O que a inflamação na coluna pode causar?

Além de eventuais traumas, sedentarismo, uso excessivo de saltos e excesso de atividades físicas, as dores na coluna também podem ser causadas por outros problemas, alguns ainda mais sérios.

Por isso, no post de hoje, explicamos 5 causas de dores na coluna que precisam de atenção para buscarmos o tratamento adequado. Acompanhe.

1. Hérnia de disco

A hérnia de disco é uma das causas mais comuns de dores na coluna. Ela ocorre quando parte de um disco intervertebral sai da posição normal e acaba comprimindo as raízes nervosas ramificadas a partir da medula espinhal.

O sedentarismo, o excesso de peso e as atividades físicas que precisam de um grande esforço podem provocar a hérnia de disco, que também pode ser causada por conta de movimentos repetitivos no trabalho que exigem muito dos músculos das costas. Há evidências, ainda, que a genética também possa desempenhar um papel importante no desenvolvimento das hérnias.

2. Lombalgia

Caracterizada por uma dor na região lombar, localizada na parte baixa da coluna próxima à bacia, a lombalgia pode ser de dois tipos quanto à sua duração:

  • Aguda: popularmente conhecida como o “travamento das costas” que pode acontecer por vários motivos, como a musculatura cansada e dolorida por conta de uma sobrecarga, por exemplo. A dor leva de 4 a 6 semanas para desaparecer, se tratado corretamente.
  • Crônica: nesse caso, a dor leva mais de 12 semanas para desaparecer. A evolução da fase aguda para a fase crônica não é muito comum.

Geralmente, a lombalgia é causada por problemas de postura ao sentar-se, deitar-se, abaixar-se ou carregar algum objeto muito pesado. Também há casos em que ela ocorre por conta de inflamações, infecções, hérnias de disco, artrose e até por problemas emocionais.

3. Espondilite anquilosante

É uma doença sem cura que causa inflamação crônica nas articulações do corpo, como a coluna, os joelhos, o quadril e os ombros. Ela também pode afetar outras partes do corpo, como os olhos, por exemplo.

A espondilite anquilosante faz as vértebras da coluna se fundirem, tornando-a menos flexível. Geralmente, o resultado é uma postura mais curvada para frente.

Ainda não existe uma causa conhecida que leva à doença, mas sabe-se que existe um fator genético que a facilita — chamado HLA-B27. Em geral, estes são os fatores de risco:

  • ser adulto jovem ou adolescente e do sexo masculino, pois a incidência é maior entre os homens;
  • ter herdado o marcador genético HLA-B27, embora quem tenha herdado não desenvolverá obrigatoriamente a doença.

4. Artrite reumatoide

A artrite reumatoide é uma doença inflamatória que causa dores nas articulações e deformações com o passar do tempo. A parte superior da coluna cervical também pode ser afetada e danificada pela inflamação.

Assim como a espondilite anquilosante, também não se sabe ao certo a causa da artrite reumatoide. Acredita-se que ela seja causada devido a um ataque ao tecido que cobre as articulações (chamado de sinóvia) pelo sistema imunológico do corpo.

A doença é mais comum de ocorrer em mulheres entre os 20 e 50 anos de idade.

5. Escoliose

A característica mais comum da escoliose é a deformidade da coluna vertebral em forma de curva, podendo ser acompanhada de rotação das vértebras. Dentre os vários tipos, existem três que ocorrem com mais frequência:

  • Escoliose congênita: ocorre na formação das vértebras ou na fusão dos ossos da coluna do recém-nascido ou feto;
  • Escoliose neuromuscular: é causada por problemas neurológicos que determinam fraqueza dos músculos, controle precário deles ou paralisia causada por doenças como pólio, distrofia muscular ou espinha bífida;
  • Escoliose idiopática: não tem causa conhecida e pode ocorrer em crianças, adolescente e jovens em fase de imaturidade do esqueleto.

Existem outras doenças que podem provocar dores na coluna e, por isso, é necessário avaliar os sintomas, desenvolver um estilo de vida saudável e procurar ajuda especializada, pois, como diz a sabedoria popular, “sentir dor não é normal”.

