Quanto tempo demora para a CAIXA liberar o dinheiro para o vendedor?

Vendi um apartamento, e o comprador financiou pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Oprocessamento da operação foi realizado na agência 007 – José Seabra, pela Gerente Carolina.

O primeiro problema foi com o atraso na assinatura da escritura pública, que ficou aguardando uma semana na agência, pois a gerente estava de licença e não poderia assinar. Isso atrasou a vida do comprador e a minha, pois eu já estava negociando outro apartamento para comprar.

Mas o problema maior não foi esse.

O fato é que todo o procedimento foi concluído. A escritura foi assinada, e lavrada. Foi levada a registro no cartório de registro de imóveis, e a certidão devidamente entregue na Caixa no dia 16/12/2014.

De acordo com o contrato, o dinheiro da venda deveria ser depositado em minha conta imediatamente após a comprovação do registro da escritura.

A gerente da agência disse, na hora da entregua do documento, que o procedimento de lioberação demoraria 48 (quarenta e oito) horas. Eu disse que precisava do dinheiro para dar entrada em outro imóvel, e me foi dito que não haveria problemas.

Dei um cheque, considerando um prazo razoável de 5 (cinco) dias para o dinheiro ser liberado “imediatamente”.

Findo esse prazo, o dinheiro não caiu. JÁ FAZEM 6 (SEIS) DIAS, NÃO RECEBI O DINHEIRO E NÃO CONSIGO NEHUMA INFORMAÇÃO.

A gerente Carolina que havia dito que o dinheiro sairia em 48 horas, mudou o discurso, disse que não dependia mais dela e que sairia em 4 dias.

Depois disso mudou novamente o discurso, disse que o procedimento era feito por outro órgão e que não haveria prazo para conclusão.

Nenhuma dessas informações me foram confirmadas pelo meu gerente da Caixa ea Gerente Carolina ficou incomunicável.

Hoje, 22/12/20sem conseguir contato, fui a outra agência da Caixa, para que o gerente que me atendeu conseguisse falar com a Carolina.

Ele conseguiu. Mas ela não deu nenhum retorno preciso, nem mesmo para o outro gerente. NENHUMA JUSTIFICATIVA.

A úncia posição que eu tenho é “Vai sair”, e Não consigo informação no SAC.

De fato, o que está ocorrendo, é uma grande falta de respeito da CAIXA e da Gerente, que age de forma sádica, e não se dispõe sequer a dar atendimento ou alguma informação.

E AGORA?

Meu Gerente está de mãos atadas, pois o procediemtno depende da Gerente Carolina.

Estou sem rumo.

Nunca devi R$ 1,00 na vida, e estou prestes a ver um cheque sem fundo, no valor de R$ 110.000,00 cair na minha conta. Estou a três dias sem dormir.

Hoje, dia 22/12/2014, de férias em São Paulo, vou percorrer bancos tentando obter empréstimos para cobrir a conta e honrar o cheque. Se não conseguir aqui, terei que voltar à Braslília para tentar por lá, amanhã. Em pleno o Natal.

Para Facilitar a localização do contrato, o CPF do comprador do imóvel é *******.

Em junho de 2016, eu e meu noivo demos início ao procedimento de financiamento imobiliário na Caixa Econômica Federal.

De início, logo após a aprovação do crédito, tivemos de enfrentar uma demora excessiva quanto à avaliação do bem em negociação. Desde a data da visita ao imóvel, a CEF levou aproximadamente 20 (vinte) dias para concluir o laudo e dar prosseguimento ao processo. O correspondente da CEF (suposto correspondente, como explicaremos adiante) havia nos dito que esse documento costumava ficar pronto em apenas 3 (três) dias.

Além disso, fomos obrigados a entregar uma quantidade incontável de documentos, que precisaram ser renovados diversas vezes. Tudo indica que, como o processo levava muito tempo para caminhar – devido a trâmites burocráticos da própria instituição –, a CEF demandava constante atualização de contracheques, comprovante de residência etc. Difícil entender e acreditar que, em razão da mora do banco, precisamos apresentar parte da documentação seguidas vezes.

Na sequência, um mero erro material no preenchimento da ficha cadastral para dar início à contratação, que não dizia respeito a dados essenciais (não se referia à identificação dos compradores, tampouco à renda de cada um), fez com que o processo retornasse inúmeros passos.

E, apesar de termos feito tudo até esse momento por meio de um (suposto) correspondente da CEF (o que, pretensamente, aceleraria o andamento das coisas), fomos informados de que seria necessário dar entrada novamente em toda a papelada, desta vez pela agência. O correspondente não poderia fazer a correção do equívoco cometido no formulário e reingressar com o processo pela “via mais célere”.

