Se os antigos não conheciam formalmente os conceitos logísticos como podiam utilizá-los explique

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08 dez 2010 às 16:55

Última atualização: 08 dez 2010

6 min leitura

08 dez 2010 às 16:55

6 min leitura

#319

Value investing: a estratégia vencedora de Louise Barsi

Value investing: a estratégia vencedora de Louise Barsi

O value investing é a estratégia de investimentos que deixou Warren Buffett e muitos outros investidores ao longo da história milionários — entre eles o brasileiro Luiz Barsi Filho. Louise Barsi, sua filha caçula e herdeira do "jeito Barsi de investir" explica o que é o value investing e qual o método para multiplicar o seu patrimônio no longo prazo investindo em empresas sólidas e lucrativas com foco em dividendos.

Sobre o autor

Tiago Rosa Nóbrega

Sou estudante de administração na faculdade Unipac Uberlandia,

Sou estudante de administração na faculdade Unipac Uberlandia,

#319 Value investing: a estratégia vencedora de Louise Barsi

#319 Value investing: a estratégia vencedora de Louise Barsi

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No dia 6 de junho é comemorado o Dia da Logística. A data é uma referência ao dia em que ocorreu possivelmente o maior movimento logístico já conhecido na história que foi o desembarque das forças aliadas na Europa, ao término da II Guerra Mundial, imortalizado como o “Dia D”.
Desde os tempos bíblicos, no entanto, os líderes militares já se utilizavam da logística. As guerras eram longas e geralmente distantes, eram necessários grandes e constantes deslocamentos de recursos.

Para transportar as tropas, armamentos e carros de guerra pesados aos locais de combate eram necessários um planejamento, organização e execução de tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma rota, nem sempre a mais curta, pois era necessário ter uma fonte de água potável próxima, transporte, armazenagem e distribuição de equipamentos e suprimentos.

Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, por exemplo, os militares com o título de ‘Logistikas’ eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra.

Essa visão da logística relacionada apenas com as questões táticas e estratégias militares acabou com o fim da Segunda Guerra Mundial. Após este período, com o avanço tecnológico e a necessidade de suprir os locais destruídos pela guerra, a logística passou também a ser adotada pelas organizações e empresas civis, entrando no dia-a-dia de todas as instituições, públicas e privadas e, diretamente na vida das pessoas.

Há exatos 73 anos, em 6 de junho de 1944, a maior mobilização logística da história ocorria na Normandia, a noroeste da França. Conhecida como “Dia D”, essa operação militar envolveu cerca de 200 mil pessoas; entre essas, 155 mil homens desembarcaram numa faixa litorânea de 80 km em 14.200 barcos apoiados por 600 navios e milhares de aviões. Essa operação foi fundamental para o fim da II Guerra Mundial onze meses depois.

A data para comemorar o dia da Logística não poderia ser diferente, não só pela operação em si, como pela razão, pelo propósito. Contudo, hoje não temos muito que comemorar. Aquela história de “descansar enquanto carregamos pedras” é bem aplicada à Logística, mas não deveria ser assim. Vivemos hoje uma situação de impotência diante das investidas contra o desenvolvimento que poderíamos proporcionar ao país, se para isso ele fornecesse meios. Vivemos num misto de alegria e dor quando vemos projetos tecnológicos de brasileiros dando certo em outros países. Poderia ser aqui, mas não há investimentos. A Logística no Brasil está “ao deus-dará”.


Sempre ficamos boquiabertos com as estradas francesas e japonesas, com as tecnologias norte-americanas, com a pontualidade na Dinamarca, Suíça e Inglaterra, com seus modelos de transporte público de qualidade invejável e, acima de tudo, com respeito aos usuários. Agora, com a Copa, temos que ouvir críticas internacionais sobre nossa infraestrutura atrasada, ineficiente e desumana.

A Alemanha, por exemplo, construiu seu próprio Centro de Treinamento e acesso em tempo recorde na Bahia. Como profissionais, sérios e aplicados que somos, isso é bem amargo porque sabemos do que somos capazes e de tudo que o Brasil precisa para estar no topo – A crítica que expresso aqui não é partidária, é POLÍTICA.

O que temos a comemorar?

Nossas hidrovias, tão ricas em soluções que são desejadas por outros países, mal assistidas. Ferrovias obsoletas por falta de planejamento. Somos abençoados com uma geografia maravilhosa. Nossos portos são estrategicamente bem localizados, mas estão abarrotados de problemas operacionais e estruturais, tentando respirar com algumas reformas, aumentos de calados e ampliações que, na sua maioria, não atenderão à demanda atual. Não diferente disso, nossos aeroportos já não fazem inveja às nossas rodoviárias.

