Como saber se o iphone foi hackeado

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Atualizado em: 18 de outubro de 202118 de outubro de 2021

Atualmente é comum se ter um receio quando falamos de cuidado a privacidade. Com o mundo todo conectado a internet, o cuidado com os dispositivos celulares dobraram. Contudo, cresceram também os aplicativos que prometem verificar alguma invasão ao celular. Ainda assim, os usuários do sistema iOS (iPhone e iPad) não possuem tantas ferramentas. Pelo sistema de fábrica ser diferente, os usuários de Apple não contam com tantas variedades de aplicativos gratuitos para saber se foi ou não hackeado. Nesse post, nós iremos te ensinar a como saber se seu iPhone foi hackeado.

Primeiramente, existe um aplicativo pago que promete ver a segurança do seu celular (iOS), o iVerify. De acordo com os desenvolvedores do aplicativo, a Apple deixa com que seja impossível ver se alguém hackeou seu sistema, por conta das limitações impostas. Por apenas R$16,90 você tem acesso a toda plataforma da iVerify e pode ver se o celular foi ou não clonado e hackeado.

App para saber se seu iPhone foi hackeado

Como saber se o iphone foi hackeado

  1. Entre na Apple Store e procure por iVerify (Link direto);
  2. Compre o aplicativo e faça o download;
  3. Em seguida, toque em “Continue”;
  4. Agora, pressione o botão “Turn on Push Notifications” para ativar as notificações do app – caso deseje;
  5. Você será direcionado à página inicial do aplicativo.
  6. Verifique a opção “Device Scan”;
  7. Caso a opção “Device Scan” apresente a informação “Secure” e não “Not Secure”, seu iPhone está seguro.

Por fim, até o momento, o iVerify é um dos únicos aplicativos que oferece a possibilidade da verificação de hacker. Ainda assim, infelizmente, ainda é pago. viu como é fácil saber se seu iPhone foi hackeado? Caso esse post tenha te ajudado, nos mande um comentário, dúvida ou sugestão. Ah, e não se esqueça de ver os outros posts do site. O LoveCell agradece a leitura! 🙂 Até o próximo post

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O iPhone tem um sistema operacional, o iOS, que é altamente controlado pela Apple, o que dificulta, mas não impede totalmente ataques cibercriminosos. Entre a restrição de baixar aplicativos somente das lojas oficiais e certas configurações impossíveis para os usuários, porém, está o processo de jailbreak, que apesar de desbloquear recursos e o hardware do dispositivo para usos adicionais, também pode abrir portas para explorações maliciosas.

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O processo não é difícil de ser feito, mas é mais recomendado para usuários avançados, já que envolve a manipulação do sistema operacional e dos elementos de hardware do aparelho, bem como mais atenção ao uso já que as proteções usuais de segurança podem se tornar indisponíveis. Felizmente, é um processo reversível a qualquer momento, de acordo com a vontade do usuário.

As ameaças, mesmo em um aparelho bloqueado, seguem presentes. Ainda que a Apple prometa um controle maior de segurança, apps maliciosos eventualmente podem acabar ir parando na App Store, a loja oficial do iOS, contaminando os dispositivos com malware. A taxa de contaminação é bem menor que a do Android, por exemplo, mas não é como se os usuários estivessem livres de ameaças. Novamente, prestar atenção e tomar medidas protetivas é um bom caminho para evitar problemas.

Ainda que tenha um sistema operacional mais fechado e com download controlado de aplicativos, o iPhone também está suscetível a ataques cibercriminosos (Imagem: Dennis Brendel/Unsplash)

Aplicativos espiões, vírus que roubam credenciais e dados, assinaturas fraudulentas ou softwares falsos de redes sociais e serviços online estão entre as possibilidades de exploração maliciosa do iOS. O crivo da Apple em sua loja oficial ajuda a separar os softwares legítimos dos falsos e a empresa costuma ser rápida ao receber denúncias, tirando o perigo do ar.

Ainda assim, quem instalou um app desse tipo antes disso pode acabar tendo o celular comprometido, mesmo que em partes. Comportamentos estranhos, entretanto, são o caminho para descobrir que algo fora do usual está acontecendo com o seu iPhone, indicando um possível ataque ou invasão do dispositivo.

Preste atenção para um consumo acima do normal da bateria e dos recursos de rede, seja no Wi-Fi ou usando a internet móvel. Tais indícios podem ser sinais de que tarefas em segundo plano ou a transmissão de dados podem estar sendo realizadas; felizmente, o próprio iOS indica, em suas estatísticas de utilização, quais são os apps responsáveis pelo uso destes recursos, facilitando a identificação de algo estranho.

Como saber se o iphone foi hackeado

Relatórios do iOS permitem entender o consumo de banda e bateria do celular, ajudando a identificar comportamentos estranhos que podem indicar comprometimento (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

Para visualizar estes relatórios, acesse o menu de Ajustes do iPhone. Na opção Celular, você tem acesso ao consumo de todos os apps instalados no celular em ordem crescente de uso de banda, podendo também desativar eventuais fominhas de dados. Já o consumo energético está disponível na opção Bateria, também do mais faminto para o menos, juntamente com informações sobre a atividade do hardware ao longo do dia, outro indicativo de atividades em segundo plano.

Outro tipo comum de exploração do iPhone acontece no aplicativo de calendário, com sites maliciosos capazes de inserir compromissos e alertas na agenda do usuário. Tais entradas geram notificações e podem se confundir com avisos legítimos, levando o dono do smartphone a mais sites fraudulentos, ainda que o aparelho, em si, não esteja comprometido.

