Atualizámos a nossa política de privacidade de modo a estarmos em conformidade com os regulamentos de privacidade em constante mutação a nível mundial e para lhe fornecer uma visão sobre as formas limitadas de utilização dos seus dados. Show Pode ler os detalhes abaixo. Ao aceitar, está a concordar com a política de privacidade atualizada. Obrigado! Ver política de privacidade atualizada Encontrámos um problema, por favor tente novamente. Acredita-se que não são todos os seres humanos que conseguem realizar esta proeza. 30% da população não conseguiria fazer tal coisa. Este foi um dos primeiros exemplos a serem usados para explicar como funcionam os genes e como eles dão certas características particulares aos indivíduos. O cientista Alfred Sturtevant afirmou, em 1940, que esta característica estaria estaria ligada a apenas um gene, sendo a capacidade de enrolar a língua determinada por um alelo dominante e não enrolar, por alelos recessivos em par. A partir deste momento, este exemplo foi usado e abusado por professores em sala de aula para explicar o funcionamento dos genes e de como os alelos se relacionam entre si, principalmente sobre a questão de dominância. Acreditava-se que quem conseguia enrolar a língua tinha pelo menos um alelo dominante (podemos chamar de “A”), tendo os genótipos AA ou Aa. Quem não conseguia só poderia ser homozigoto recessivo, aa. Porém, mais observações de herança de características mostraram que esta concepção estava um pouco errada. Gêmeos homozigotos, que têm exatamente os mesmos alelos, podem ter os mesmos genes, porém, apresentar características de enrolar a língua diferente. Além disso, os pesquisadores também observaram que filhos de pais que não enrolam as línguas, poderiam enrolá-las. Algo que seria impossível, já que para não enrolar a língua é preciso ter dois alelos recessivos e, consequentemente, os pais que não enrolam a língua só passariam os alelos recessivos para os filhos, mantendo a característica de não enrolar a língua na linha hereditária. Como o que o cientista Alfred Sturtevant não correspondia ao que existia na natureza, foi preciso uma nova explicação. A língua é um músculo complexo e para realizar os movimentos é preciso um trabalho em conjunto de diversos grupos musculares. E AGORA???
O exemplo da língua ainda é muito bom para explicar a genética, porém, existe muito mais ciência por trás da simples explicação de um gene para uma característica nele. E VOCÊ, CONSEGUE DOBRAR A LÍNGUA?? ************************************************************************************************* Fan Page no Facebook Para ajudar em sua pesquisa e consulta em Fonoaudiologia criamos uma Fan Page no Facebook. Nesta página você encontrará sobre os mais diversos temas de Fonoaudiologia entre artigos, imagens e vídeos. Venha participar você também! Curta Fonoaudiologia por Erica Sitta ************************************************************************************************* Quem consegue dobrar a língua é dominante?Ainda de acordo com os estudos desenvolvidos sobre o tema, a capacidade de dobrar a língua depende de um par de genes chamado T (gene dominante) e t (gene recessivo). Todos nós temos estes dois genes – um recebido do pai e outro da mãe – mas as variações nas junções dos dois é que armam toda confusão!
Qual é a probabilidade de ter um descendente com a capacidade de enrolar a língua?A) 3/4 ou 75% de chance de um descendente ter a capacidade de enrolar a língua.
Quem enrola a língua?Enrolar a língua depende de um par de genes chamados T e t. Todo mundo tem dois desses genes, um recebido do seu pai e o outro da sua mãe. Em algumas pessoas o par é TT, em outras tt e nas demais, Tt. Todos os que estão no primeiro grupo (TT) conseguem fazer a língua em U.
Qual a diferença entre um genótipo homozigoto é um heterozigoto?Se os alelos nos cromossomos homólogos são iguais, dizemos que se trata de um homozigoto. Se os alelos forem diferentes, o indivíduo é heterozigoto.
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