Depois disso, tivemos que enfrentar a greve dos bancários ao longo do mês de setembro de 2016. Não bastasse toda a demora natural, ainda tivemos que lidar com o atraso decorrente da paralisação dos funcionários. Caso fortuito? Para nós, um fortuito já esperado – porque corriqueiro – e que deveria ser contornado eficientemente pelas agências, ao menos para um procedimento especial como o do financiamento imobiliário. Mas não foi.

Infelizmente, o pior ainda estava por vir. Depois de terem nos comunicado de que tudo estava acertado para a assinatura do contrato (inclusive o site da CEF assim indicava, na área restrita do nosso pedido), surgiu uma dificuldade inexplicável para conseguirmos uma data. Não por indisponibilidade dos compradores ou dos vendedores, mas por algum motivo que nunca soubemos exatamente qual foi.

Nesse ponto, é importante registrar que, não raro, a caixa de e-mail da gerente responsável pelo nosso contrato estava lotada e ela não podia atender ao telefone, porque estava em reunião externa, em atendimento ou almoçando. Era sempre um martírio conseguir qualquer resposta da CEF.

Após muita insistência, conseguimos agendar a assinatura para o dia 11.10.2016. No entanto, surpreendentemente, ao chegarmos na agência na data combinada, solicitaram-nos uma série de documentos que já havíamos apresentado e cuja exigência não nos havia sido passada para aquela reunião.

Não bastasse isso, deram-nos um contrato para assinar que continha, além de erros menores na qualificação dos vendedores, dois equívocos graves: (a) o primeiro deles, no valor do imóvel; (b) o segundo, na taxa de juros incidente sobre as prestações. Ou seja: a assinatura, naquele dia, estava completamente inviabilizada pela própria CEF. O mais impressionante é que precisamos ficar três horas na agência para sermos confrontados com essa terrível conclusão. Nós, os vendedores (já idosos) e os corretores. Todos aguardando por uma assinatura que não viria naquela tarde.

Nesse mesmo dia, tivemos o desprazer de saber que aquele que se apresentara a nós como correspondente da CEF não o era de verdade. Já havia sido no passado, mas, por alguma razão que não nos foi explicitada, deixara de sê-lo. A despeito disso, continuava intermediando negócios com o aval dos funcionários do banco. Muito complicado.

Diante da impossibilidade de assinarmos o contrato naquela data, todas as certidões para o registro do imóvel que havíamos obtido expiraram. Inclusive a certidão de ônus reais, que já havia sido entregue à CEF, acabou vencendo. Tivemos que gastar muito dinheiro para obter certidões novas (em torno de R$ 1.300,00). Dinheiro este que já havia sido investido nessa mesma finalidade.

Uma nova data para a assinatura foi marcada. Finalmente, no dia 19.10.2016, o contrato foi assinado. Mas os problemas não pararam por aí.

O cartório de registro de imóveis fez duas exigências com relação ao contrato: (a) deveria constar o pagamento do ITBI; (b) deveria ser acrescida uma cláusula especial existente na matrícula do imóvel.

Levamos o contrato na agência da CEF de Ipanema, para atendimento às exigências, e, ao fazer isso, a gerente acabou imprimindo os acréscimos do lado errado da página do contrato. A impressão se sobrepôs a cláusulas contratuais, ao invés de sair adequadamente no campo “Ressalvas”. Esta página do contrato precisou ser substituída e a consequência disso foi a necessidade de se colher novamente as rubricas de todos aqueles que haviam subscrito o contrato (dois compradores, dois vendedores, duas testemunhas e a própria gerente). Mais um percalço.

Feito isso, em razão das exigências cartorárias relativas a informações que deveriam estar no contrato, o registro, que normalmente é feito em trinta dias, apenas ficou pronto após o decurso de dois meses.

Concluído o registro, comparecemos à agência da CEF de Ipanema para entregar a certidão de ônus reais atualizada. Neste momento, a gerente responsável pelo contrato estava em férias, razão pela qual fomos recebidos por outro atendente. Indagamos expressamente se a cédula de crédito imobiliário também deveria ser entregue, mas ele a devolveu, afirmando que não era necessária. Na ocasião, informou que o dinheiro seria depositado para os vendedores no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

Contudo, passado o prazo, o dinheiro do financiamento ainda não havia sido liberado aos vendedores. Desde o sexto dia útil contado a partir da entrega da certidão de ônus reais atualizada, entramos em contato inúmeras vezes com a agência, por meio de mensagem eletrônica ou telefone.