O que temos a comemorar? Se ainda insistimos com o modal rodoviário para transportar 70% das nossas cargas, um modal já abolido como principal meio em muitos países que, repito, não possuem nosso “pacote de soluções geográficas”. E somos tão dependentes desse modal que sacrificamos pessoas e equipamentos para o sucesso das operações executadas sem recursos básicos necessários à segurança. Por esse e outros motivos conhecidos, temos um déficit de mais de 100 mil vagas para motoristas. Quem passou a vida nas estradas não quis o mesmo para seus filhos, como antigamente.

Para que eu lhes responda o que temos a comemorar no dia da Logística, terei que prosseguir com a história sobre a grandiosidade da operação naquele 6 de junho de 1944, destacando agora um fato conhecido por poucos: a Operação Fortitude: O 3º comando aliado, na pessoa do General George S. Patton, criou dezenas de tanques de madeira e lona e os colocou a leste da Inglaterra; idosos reservistas trocavam mensagens falsas via rádio; um pequeno contingente fingia a preparação para o deslocamento e, ainda com a colaboração de um agente duplo espanhol, Juan Pujol García, Hitler foi convencido de que a investida seria ao norte da Normandia. Isso contribuiu bastante para o sucesso da Operação Overlord. Uma simples estratégia? Não. Um trabalho conjunto realizado com grande genialidade e entrega.

Genialidade e entrega são dois dos elementos presentes naquilo que conhecemos muito bem: “o jogo de cintura”. E quanto a isso não há dúvidas de que temos muito que celebrar. Somos os únicos que, mesmo com inúmeros obstáculos, chegamos ao final com a tarefa cumprida. Nossa criatividade, força e persistência temperam nosso profissionalismo e aumenta a confiança que depositam em nosso setor.

Diante dos desafios expostos aqui, somos aqueles que emprestamos nossa cabeça para planejar com inteligência, nossas pernas para buscar as soluções, independentemente da distância, e nossas mãos para executar com precisão em meio à correria. Nosso coração tempera tudo com dedicação.

Se, infelizmente, não podemos celebrar nossa Logística como queríamos, é mais um motivo para celebrarmos todos os profissionais dessa honrosa arte. Que Deus nos abençoe e nos guarde para continuarmos trabalhando para o Brasil logístico que precisamos.

É impensável enxergar o mundo atual sem a presença da atividade logística com todos os seus níveis de especialidade e de serviços. A origem grega de seu nome – logos, ou seja, calcular, pensar e analisar – abriga o conceito moderno que serve, inclusive, de base para a ação de pessoas, instituições e empresas que desejam atingir a excelência.

As novas tecnologias, novas necessidades impostas pelo mercado criam, a cada dia, novos papéis para a logística que acaba influenciando no projeto dos produtos, das parcerias e das alianças estratégicas, além de outros processos vitais para o desenvolvimento das empresas e da própria sociedade. E, à medida que os recursos produtivos estão cada vez mais dispersos pelo globo, a logística torna-se mais integração e coordenação.

Em suma: é o diferencial que faz as empresas e pessoas efetivamente terem o desempenho desejado num mundo cada vez mais competitivo e globalizado em todas as áreas do conhecimento e do empreendedorismo.

Portanto, é com muita satisfação que saudamos neste dia 6 de Junho todos os profissionais e as empresas envolvidas nesta incrível e fascinante atividade que vai além de oportunidades de redução de custos ou de prazos de entrega, disponibilidade de produtos ou de busca de novas metodologias de custeio, por exemplo.

A logística é uma ciência, cujo resultado final, como toda ciência, serve à melhoria do homem frente aos seus constantes desafios de crescimento, tanto individuais como coletivos. Ela torna o mundo melhor ao fazê-lo menor, compacto, completo, interligado e ao alcance de todos.
Fonte: intelog.com.br  e Logistica descomplicada

O que é distribuição fracionada?

É uma solução logística que beneficia empresas de grande porte que atendem um amplo leque de empresas.. Esse serviço funciona da seguinte maneira: o caminhão da empresa logística é abastecido com mercadorias que serão entregues em diferentes endereços. A Estrela do Oriente especializou-se nessa modalidade de transporte de carga e hoje conta com atendimento EXPRESS  entre as praças de Curitiba e São Paulo através de sua filial estabelecida em Guarulhos – SP.

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Como os antigos utilizavam os conceitos logísticos?

Na antiga Grécia, Roma e no Império Bizantino, por exemplo, os militares com o título de 'Logistikas' eram os responsáveis por garantir recursos e suprimentos para a guerra. Essa visão da logística relacionada apenas com as questões táticas e estratégias militares acabou com o fim da Segunda Guerra Mundial.

Como foi criado o conceito de logística?

O conceito de logística foi criado e estruturado durante o período de guerra pela necessidade que surgiu de movimentar as tropas, armazenar e distribuir seus suprimentos.

Quando surgiu o conceito de logística?

Apesar da logística ser utilizada desde muito tempo atrás, é um termo que só começou a ser visto como uma ciência em 1917, quando o Tenente-Coronel Thorpe, do corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos, desenvolveu teorias em seu livro “Logística Pura: a ciência da preparação para a guerra”.