservar o endereço IP mapeando uma porta e um endereço IP externo para um conjunto muito maior de endereços IP internos.

Quais são os tipos de NAT?

O NAT Tradicional é dividido em dois tipos: Basic NAT e o NAPT, quando um dispositivo está utilizando o Basic NAT este fica limitado somente à tradução por meio de endereços IP, que podem ser realizados de maneira estática ou dinâmica, já com NAPT a sua operação é estendida para utilizar endereços IPs e portas (como o ...

O que é NAT loopback on?

NAT Loopback permite acessar um serviço que está hospedado em sua rede local pelo endereço de acesso externo. Para entendermos melhor, suponha que esteja configurada uma Câmera IP em uma rede, e que seja possível acessá-la de qualquer lugar através da internet, seja por IP externo, ou domínio DDNS.