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A dor na coluna é um problema muito frequente e tem diversas causas. Dependendo do grau da dor, ela pode se tornar incapacitante e reduzir significativamente a qualidade de vida do indivíduo. Na verdade, a dor na coluna é a consequência de um problema anterior que pode ser causado por vícios de postura, má alimentação, ingestão de álcool e fumo, sedentarismo, desgaste do corpo ou mesmo hereditário.

Normalmente, a dor na coluna está relacionada a problemas ósseos, alterações degenerativas nas articulações e nos discos intervertebrais, deslocamento das vértebras, desvios dos eixos normais da coluna ou outras doenças como hérnia de disco, artrose, estenose do canal vertebral, osteofitose, dentre outras.

Doenças e traumas associadas à dor na coluna:

Disfunções infecciosas e inflamatórias

Apesar de infecções e inflamações na coluna cervical serem raras, no caso de serem negligenciadas ou diagnosticadas com atraso podem se tornar uma fonte significativa de dor e invalidez. Infecções ósseas ou de articulações podem causar invalidez ou até ameaçar a vida do paciente, e infecções na coluna cervical não são exceção. Disfunções inflamatórias na coluna dorsal incluem artrite e qualquer disfunção que tiver como causa a inflamação das articulações da coluna dorsal. A inflamação é uma reação natural do corpo contra danos causados aos seus tecidos pela irritação dos mesmos, podendo causar inchaço, avermelhamento, aquecimento da área afetada e perda da sua função. A inflamação de uma articulação é chamada de artrite e pode estar confinada a uma pequena região do corpo (apenas uma articulação) ou pode ser generalizada como é o caso da artrite reumatoide. Uma inflamação pode se tornar crônica e persistente. Inflamações ósseas e de articulações podem causar invalidez ou até mesmo a morte. O tratamento imediato pode evitar danos permanentes das articulações.
Apesar da infecção não respeitar idade, a coluna vertebral é um dos locais mais improváveis de ela se instalar. Uma infecção pode ser causada logo após um procedimento de fusão entre vértebras e permanecer não diagnosticada por um longo período de tempo.

Espondilite Anquilosante

Espondilite anquilosante apresenta um quadro clínico raro que pode causar dor na nuca e nas costas. É uma inflamação reumática que afeta a coluna e as articulações sacroilíacas. A probabilidade dessa doença se desenvolver em homens é três vezes maior do que em mulheres e geralmente ocorre entre 20 e 40 anos. Embora essa doença crônica e dolorosa ataque principalmente à coluna (começando um dos pais ou irmãos são afetados por ela.

Artrite Reumatoide Juvenil

É um tipo de artrite inflamatória que, nos Estados Unidos, afeta quase 200.000 crianças. A ARJ é uma doença que causa endurecimento, inchaço e dor nas articulações de crianças, mais comumente em articulações maiores como no joelho. ARJ tem três subgrupos bem definidos: uma forma monoarticular (quando dor na coluna.

Artrite Reumatoide

É uma das formas mais debilitantes de artrite, causando dor nas articulações, latejamento e, com o tempo, até deformação. A coluna cervical superior pode ser danificada pela inflamação causada pela artrite reumatoide.
A causa exata dessa doença inflamatória não é conhecida, mas se acredita que é causada por um ataque à sinóvia (tecido que recobre as articulações) pelo sistema imune do corpo. A doença é três vezes mais comum nas mulheres do que nos homens e geralmente ocorre entre os 20 e 50 anos. Além da destruição de outras articulações do corpo, várias articulações da coluna cervical situadas entre a base do crânio e o corpo vertebral superior são muito suscetíveis de serem lesionadas pela artrite reumatoide.

Degeneração da coluna

Como resultado do desgaste natural e das rupturas que ocorrem devido ao envelhecimento, certas partes da coluna cervical começam a se degenerar, se deteriorando tanto terminações nervosas quanto a própria medula espinhal. Esse tipo de mudança pode causar uma variedade de sintomas, a começar por dores agudas no pescoço, dores nos ombros e braços, perda de sensibilidade e pontadas nos braços, perda de destreza e dificuldade para caminhar.

Doença Degenerativa do Disco

Infelizmente, à medida que envelhecemos, os discos intervertebrais da coluna perdem sua flexibilidade, elasticidade e capacidade de absorver impactos. Os ligamentos que circundam o disco, chamados ânulos fibrosos, se tornam quebradiços e se rompem mais facilmente.