Compromissos maliciosos, com links para sites fraudulentos, também podem ser usados em ataques contra usuários de iPhone (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

Para limpar os compromissos, basta acessar a opção Calendários, na parte inferior do app, e apagar eventuais agendas maliciosas ou que não tenham sido criadas pelo próprio usuário. Assim, todas as entradas serão excluídas de uma só vez e os avisos não mais serão exibidos.

Por fim, caso tenha um iPhone que passou pelo processo de desbloqueio, vale a pena prestar atenção em aplicativos que não tenham sido instalados por conta própria. O mesmo também vale para smartphones que possuem apps corporativos ou voltados para desenvolvedores, que podem permitir a instalação de soluções de fora da App Store em casos específicos e abrir portas para explorações maliciosas. Caso note algo fora de lugar, apague a aplicação e fique atento aos seus dados.

Como saber se o iPhone passou por jailbreak?

Cydia é o principal aplicativo envolvido no desbloqueio de iPhones, disponibilizando apps e recursos adicionais para os aparelhos que passaram pelo jailbreak (Imagem: Divulgação/Cydia)

A Apple trava uma batalha constante contra os iPhones desbloqueados, normalmente revertendo o processo a cada atualização do iOS apenas para ver novas versões do jailbreak surgindo pouco depois. A prática libera todo o poder do hardware e do software dos smartphones, acabando com as limitações impostas pela fabricante, mas também pode permitir comprometimentos, já que medidas de segurança também deixam de existir.

Ao baixar um aplicativo de fora da loja oficial, por exemplo, o usuário pode se sujeitar a riscos de segurança. Enquanto isso, vulnerabilidades de software também podem existir em sistemas de jailbreak, permitindo que atacantes as aproveitem para se infiltrar nos celulares para roubar dados ou realizar atividades maliciosas.

O principal sinal de que o iPhone passou pelo jailbreak é a presença de apps como Cydia ou Sileo. Ambos são como lojas de aplicativos para dispositivos desbloqueados, permitindo a instalação de softwares feitos por terceiros, não aprovados pela Apple, que aproveitam recursos ou oferecem recursos que não existem oficialmente — emuladores de jogos, apps de streaming de filmes ou gerenciadores de memória são alguns, entre tantos, exemplos.

Aplicativos que aparecem sem terem sido instalados, consumo demasiado de bateria e rede ou intrusões em serviços online são sinais que o desbloqueio do iPhone pode ter levado a um comprometimento do celular (Imagem: Reprodução/Apple)

Da mesma forma, fique de olho em softwares e aplicações suspeitas, que não tenham sido instaladas por você no celular. Versões falsas de aplicativos consagrados ou apps que não se comportam como deveriam podem esconder explorações maliciosas, que se aproveitam da baixa da guarda no celular desbloqueado para agir. Caso identifique um caso assim, realize a desinstalação e fique atento ao mau uso de seus dados ou logins não autorizados a serviços online.

A ausência dos ícones, entretanto, não é o único indicativo sobre o desbloqueio ou não, principalmente quando ele é feito contra a vontade do usuário. Entre os recursos destravados está a possibilidade de esconder ícones, por isso, vale a pena também prestar atenção ao consumo de rede e bateria, que pode indicar um uso em segundo plano dos recursos sem que os apps estejam à luz do dia.

Aplicativo ajuda a encontrar falhas de segurança ou comprometimentos do sistema operacional e recursos de autenticação do iPhone (Imagem: Captura de tela/Felipe Demartini/Canaltech)

Outra boa maneira de localizar possíveis explorações, desbloqueios ou comprometimentos no iPhone é baixando o aplicativo iVerify. Disponível na App Store por R$ 16,90, o software faz um diagnóstico de diferentes recursos do iOS, indicando eventuais problemas no sistema operacional e aparatos de segurança como o FaceID e TouchID, além de sinalizar o jailbreak e outras alterações.

Por fim, caso descubra que o seu iPhone está desbloqueado contra sua vontade, é possível reverter o processo. Enquanto o ideal é resetar o aparelho as configurações de fábrica, deletando todos os apps e limpando as informações na memória, também dá para fazer isso atualizando o iOS para a mais recente versão, que deve bloquear o jailbreak.

Fonte: Canaltech

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É possível iPhone ser hackeado?

Estudos recentes sugerem que sim. Vamos ver como isso é possível. Pesquisadores do Secure Mobile Networking Lab da Universidade de Darmstadt, na Alemanha, publicaram um artigo descrevendo um método teórico para hackear um iPhone – mesmo que o dispositivo esteja desligado.

Como saber se o seu iPhone foi hackeado?

Se você tiver mensagens estranhas, inexplicáveis no seu iPhone compostas de caracteres estranhos, ou então, um único quadrado é um indicador de que seu iPhone foi hackeado. No entanto, o dispositivo já poderá estar infectado com software malicioso.

O que acontece quando um iPhone é hackeado?

Se o seu iPhone foi hackeado, é possível que suas senhas e informações de login estejam comprometidas. Isso inclui suas contas no iCloud e Apple ID. Depois de executar a varredura de segurança, redefina e crie senhas novas e exclusivas para suas contas online.

Tem como saber se o celular foi hackeado?

Aplicativos ou dados misteriosos Se você encontrar aplicativos que não baixou, ou chamadas, textos e e-mails que não enviou, é um sinal de alerta. Um hacker pode ter sequestrado seu telefone para fazer ligações ou enviar mensagens com tarifa premium, ou para espalhar malware entre seus contatos.