Indica duas diferenças e duas semelhanças entre o homem e outros mamíferos

Assista à nossa aula e descubra a América Central. Conheça os países que formam essa região do continente americano. Entenda as características naturais, populacionais e econômicas da América Central.

O ornitorrinco, da ordem Monotremata, tem bico, assim como os patos; o golfinho, da ordem Cetacea, é um mamífero aquático; o chimpanzé, da ordem Primata, é muito semelhante ao homem; e o morcego, da ordem Chiroptera, voa como os pássaros.

As diferenças entre os mamíferos não se limitam à forma. O estranho mas simpático ornitorrinco não se assemelha às aves apenas no bico de pato. Ele também se reproduz botando ovos, ao contrário da maioria dos mamíferos que geram seus filhotes por gestação placentária.

Diferenças e semelhanças

Nisso diferem também os marsupiais, como o canguru e o diabo da Tasmânia, cujas fêmeas não possuem placenta para nutrir os fetos, que assim completam seu desenvolvimento em uma bolsa, na barriga da mãe.

Mas se as diferenças entre os mamíferos são muitas, suas semelhanças preponderam. Todos os mamíferos possuem respiração pulmonar e um sistema circulatório onde um coração de quatro cavidades mantém separado o sangue arterial (que vem do pulmão e, portanto, rico em oxigênio) do venoso (que recebeu o dióxido de carbono das células). Nos répteis, anfíbios e peixes não há esta separação e o sangue arterial e venoso se misturam ao longo da circulação.

Cérebro e zelo

Os mamíferos são animais notáveis por mais duas características na qual se destacam entre todos os demais. Possuem cérebros grandes proporcionalmente às suas massas corporais, o que lhes confere melhor coordenação, memória e capacidade de aprendizagem e solução de problemas.

Também são pais zelosos por suas crias, zelo este que não é incondicional, mas que na maioria das situações e espécies sugere que o amor é um talento especial dos mamíferos.

Na espécie Homo sapiens sapiens, que nos define entre os mamíferos, as habilidades conseqüentes de um cérebro grande nos dotou de uma forma de inteligência que ultrapassa tudo que a natureza produziu antes (até onde sabemos, pelo menos).

Espécie humana

Podemos fazer muito mais que resolver problemas concretos, como encontrar o melhor modo de abrir um fruto ou usar grandes folhas para nos proteger da chuva, coisas que gorilas e orangotangos, primatas como nós, também conseguem fazer.

A inteligência humana se define por sua capacidade de abstração e imaginação. Também somos, entre todos os animais, os mais dispostos a defender e cuidar de suas crias.

Essas duas qualidades foram fundamentais para o homem se tornar a espécie dominante no planeta, o que significa que de certa forma, o que há de melhor em nós foi nossa sorte em aprimorar o que os mamíferos tem de melhor, um grande cérebro e um grande coração. De quatro cavidades.

Parece evidente que nós, seres humanos, distinguimo-nos dos demais animais existentes, afinal, nós somos racionais. Essa evidência, por sua vez, pode proporcionar vários caminhos investigativos para as ciências e para a filosofia. Neste texto, veremos alguns aspectos dos seres humanos abordados por grandes filósofos que marcam, intensamente, a diferença entre os seres humanos e os animais.

Platão é o primeiro filósofo a afirmar a existência de um dualismo psicofísico no ser humano, ou seja, uma composição dupla formada entre o corpo e a alma que nos compõem. Segundo o filósofo, existe uma alma, perfeita e imaterial, e um corpo, material, limitado e imperfeito, que nos fazem tal como somos. Platão não trata diretamente da relação entre os animais e os seres humanos, mas ele nos deixa uma pista importante: somente os seres racionais conseguem viver uma vida plena, pois somente a racionalidade leva ao mundo das ideias, que é perfeito e imutável.

Aristóteles, por sua vez, afirma que o ser humano é um animal político. O ser humano vive em sociedade, participa ativamente e até constrói regras para essa sociedade. Nesse sentido, Aristóteles afirma que o ser humano só é capaz de realizar tais atividades por causa de uma característica intrinsecamente sua: a linguagem. O ser humano é um animal dotado da palavra, da linguagem, diferente dos outros animais. A linguagem permite-nos criar conceitos, nomear os objetos e os seres e construir um pensamento abstrato, atividades que os nossos companheiros irracionais não podem realizar. Justamente por essas possibilidades, podemos realizar uma infinidade de tarefas, que vão desde o desenvolvimento de técnicas (com a ajuda de nossa postura ereta e de nosso polegar opositor, que possibilita o movimento de pinça com as mãos) até o estudo da matemática, da música e da lógica.

A filosofia surgiu graças a essas características humanas, mas somente na modernidade alguns filósofos realmente se preocuparam em analisar, minuciosamente, as diferenças entre os seres humanos e os animais. René Descartes, em oposição à filosofia escolástica, que afirmava que todo ser vivente possui uma alma, reafirmou o dualismo psicofísico de Platão, aplicando-o apenas aos seres humanos. Segundo o filósofo moderno, os animais não apresentavam uma alma, sendo apenas autômatos da natureza, ou seja, espécies de seres mecânicos que desenvolvem movimentos mecanicamente. Isso significa dizer que o ser humano é capaz de pensar, falar e movimentar-se livremente e de acordo com sua vontade, ao passo que os animais apenas desempenham tarefas mecânicas.

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Já no início da contemporaneidade, o ser humano passou a ser visto como um ser que trabalha e modifica seu meio por meio do trabalho, como afirma a tese marxista, e como um ser sem essência, segundo a tese existencialista. No primeiro caso, o ser humano só se identifica como tal porque trabalha, porque é capaz de desenvolver um trabalho essencial e racional, mesmo que sendo explorado pela figura do burguês. No segundo caso, o ser humano não nasce pronto, ou seja, não possui uma essência ou conceito de humano que o define de imediato, mas se constrói a cada dia, de acordo com suas vivências. Isso não o iguala a um animal irracional, pois, para os existencialistas, o ser humano é capaz de acumular vivências e experiências em sua mente que definem suas preferências e escolhas, algo que os animais irracionais não fazem porque só vivem o momento presente e nada mais.

Qual é a diferença entre o homem e os outros mamíferos?

O homem é racional,pensa mais do que os outros animais mamíferos,apresentam alguns órgão a mais e a menos,é mais inteligente,e apresenta diversas características que fazem com que eles sejam mais complexos do que os outros animais mamíferos.

Quais são as semelhanças entre os seres humanos e outros animais?

Semelhanças físicas entre seres humanos e animais Fisicamente falando, sistemas circulatório e esquelético dos humanos são similares a de alguns animais. Dessa forma, asas de morcegos podem ser comparadas a mão aberta, enquanto as asas das aves se assemelham à mão fechada.

Quais são as diferenças entre os seres humanos e os outros animais?

O homem tem inteligência, consciência e capacidade para analisar seus atos, executar suas tarefas, planejar suas atividades e colocá-las em prática. O homem através de sua inteligência e capacitação, chega a atingir as coisas sensíveis e corporais e também as realidades imateriais e incorporais.

Quais são as duas características que os mamíferos possuem que os diferenciam dos outros animais?

Mamíferos têm como características marcantes a presença de pelos e de glândulas mamárias. Mamíferos são animais vertebrados, pertencentes à classe Mammalia, que se destacam pela presença de pelos e pela produção de leite.