Ao mesmo tempo, o centro gelatinoso do disco, denominado núcleo pulposo, começa a secar e encolher. Doença degenerativa do disco é tão certa como a morte e os impostos e, até certo grau, acontece a todos. No entanto, nem toda pessoa que tem mudanças degenerativas na sua coluna cervical sente dor. Muitas pessoas, que têm colunas “normais”, têm RM que revela hérnia de disco, mudanças degenerativas ou estreitamento do canal espinhal. Não existem dois pacientes iguais. É também importante estarmos conscientes de que nem todos desenvolvem os sintomas esperados como consequência de uma doença degenerativa do disco, de que são portadores.

Quando a doença degenerativa do disco se torna dolorosa ou sintomática, pode causar vários sintomas diferentes, incluindo dor na nuca, patologia na raiz do nervo e compressão da medula. Esses sintomas são causados pelo fato de que discos gastos são fonte de dor, porque eles não funcionam tão bem como antes, pois, ao encolherem, diminui também a altura da coluna e o espaço disponível para as raízes dos nervos. Em consequência da deterioração dos discos dos corpos intervertebrais, a coluna cervical inteira se torna menos flexível. Em virtude disso, as pessoas começam a se queixar de rigidez e dor na coluna e na nuca, especialmente ao fim do dia.

Hérnia de Disco

Quando a hérnia de disco. Muito doloroso só é o rompimento da camada externa do disco. Depois que a camada externa do disco se rompe, os movimentos e pressões exercidos na coluna cervical ajudam a expelir o núcleo do disco através da abertura ocasionada pela lesão. Entre os corpos vertebrais ósseos da sua coluna cervical existem discos de tecido macio chamados de discos intervertebrais.

Esses discos são compostos por um centro macio com aparência gelatinosa denominado de núcleo pulposo e uma consistente camada que envolve o disco denominada ânulo fibroso. O disco intervertebral cria uma articulação entre cada corpo vertebral que, além de permitir flexão e distensão entre eles, facilita também uma suavidade de rotação e de movimentos quando a “hérnia” ou “disco rompido”. Cada um desses termos descreve o mesmo processo. Você pode imaginar esse processo como similar a um tubo de pasta de dente com uma ruptura. Se você exerce uma pressão no tubo rachado (disco fibroso) a pasta (núcleo do disco) flui através da rachadura.

Rasgos na camada exterior podem ser muito doloridos por si só. Uma vez ocorrida a ruptura, a pressão das atividades diárias como a flexão e a extensão da nuca podem ajudar a empurrar o núcleo através do ânulo rompido. Quando sua medula espinhal ou as raízes dos nervos.

Mielopatia

Mielopatia diz respeito a alguma disfunção com a medula espinhal, sendo normalmente um estágio avançado de doenças na coluna cervical, é muitas vezes detectada pela dificuldade de caminhar devido a uma fraqueza generalizada ou a problemas com o equilíbrio e a coordenação.

Mielopatia é um termo que significa que há algo errado com a medula espinhal em si. Representa, geralmente, um estágio mais avançado de uma doença na coluna cervical e, muitas vezes, só é detectada quando esses sintomas ocorrem, é que espículas ósseas e outras mudanças degenerativas na coluna cervical podem estar comprimindo a medula espinhal ou as raízes nervosas.

Mielopatia é mais comumente causada por estenose espinhal, que é um progressivo estreitamento do canal espinhal. Em estágios mais avançados de degeneração, espora óssea e alterações artríticas fazem com que o espaço disponível para a medula espinhal dentro do canal ósseo seja muito reduzido. A espora óssea pode começar a pressionar a medula espinhal e a raiz dos nervos e essa pressão passa a interferir na função normal dos nervos causando dor na coluna. Medir o grau de fraqueza vigente pode ser útil para avaliar a gravidade de cada caso de mielopatia. Por exemplo, de acordo com o sistema de Nurick, mielopatia é classificada de acordo com um grau que vai de 0 a 5. O quadro, a seguir, mostra as características de cada caso:

  • Grau 0: sinais e sintomas de envolvimento da raiz mas sem evidência de doença na medula espinhal.
  • Grau 1: sinais de doença na medula espinhal mas sem dificuldade de andar.
  • Grau 2: leve dificuldade no andar que não impede um emprego de tempo integral.
  • Grau 3: grave dificuldade no andar que requer assistência e impede emprego e ocupação de tempo integral.
  • Grau 4: capacidade para andador.
  • Grau 5: confinamento a uma cadeira ou cama.