Porém, assim como já havia ocorrido em várias outras oportunidades, tivemos muita dificuldade de conseguir falar com a gerente responsável pelo nosso contrato para descobrir o que estava ocorrendo. Quando finalmente conseguimos, ela nos comunicou que havia sido transferida para outra agência, sem nos dar uma solução ou perspectiva de solução. Somente após a troca de alguns e-mails, revelou-nos que outras duas gerentes estavam cientes do nosso caso.

Passamos o dia 10.01.2017 tentando contato a cada hora e meia com alguma dessas gerentes, mas só fomos atendidos pela funcionária que, aparentemente, é a telefonista da agência. Deixamos o nosso contato e, não obstante isso, a resposta à nossa pergunta (o que estava impedindo a liberação do dinheiro aos vendedores?!) só nos foi dada por meio do suposto correspondente da CEF, cuja intermediação já havíamos dispensado.

E a resposta foi revoltante: o dinheiro ainda não havia sido liberado porque não havíamos entregado a cédula de crédito imobiliário registrada (!). Sim, não havíamos fornecido, porque o próprio atendente da CEF, apesar de indagado especificamente sobre isso, não a recebeu, afirmando que era desnecessária.

No dia 11.01.2017, comparecemos à agência e entregamos a cédula de crédito imobiliário. Nesta ocasião, fomos informados pela gerente que o documento seria processado no dia seguinte (12.01.2017) e depositado no dia posterior (13.01.2017).

No entanto, hoje, dia 18.01.2017, o dinheiro ainda não foi liberado. E não há previsão para isto ser feito. Segundo a gerente, é necessário aguardar o parecer favorável do setor competente.

Ora, eu e meu noivo estamos arcando com as prestações do empréstimo desde novembro de 2016. No entanto, em janeiro de 2017, o dinheiro ainda não foi depositado para os vendedores. Com isso, não conseguimos sequer pegar as chaves do imóvel. Um verdadeiro absurdo. Um imóvel registrado em nosso nome, com empréstimo sendo honrado, mas de que não podemos fruir. A CEF está claramente descumprindo a sua parte no contrato.

Enfim, estamos profundamente decepcionados com a Caixa. A falta de competência e profissionalismo dos funcionários do banco é extrema. Os trâmites burocráticos vão muito além do necessário para a segurança do procedimento. Tudo é lento, difícil, estressante, cheio de percalços. Nada sai como combinado.

Certamente, se soubéssemos que passaríamos por tanto sofrimento, não teríamos escolhido a CEF, mesmo que as suas taxas de juros sejam as menores do mercado. O “barato” saiu muito caro para nós. Não recomendaremos a instituição a nenhum dos nossos amigos ou familiares. Não desejamos a nossa experiência para ninguém.

Esperamos que o problema seja resolvido o quanto antes, porque não temos mais como nos explicar para os vendedores. A situação está verdadeiramente constrangedora para nós.

Obs.: No dia 11.01.2017, apresentamos reclamação formal e escrita ao Gerente Geral da Agência de Ipanema e enviamos a mesma reclamação pelo site, no link da Ouvidoria. A Caixa, segundo ela própria, tinha 5 (cinco) dias úteis para responder. Este prazo termina hoje e, até agora (22h46), não recebemos nenhuma mensagem do banco.

Quanto tempo a Caixa demora para pagar o vendedor?

Até 5 dias após o contrato ter sido registrado e Registro de imóveis e ter sido liberado de volta para a Caixa.

Quanto tempo demora para cair o dinheiro financiamento caixa?

A Caixa Econômica Federal, que responde por 70% do total de financiamentos, costuma pedir 10 dias de prazo. Na prática, entretanto, pode levar até 3 meses nos casos extremos. De uma forma geral, no entanto, o banco tende a ser um dos mais rápidos.

O que acontece depois que assina o contrato da Caixa?

Depois que todas as pessoas que estão descritas na letra “A” do seu contrato assinarem o documento, você deve providenciar o registro no Cartório de Registro de Imóveis. ATENÇÃO! Você deve apresentar à CAIXA o seu contrato registrado em até 30 (trinta) dias após a sua assinatura.

O que acontece depois que o financiamento é aprovado?

Quando seu financiamento é aprovado, você deve abrir uma nova conta bancária. Assim, o banco pode debitar de maneira automática as parcelas do seu financiamento, todo mês.