A radioterapia usa radia��es ionizantes de alta energia para destruir ou inibir o crescimento das c�lulas anormais que formam um tumor. Show A radioterapia pode ser utilizada em diferentes situa��es, como ap�s a cirurgia para destruir as c�lulas cancer�genas remanescentes, como tratamento principal ou para aliviar os sintomas da doen�a. A radioterapia externa consiste na irradia��o do �rg�o alvo com doses fracionadas. O tratamento � realizado cinco vezes por semana, durante um per�odo de algumas semanas a meses. As principais t�cnicas radioter�picas utilizadas no tratamento dos tumores cerebrais s�o:
Poss�veis efeitos colaterais A radia��o � mais prejudicial para as c�lulas tumorais do que para as c�lulas normais, mas mesmo assim, o tecido cerebral normal tamb�m � danificado pela radia��o. Efeitos colaterais durante ou logo ap�s o tratamento. Alguns pacientes ficam irritados e cansados durante a radioterapia. Outros poss�veis efeitos colaterais, embora raros, s�o n�useas, v�mitos e dores de cabe�a. �s vezes, um corticosteroide ou outro medicamento pode aliviar esses sintomas. Alguns pacientes podem ter queda de cabelo em �reas do couro cabeludo irradiadas. Outros efeitos colaterais tamb�m podem ocorrer, dependendo da regi�o irradiada. Dificuldade de concentra��o e perda de mem�ria. Se grandes �reas cerebrais s�o irradiadas, � poss�vel que um paciente possa perder alguma fun��o cerebral ap�s a radioterapia. Os problemas podem incluir perda de mem�ria, altera��es de personalidade e problemas de concentra��o. Mas dependendo da �rea irradiada e da dose administrada podem ocorrer outros sintomas. Esses riscos devem ser equilibrados com os riscos de n�o fazer a radioterapia e ter menos controle do tumor. Necrose. Raramente ap�s a radioterapia, necrose se forma no local do tumor meses ou anos ap�s o tratamento. Muitas vezes pode ser controlada com o uso de corticosteroides, mas, em alguns casos, pode ser necess�rio realizar uma cirurgia para remover o tecido necrosado. Risco de outro c�ncer. A radioterapia pode danificar genes em c�lulas normais. Como resultado, existe um pequeno risco de desenvolver um segundo c�ncer em uma �rea que recebe radia��o, por exemplo, um meningioma, outro tumor cerebral, ou menos provavelmente, um tumor �sseo no cr�nio. Se isso ocorrer, geralmente s�o muitos anos ap�s o t�rmino do tratamento. Entretanto, esse risco � pequeno e n�o deve impedir que aqueles que precisam de radioterapia deixem de fazer o tratamento. Para saber mais, consulte nosso conte�do sobre Radioterapia. Para saber mais sobre alguns dos efeitos colaterais listados aqui e como gerenci�-los, consulte nosso conte�do Efeitos Colaterais do Tratamento. Texto originalmente publicado no site da American Cancer Society, em 05/05/2020, livremente traduzido e adaptado pela Equipe do Instituto Oncoguia. Qual a diferença de radiocirurgia e radioterapia?A cirurgia estereotáxica ou radiocirurgia é outro meio de utilização da radioterapia para tratamento de tumores cerebrais. Não é uma cirurgia em si, mas uma aplicação precisa e muito bem focalizada da radiação. O tecido normal, que fica em volta do tumor, recebe pouca ou nenhuma radiação.
O que é radiocirurgia estereotáxica?A Radiocirurgia Estereotáxica envolve administração de altas doses de radiação a uma região localizada do cérebro, em uma única fração de tratamento ou em poucas frações, em geral, menos de cinco.
O que significa radiocirurgia?A radiocirurgia é uma técnica que utiliza feixes de radiação em dose única para tratar tumores e malformações arteriovenosas cerebrais, sem necessidade de cortes, anestesia ou internação hospitalar.
Quais são as duas categorias de radiocirurgia?A radiocirurgia é dividida em duas categorias, de acordo com o tipo de doença a ser tratada: radiocirurgia esterotáxica craniana (quando se refere ao tratamento de tumores localizados no cérebro ou na coluna vertebral) e radiocirurgia estereotáxica corpórea (usada para alvos no pulmão e fígado).
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