Osteoporose

É um quadro clínico que atinge mulheres e homens, razão porque, independente do sexo, devemos todos estar alertas. A osteoporose é o rápido afinamento dos ossos. Fragiliza ossos, deixando-os suscetíveis a fraturas. Afortunadamente, tratamentos atuais reduzem os fatores de risco, trazendo esperança para pessoas atingidas por esse problema. Alguns fatores de risco são os mesmos para homens e mulheres.

Radiculopatia

Médicos empregam o termo radiculopatia para descrever especificamente a dor e outros sintomas como a perda de sensibilidade, o formigamento, a fraqueza nos braços e nas pernas, que ocorrem devido a problemas causados às raízes dos nervos.

Médicos usam o termo radiculopatia para descrever especificamente a dor e outros sintomas como dormência, formigamento e fraqueza nos braços ou nas pernas, que são causados por um problema nas raízes nervosas. As raízes dos nervos são ramificações da medula espinhal que levam sinais do resto do corpo a todos os níveis ao longo da coluna. Esse termo vem da combinação da palavra latina radix, que significa a raiz com a palavra gregapathos, que significa doença. Esta doença é geralmente causada por uma pressão direta de uma hérnia de disco ou por mudanças degenerativas na coluna cervical que causam irritação e inflamação das raízes dos nervos.

Radiculopatia geralmente cria um padrão de dor e dormência, que é sentida nos braços, nas pernas e em áreas da pele suprida por fibras sensoriais da raiz do nervo. Esse problema na raiz dos nervos é também responsável pela fraqueza muscular. O número de raízes envolvidas nesse quadro pode variar, de uma a várias, podendo afetar simultaneamente ambos os lados do corpo.

Espondilólise

Espondilólise é um estreitamento do canal nervoso da coluna cervical, causando compressão sobre a medula espinhal ou sobre terminações nervosas. É causado ou por uma fratura ou por um defeito da pars articularis(porção da vértebra entre cada articulação), permitindo que a vértebra deslize horizontalmente em relação à próxima.

Estenose

Estenose cervical é uma doença caracterizada pelo estreitamento do canal espinhal e do forâmen neural, comprimindo terminações nervosas e a medula espinhal. Pacientes que possuem casos agudos de estenose cervical sofrem de forte dor na coluna que pode se assemelhar a um choque elétrico, especialmente se flexionarem as costas ou se tentarem encostar o queixo no peito.

As disfunções mecânicas podem ocorrer de forma isolada, quando toda a coluna cervical começa a se deteriorar, o que pode dificultar ainda mais o tratamento. O tipo de tratamento adequado a cada paciente depende do tipo de disfunção de que é portador e do grau degenerativo em que essa disfunção se encontra. Muitas vezes existem várias explicações possíveis para a causa de um determinado sintoma ou dor, o que pode dificultar um diagnóstico preciso da doença. Dependendo da gravidade dos sintomas e das alterações anatômicas, o tratamento pode variar de medidas não cirúrgicas até cirurgias da coluna vertebral abrangendo vários níveis.

Trauma

Lesões na coluna cervical podem ocorrer num acidente de carro, em esportes de contato, numa queda ou num choque da cabeça, como pode acontecer, por exemplo, ao mergulhar de cabeça numa piscina muito rasa. Essas lesões podem causar desde leves dores no pescoço chamadas de lesão em chicote, dor na coluna e até a paralisia total abaixo da lesão.

Trauma na coluna refere-se a lesões que ocorrem nos elementos ósseos, nos tecidos lisos e/ou estruturas neurológicas. As duas consequências que mais preocupam os cirurgiões, no caso de trauma na coluna, são a instabilidade e a possibilidade de lesão neurológica.

A estabilidade da coluna pode estar comprometida quando elementos ósseos estão lesados ou se houver rompimento nos tecidos lisos, como os ligamentos. A instabilidade impossibilita a coluna de suportar pesos normais com êxito, podendo levar a deformidades permanentes, a quadros dolorosamente incapacitantes e, em alguns casos, a lesões neurológicas catastróficas. Na maioria das vezes, a instabilidade vem de uma fratura, numa das partes ósseas da vértebra, especificamente do corpo vertebral, da lâmina ou dos pedículos.

Na hipótese de trauma, podem acontecer simultaneamente deslocamentos e fraturas, deixando a coluna numa situação de muita instabilidade e dor. Eles podem ocorrer em qualquer parte da coluna e são associados a um certo grau de lesão neurológica. Um cirurgião deve restaurar a estabilidade mecânica da coluna, para tentar prevenir dores na coluna incapacitantes e ulteriores lesões neurológicas, bem como uma deformação progressiva.

Lesão em chicote

Por esse termo nos referimos a uma distensão no pescoço. Apesar de o pescoço ser uma estrutura muito flexível, pode se lesionar, caso o peso exercido sobre ele pela cabeça exceda sua capacidade de controlar movimentos.

Hérnia de disco traumática

Os discos, que se encontram entre as vértebras da coluna cervical e atuam como amortecedores, podem ser lesionados durante um acidente. Nesse processo, o conteúdo do disco pode ser expelido de seu interior, gerando uma hérnia de disco e muita dor na coluna.

Fraturas e Deslocamentos

Fraturas e deslocamentos da coluna cervical exigem um diagnóstico rápido e exato, para que seja aplicado um tratamento adequado, a fim de estabilizar a coluna e reduzir a dor, bem como aliviar as dores no pescoço e prevenir a compressão tanto da medula espinhal quanto das terminações nervosas. No caso de acidentes muito violentos, as vértebras cervicais podem ser quebradas ou arrancadas de seu alinhamento normal. Fraturas de compressão são os tipos mais comuns de fraturas que afetam a parte inferior das costas e causam muita dor na coluna, normalmente elas resultam de uma queda. Podem ser diagnosticadas através de raios X. No tratamento da maioria dos casos de fratura por compressão recomendam-se o repouso na cama, a fisioterapia e os cuidados médicos convencionais. Não devemos, contudo, esquecer que uma fratura pode originar-se de outra condição preexistente como, por exemplo, a osteoporose ou um tumor.

Tumores

Cânceres e tumores da coluna e da medula espinhal são relativamente raros e o sintoma mais comum é a dor. Sendo assim, em princípio, a dor não é um sintoma específico de uma determinada doença ou quadro clínico. O desafio, portanto consiste em como, avaliando a dor na coluna, diagnosticar que se trata de uma dor proveniente de um tumor ou não.

Felizmente, a maioria das dores na coluna não são devidas a um tumor. Qual é então a melhor maneira para vencer esse desafio? Não existe nenhuma resposta fácil para essa pergunta.

Mas se você tem algum sinal de dor na coluna, não perca tempo e busque ajuda médica.

O que a coluna inflamada causa no corpo?

A inflamação pode invadir os sistemas espinhal e neurológico do corpo, resultando em condições dolorosas que podem perturbar a vida diária. Cada parte da coluna pode ser afetada pela inflamação, desde a inflamação da parte inferior das costas até a inflamação das vértebras.

O que fazer quando a coluna está inflamada?

Algumas opções de tratamentos para aliviar a dor na coluna podem ser:.
Colocar uma compressa morna. ... .
Usar remédios. ... .
Fazer fisioterapia. ... .
Alongar os músculos. ... .
Recorrer à acupuntura..

Quais são as partes do corpo que a coluna pode afetar?

A anatomia da coluna Por exemplo, as sete vértebras da coluna cervical estão ligadas algumas estruturas do crânio, ombros e braços. Já a coluna torácica, além de proteger o pulmão e estar ligada as costelas e ao esterno, pode estar associada a queixas abdominais.

Quando a coluna está inflamada onde dói?

É quando uma pessoa tem dor na região lombar, ou seja, na região mais baixa da coluna perto da bacia. É também conhecida como “lumbago”, “dor nas costas”, “dor nos rins” ou “dor nos quartos”.